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Exames

PAINEL RESPIRATÓRIO BASICO
Material de Coleta:
Swab nasofaringe e
orofaringe
Preparo do paciente:
Descrição do Exame:
Painel Respiratório Básico incluindo o SARS-CoV-2 | Urgência
Alvos: SARS-CoV-2, Vírus Sincicial Respiratório, Influenza A e Influenza B
Método:
RT-qPCR.
Consevação:
Refrigerado: 7 dias
Ambiente: 3 dias
Interferentes:
Conservação de transporte incorreta
Volume insuficiente
Tubo quebrado
Amostras sem swab e/ou solução de
transporte
Valor de Referência:
Interpretação:
Setor:
Biologia Molecular
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PAINEL RESPIRATÓRIO COMPLETO
Material de Coleta:
Swab nasofaringe e orofaringe

Lavado, aspirado
broncoalveolar e escarro
Preparo do paciente:
Descrição do Exame:
Descritivo: Painel Respiratório Completo Alvos: Detecção simultânea de 24 patógenos a seguir:

VÍRUS:
SARS-CoV-2
Vírus Sincicial Respiratório A
Vírus Sincicial Respiratório B
Influenza A
Influenza B
Adenovírus
Enterovírus
Metapneumovírus
Bocavírus,
Coronavírus 229E
Coronavírus NL63
Coronavírus OC63
Rhinovírus
Parainfluenza 1
Parainfluenza 2
Parainfluenza 3
Parainfluenza 4

BACTÉRIAS:
Bordetella parapertussis
Bordetella pertussis
Chlamydophila pneumoniae
Haemophilus influenza
Legionella pneumophila
Mycoplasma pneumoniae
Streptococcus pneumonia
Método:
RT-qPCR.
Consevação:
Refrigerado: 7 dias
Ambiente: 3 dias
Interferentes:
Conservação de transporte incorreta
Volume insuficiente
Tubo quebrado
Amostras sem swab e/ou solução de transporte
Valor de Referência:
Interpretação:
Setor:
Biologia Molecular
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PARASITOLÓGICO DE FEZES
Material de Coleta:
Fezes recente.
Preparo do paciente:
Nenhum.
Não colher após ingerir contraste radiológico.
Evitar contaminação com a urina.
Descrição do Exame:
Pesquisa de helmintos e protozoário nas fezes.
Parasitológico
Método:
Hoffmann modificado.
BAERMANN E MORAES MOD. quando solicitado pesquisa de larvas de estrongilóides. de.
Consevação:
Refrigerado 2 a 8°C : até 12 horas.
Interferentes:
Material colhido e conservado de forma inadequada.
Valor de Referência:
Ausência de cistos de protozoários, ovos ou larvas de helmintos.
Interpretação:
Um único resultado negativo não afasta a possibilidade de parasitose, razão pela qual devem ser examinadas três ou mais amostras, colhidas em intervalos de 5 a 30 dias.
Caso a queixa principal seja prurido anal, o provável agente etiológico é o Enterobius vermiculares, o qual pode ser pesquisado por exame parasitológico colhido com fita gomada ou swab anal.
Os cristais de Charcot-Leyden são observados quando há infiltrado inflamatório, com predomínio de eosinófilos, e sua presença nas fezes pode estar associada a uma parasitose causada por E. histolytica, ancilostomídeos, A. lumbricoides, T. trichiura e, eventualmente, por G. lamblia ou, ainda, a processos alérgicos.
Setor:
Parasitologia
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PAUL BUNNEL
Material de Coleta:
1,0 mL de soro.
Preparo do paciente:
Jejum de 8h.
Descrição do Exame:
EBV, ANTICORPO ANTI CAPSÍDEO VIRAL (VCA)
EPSTEIN-BARR VÍRUS, ANTICORPO ANTI CAPSÍDEO VIRAL (VCA)
EPSTEIN-BARR VÍRUS, QUALITATIVO
EPSTEIN-BARR, SOROLOGIA PARA
MONONUCLEOSE, SOROLOGIA
PAUL BUNNELL, REAÇÃO
Método:
Aglutinação:para pesquisa de anticorpos totais.
ELISA: para pesquisa de anticorpos IgG e IgM..
Consevação:
Refrigerado entre 2 e 8ºC: 5 dias.
Congelado a -20°C: 30 dias.
Interferentes:
Hemólise e/ou lipemia intensa.
Valor de Referência:
Não reagente.
Interpretação:
O vírus Epstein Barr (EBV) é um DNA-vírus pertencente à subfamília gama, gênero Lymphocryptovirus do Herpes vírus. Ocorre de forma cosmopolita, e a maioria das pessoas torna-se infectada pelo EBV por toda a vida (traço característico a quase todos os herpesvírus). Quando a exposição ocorre na adolescência ou na idade adulta, o EBV é capaz de causar um processo chamado mononucleose infecciosa (cerca de 30-50% dos casos). Existem evidências de atividade viral crônica e associação da presença do vírus com algumas patologias malignas (linfoma de Burkitt, carcinoma nasofaríngeo, linfoma de Hodgkin, linfomas de células T e alguns carcinomas gástricos). Contudo, estas associações não são exclusivas, e estima-se que outros fatores ambientais, genéticos, geográficos, também estejam concomitantemente envolvidos. O vírus é transmitido pela saliva em contato íntimo e estima-se que sua transmissão seja improvável via aérea ou parenteral. O período de incubação é de 4 a 6 semanas, e pessoas contaminadas podem transmitir o vírus por períodos variáveis, às vezes longos.Testes laboratoriais são necessários para sua confirmação, uma vez que esta sintomatologia é característica de outras infecções mononucleose similares como CMV, toxoplasmose, etc. Ao hemograma, é comum observar-se leucocitose com presença marcante de linfocitose atípica.O uso de marcadores virais específicos pode determinar o diagnóstico. Em geral, é possível determinar quatro situações: susceptibilidade à infecção, infecção recente, infecção passada ou reativação da infecção. A IgM anti-VCA aparece inicialmente no processo infeccioso e desaparece em torno de 4-6 semanas. A IgG anti-VCA aparece na fase aguda, atinge um pico em 2-4 semanas, decresce e persiste pela vida toda.
Setor:
Imunologia
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PESQUISA DE BAAR
Material de Coleta:
Secreções pulmonares: escarro, expectorado ou induzido e lavado broncoalveolar.
Líquidos corporais: Líquor e líquidos pleural, ascítico, peritoneal, sinovial e pericárdico.
Urina: 1ª urina matinal: Desprezar o 1º jato urinário e colher todo o restante da micção.
Preparo do paciente:
Não é necessário preparo.
Descrição do Exame:
Baciloscopia
BAAR
BK
Bacilo Álcool-Ácido Resistente
Método:
Microscopia após coloração seg. Ziel-Neelsen.
Consevação:
Urina:
Temperatura ambiente: até 6 horas.
Refrigerada de 2 a 8°C: 24 horas.
Escarro:
Refrigerado de 2 a 8°C: até 48 horas. ou até 14 dias em esfregaço fixado e protegido.
Outros materiais:
Refrigerado de 2 a 8°C: 48 horas.
Interferentes:
Coletas inadequadas, materiais com conservantes.
Valor de Referência:
Ausencia de BAAR em 100 campos observados.
Interpretação:
As micobactérias são bacilos álcool-ácido resistentes, os quais são circundados por uma parede celular hidrofóbica, e que resistem à descoloração causada pelas misturas de álcool-ácido, usadas na identificação.
A pesquisa é usada no diadnóstico das infecções causadas por micobactérias, além de auxiliar na monitoração de pacientes em tratamento com antimicobacterianos.
Setor:
Microbiologia
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PESQUISA DE CORPOS DE HEINZ
Material de Coleta:
1,0 mL de Sangue total (EDTA) ou Heparina.
Preparo do paciente:
Jejum não necessário.
Descrição do Exame:
Corpos de Inclusão Intraeritrocitários
Pesquisa de Hemoglobinas instáveis
Pesquisa de Hemoglobina instável
Método:
Coloração supravital.
Consevação:
Temperatura ambiente:24 horas.
Refrugerado 2 a 87°C:72 horas.
Interferentes:
Hemólise
Valor de Referência:
Negativo
Interpretação:
Os corpos de Heinz consistem na precipitação de cadeias de globina que libertam-se do heme quando a hemoglobina é oxidada. Normalmente são removidos pelo baço. São observados em anemias hemolíticas de várias etiologias, na deficiência de G6PD, nas hemoglobinopatias por hemoglobinas instáveis, na talassemia maior, nas intoxicações por drogas, esplenectomizados e outros. A pesquisa de corpos de Heinz deve ser solicitada na propedêutica das anemias de etilogia obscura.
Setor:
Hematologia
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PESQUISA DE FUNGOS
Material de Coleta:
Urina 1º jato,secreções de feridas, escarro, descamação de lesões de unha, pele e pêlos, escarro, abscesso, liquido sinovial, pleural, ascitico,liquor.
Preparo do paciente:
Suspender o uso de antifúngico tópico ou outra medicação tópica por uma semana.
Não usar hidratantes, perfumes, desodorantes ou substâncias de qualquer natureza no dia da coleta.
Descrição do Exame:
Micológico de direto
Fungos
Método:
Microscopia, KOH 20%.
Consevação:
Refrigerada 2 a 8°C: até 48 horas -Secreção vaginal, uretral, urina, líquidos corporais, secreção de feridas, escarro, punção de linfonodos e abscessos.
Temperatura ambiente : até 14 dias - Descamação de pele, pêlos e unhas.
Interferentes:
Coleta inadequada, material insuficiente,medicação tópica, antifúngico, perfumes, desodorantes.
Valor de Referência:
Negativo.
Interpretação:
Positivo: presença de fungos filamentosos ou levedurifomes.
Setor:
Microbiologia
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PESQUISA DE OXIURUS
Material de Coleta:
Remoção dos ovos do parasita da região peri-anal,utilizando fitas adesivas com posterior identificação microscópica.
Preparo do paciente:
Não fazer higiene intima, nem defecar antes da coleta do material, que deve ser feita pela manhã.
Descrição do Exame:
Swab anal
Pesquisa de oxiurus
Método:
Hall modificado..
Consevação:
Conservar a lamina em temperatura ambiente ( 15 a 35°C ) por no máximo 2 horas.
Interferentes:
Coleta inadequada,uso de pomadas, talcos e anti-helminticos.
Valor de Referência:
Negativo.
Interpretação:
O swab anal para a recuperação de ovos e fêmeas de Enterobius vermicularis (Oxiurus) da região perianal consiste no método mais eficaz para diagnosticar essa parasitose. Como a postura dos ovos pelas fêmeas desse parasita não é feita no intestino, e, sim, na região perianal, o encontro de ovos nas fezes se mostra puramente acidental - ocorre em somente 5 a 10% dos indivíduos infectados. No entanto, a migração das fêmeas para a região perianal é esporádica. Assim, para demonstrar a infecção, há necessidade da coleta de 3 a 6 amostras de material, em dias consecutivos. A parasitose por Enterobius é extremamente comum em crianças e incide com mais freqüência em mulheres que em homens.
Setor:
Microbiologia
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PESQUISA MOLECULAR DE CROMOSSOMO X-FRAGIL
Material de Coleta:
Coletar 1 tubo EDTA 4mL
Preparo do paciente:
Não é necessário jejum.
Descrição do Exame:
A síndrome de X-frágil é caracterizada por retardo mental moderado a grave, características faciais incluindo face alongada, orelhas grandes e mandíbula proeminente; macroorquidismo nos homens e alterações comportamentais. Mostra um padrão de herança ligado ao cromossomo X, sendo que todos os homens com mutação apresentam as características clínicas, no entanto aproximadamente 30 a 40% das mulheres portadoras podem desenvolver problemas intelectuais.
Método:
PCR + Sequenciamento Sanger.
Consevação:
* Manter e transportar a amostra sob refrigeração.
* Proteger a amostra afim de evitar contato direto com o gelo.
**Enviar junto com a amostra:
* copia pedido medico.
Interferentes:
Valor de Referência:
Normal
Interpretação:
Setor:
Biologia molecular
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PLAQUETAS
Material de Coleta:
2,0 mL de Sangue total (EDTA).
Preparo do paciente:
Jejum não necessario.
Descrição do Exame:
Contagem de plaquetas
Método:
Sistema automatizado por impedância..
Consevação:
Refrigerado 2 a 8 °C:24 horas.
Interferentes:
Hemólise
Valor de Referência:
AMBOS OS SEXOS:
- recém-nascido: 150.000 a 350.000/mm3;
- 1 a 7 dias: 150.000 a 350.000/mm3;
- 8 a 14 dias: 150.000 a 350.000/mm3;
- 15 a 1 mês: 150.000 a 350.000/mm3;
- 2 a 5 meses: 150.000 a 350.000/mm3;
- 6 a 11 meses: 150.000 a 450.000/mm3;
- 1 a 2 anos: 150.000 a 450.000/mm3;
- 3 a 5 anos: 150.000 a 450.000/mm3;
- 6 a 11 anos: 150.000 a 450.000/mm3;
- 12 a15 anos: 150.000 a 450.000/mm3.

ADULTOS:
- maiores de 16 anos: 150.000 a 450.000/mm3.
Interpretação:
O número de plaquetas está aumentado em doenças mieloproliferativas (trombocitemia essencial, policitemia vera, leucemia mielóide crônica, mielofibrose com metaplasia mielóide), inflamatórias (febre reumática, artrite reumatóide e colite ulcerativa) e malignas (carcinomas, doença de Hodgkin e outros linfomas).
As plaquetopenias podem ser hereditárias, como ocorre nas síndrome de Wiskott-Aldrich, de Bernard-Soulier e de Fanconi, ou adquiridas, a exemplo dos casos de púrpura trombocitopênica idiopática secundária a doenças auto-imunes, anemias aplásticas e megaloblásticas e coagulopatias de consumo e medicamentosas, entre outras causas.
Setor:
Hematologia
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POTÁSSIO
Material de Coleta:
1,0 mL de soro
Preparo do paciente:
Jejum não obrigatório.
Descrição do Exame:
Potássio.
Caliemia.
Kaliemia.
Método:
Eletrodo íon seletivo.
Consevação:
Refrigerado entre 2 e 8 º C: 5 dias.
Interferentes:
Hemólise.
Lipemia acentuada
Valor de Referência:
De 3,5 a 5,4 mEq/L.
Interpretação:
O teste tem utilidade na avaliação do equilíbrio hidroeletrolítico e acidobásico. A monitorização do potássio sérico auxilia o acompanhamento de indivíduos em terapia com diuréticos, de nefropatias, principalmente com insuficiência renal, de cetoacetose diabética e de insuficiência hepática, além de contribuir com o manejo da hidratação parenteral. Da mesma forma, o exame ajuda a avaliar quadros de hiperaldosteronismo primário ou secundário e de hipoaldosteronismo.
Setor:
Bioquímica
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POTÁSSIO NA URINA
Material de Coleta:
Urina das 24 horas.
Acidificar com HCL 50% 20 mL para cada litros de urina (adultos e crianças),manter refrigerada desde o início da coleta.
O cliente precisa retirar no laboratório, os frascos adequados e o manual de instruções.
Preparo do paciente:
Não fazer esforço físico durante a coleta.
O cliente deve manter sua rotina diária.
Não é necessário aumentar a ingestão de líquidos, exceto sob orientação médica.
Mulheres não podem fazer uso de creme e/ou óvulo vaginal nas últimas 48 horas e não devem estar menstruadas no dia do exame.
Descrição do Exame:
Caliúria.
Kaliúria.
Método:
Eletrodo íon seletivo..
Consevação:
Refrigerada entre 2 a 8°C: 5 dias.
Interferentes:
Perda de amostra durante a coleta.
Conservação inadequada.
Valor de Referência:
25 a 125 mEq/ 24 horas.
Interpretação:
O teste é útil na avaliação do balanço hidroeletrolítico e acidobásico. Sua maior aplicação reside no diagnóstico diferencial das hipocalemias, no sentido de separar as de causa renal daquelas de origem não-renal. Na vigência de hipocalemia, uma excreção urinária abaixo de 20 mEq/dia indica que a perda de potássio não é renal, enquanto as excreções superiores a 40 mEq/dia sugerem causa renal. É importante ressaltar que a excreção urinária de potássio varia de acordo com a dieta.
Setor:
Bioquimica
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PROGESTERONA
Material de Coleta:
Soro - 1mL
Preparo do paciente:
Jejum de 4 horas.
Anotar a idade ,data da última menstruação e uso de medicamentos.
Descrição do Exame:
Progesterona
P4
Método:
Quimioluminescência..
Consevação:
Refrigerado entre 2 a 8°C:7 dias.
Congelado a -20°C:30 dias.
Interferentes:
Clomifene e Corticosteróide.
Hemólise e/ou lipemia acentuada.
Valor de Referência:
Mulher
Fase Folicular....: 0,15 a 1,40 ng/mL.
Fase Lútea........: 2,50 a 25,56 ng/mL.
Pós-menopausa.....: ND - 0,73 ng/mL.
Contraceptivo oral: 0,10 a 0,30 ng/mL.
Gestante
Primeiro trimestre.: 11,22 a 90,00 ng/mL.
Segundo trimestre..: 25,55 a 89,40 ng/mL.
Terceiro trimestre.: 48,40 a 422,50 ng/mL.
Homem..............: 0,28 a 1,22 ng/mL
Crianças.......... : ND a 0,4 ng/mL
(* ND = Não detectável)
Interpretação:
A progesterona é um esteróide secretado pelas gônadas e adrenais, atingindo durante a fase lútea do ciclo menstrual, valores cerca de 10 a 20 vezes mais elevados que os da fase folicular. Sua determinação tem, como principal aplicação clínica, o diagnóstico de ciclos anovulatórios, nos quais não há formação de corpo lúteo e, portanto, os níveis de progesterona permanecem baixos durante todo o ciclo. O encontro de níveis elevados do hormônio na segunda metade do ciclo indica que houve ovulação.Sua avaliação é importante no diagnóstico diferencial de desordens gonadais, diagnóstico e manejo de infertilidade e avaliação da função ovariana.
Aumentados em:
•Fase lútea do ciclo menstrual.
•Cisto lúteo do ovário.
•Tumores ovarianos (arrenoblastoma).
•Doença adrenal.
Diminuída
•Amenorréia
•Ameaça de aborto (algumas pacientes).
•Morte fetal.
•Agenesia gonadal.
Setor:
Endócrino
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PROLACTINA
Material de Coleta:
Soro- 1 mL
Preparo do paciente:
Jejum de 4 horas.
Anotar a idade, data da última menstruação e uso de medicamentos.
Descrição do Exame:
Prolactina
PRL
Método:
Quimioluminescência.
Consevação:
Até 7 dias a 2-8°C e até 30 dias a -20°C .
Interferentes:
Lipemia e /ou hemólise intensa.
Valor de Referência:
Homem: 2,1 – 17,7 ng/mL
Mulher: 2,8 – 29,2 ng/mL
Após estímulo com TRH a resposta normal ocorre entre 15 a 30 minutos e é da ordem de 2,5 a 10 vezes do valor basal.
Gestante:
Primeiro Trimestre: em média 75,0 ng/mL
Segundo Trimestre: em média 116,0 ng/mL
Terceiro Trimestre: em média 216,0 ng/mL
Interpretação:
A prolactina é um hormônio polipeptídico de cadeia curta, produzido na hipófise anterior sob controle de fatores inibidores e liberadores secretados no hipotálamo.A PRL é também sintetizada na placenta e está presente no fluído amniótico.
Sua dosagem está indicada no diagnóstico e no seguimento de tumores hipofisários, na síndrome de galactorréia e/ou amenorréia, na impotência, na esterilidade e na avaliação da reserva hipofisária de prolactina.A insuficiência renal, o hipotireoidismo são também cusas de hiperprolactinemias. Concentrações falsamente elevadas podem ser encontradas em decorrência do estresse e do uso de drogas que elevam os níveis de prolactina, como neurolépticos, bloqueadores do receptor de dopamina e antidepressivos - a administração de medicamentos para o tratamento de hiperprolactinemia diminui os valores de prolactina.
Fatores associados a valores elevados:
•Administração de determinados fármacos, incluindo: estrogênios, fenotiazinas e clorpromazina, reserpina, metildopa (Aldomet), TRH, tumor pituitário ou hipotalâmico, coito, estimulação dos mamilos, stress (ansiedade, cirurgia), hipotireoidismo primário.
Fatores associados a valores reduzidos:
•Hipofunção pituitária, ex.: Síndrome de Sheehan, administração de determinados fármacos, incluindo: dopamina e derivados de ergotina.
Setor:
Endócrino
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PROTEÍNA C REATINA ULTRA SENSÍVEL
Material de Coleta:
1,0 mL de soro
Preparo do paciente:
Jejum obrigatório de 8 horas.
Intervalo entre mamadas para lactentes.
Descrição do Exame:
Proteína C Reativa Quantitativa Ultra-sensivel
Proteina C Reativa de Alta Sensibilidade
PCR Ultra sensivel
Método:
Quimioluminescência..
Consevação:
Refrigerado entre 2 e 8 ºC: 3 dias
Interferentes:
Hemólise acentuada.
Lipemia acentuada.
Valor de Referência:
Risco coronariano: superior a 0,21 mg/dL.
Doenças inlamatória na fase aguda: superior a 0,80 mg/dL.
Interpretação:
Tradicionalmente a quantificação da PCR é usada para monitorar processos inflamatórios e diferenciar: infecções virais das bacterianas, pois a segunda leva a uma concentração muito mais elevada dessa proteína; doença de Crohn (PCR elevada) da retocolite ulcerativa (PCR baixa); artrite reumatóide (PCR elevada) do lupus eritematoso sistêmico sem complicações (PCR baixa). Níveis elevados têm sido reportados em pacientes com doença arterial coronariana. Estudos demonstram ser a PCR ultra sensível (PCRUS) preditor independente de IAM e AVC em homens e mulheres aparentemente saudáveis. A adição do PCRUS
ao perfil lipídico clássico fornece um ganho a pacientes com colesterol alto ou baixo.
Setor:
Bioquímica
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PROTEÍNA C REATIVA
Material de Coleta:
1,0 mL de soro
Preparo do paciente:
Jejum obrigatório de 8 horas.
Intervalo entre mamadas para lactentes.
Descrição do Exame:
Proteina C Reativa Quantitativa - Não Ultra-Sensivel
PCR - Não Ultrasensivel

Método:
Turbidimetria.
Consevação:
Refrgerado entre 2 e 8 ºC: 3 dias.
Interferentes:
Lipemia excessiva e plasma causam aglutinação inespecífica.
Valor de Referência:
Menor que 0,50 mg/dL.
Interpretação:
Tradicionalmente a quantificação da PCR é usada para monitorar processos inflamatórios e diferenciar: infecções virais das bacterianas, pois a segunda leva a uma concentração muito mais elevada dessa proteína; doença de Crohn (PCR elevada) da retocolite ulcerativa
(PCR baixa); artrite reumatóide (PCR elevada) do lupus eritematoso sistêmico sem complicações (PCR baixa). Níveis elevados têm sido reportados em pacientes com doença arterial coronariana.
Setor:
Bioquímica
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PROTEÍNA NA URINA
Material de Coleta:
Este exame é realizado em urina colhida durante das 24 horas ou conforme solicitação médica.
Preparo do paciente:
O cliente precisa retirar, no laboeratório, os frascos adequados e as instruções correspondentes.
Refrigerar a urina desde o início da coleta.
Não fazer esforço físico durante a coleta.
O cliente deve evitar exercício físico durante a coleta.
Não é necessário aumentar a ingestão de líquidos, exceto sob orientação médica.
Mulheres: não realizar a coleta de urina no período menstrual.
Descrição do Exame:
Proteinúria.
Método:
Colorimétrico..
Consevação:
Refrigerado entre 2 e 8 ºC: 7 dias.
Interferentes:
Urina acidificada.
Valor de Referência:
De 20,0 a 150,0 mg/24 hs. ( até 160,0 mg/24 para mulheres grávidas)
Interpretação:
É útil na avaliação de doenças renais, tanto glomerulares como tubulares, tais como nefropatia diabética, síndrome nefrótica de várias etiologias, glomerulopatias, nefrites tubulointersticiais, hipertensão arterial e nefropatia da gravidez, entre outras.
Nas paraproteinemias, valores aumentados podem ser vistos tanto em decorrência de lesão renal secundária quanto por perda urinária de cadeias leves de imunoglobulinas (proteinúria de Bence-Jones).
Convém lembrar que a mioglobinúria e a hemoglobinúria resultam em proteinúria por excesso de filtração dessas proteínas, mas sem implicar necessariamente doença renal.
Nas proteinúrias tubulares, por sua vez, a perda protéica urinária não costuma ser maior que 2 g/24 horas e há perda de grande quantidade de proteínas de baixo peso molecular, como a beta-2-microglobulina e a proteína transportadora de retinol (RBP).
Proteinúrias funcionais podem ocorrer em decorrência de atividade muscular, frio excessivo, grávidas (em pequenas quantidades) e na proteinúria ortostática benigna. Elevações podem decorrer de alterações patológicas: febre, congestão venosa, gamopatias monoclonais,glomerulonefrites, Síndrome nefrótica, eclâmpsia, infecção urinária,prostatite e uretrite.
Setor:
Bioquímica
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PROTEÍNA TOTAL
Material de Coleta:
1,0 mL de soro
Preparo do paciente:
Jejum de 4 horas
Descrição do Exame:
Método:
Colorimétrico.
Consevação:
3 dias refrigerado entre 2 e 8 ºC 7 dias congelado
Interferentes:
Hemólise
Valor de Referência:
De 6,1 a 7,9 g/dL.
Interpretação:
A proteína total é uma medição aproximada da proteína sérica que pode revelar o estado nutricional, doença renal, doença hepática e muitas outras condições.
O teste é útil na avaliação das hipoproteinemias, quer por defeito de síntese protéica, como ocorre nas hepatopatias e na desnutrição, quer por perda protéica, como na síndrome nefrótica e na enteropatia com perda proteica. As globulinas podem estar elevadas à custa de suas frações alfa-1, alfa-2, beta ou gamaglobulina, o que é possível identificar por meio da eletroforese de proteínas.
Setor:
Bioquímica
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PROTEÍNAS DE BENCE JONES
Material de Coleta:
Esse exame é realizado em amostra de urina isolada, de 24 horas ou de qualquer outro período de tempo especificado pelo médico.
Para mulheres, o ideal é não fazer a coleta na ocasião da menstruação.
Preparo do paciente:
Urina das 24 horas - não usar conservantes.
Descrição do Exame:
Bence Jones
Método:
Precipitação e turvação..
Consevação:
Temperatura ambiente: 8 horas;
Refrigerada (2-8 ºC): 7 dias;
Congelada (-20 ºC): 30 dias.
Interferentes:
Amostra colhida e condicionada de forma inadequada.
Valor de Referência:
Negativo.
Interpretação:
As proteínas de Bence-Jones são fragmentos, usualmente,cadeias leves de imunoglobulinas monoclonais (paraproteínas) que são filtradas no glomérulos.Na maioria dos casos são rapidamente depuradas do plasma,podendo não ser detectadas pela eletroforese.Cerca de 70% a 80% dos pacientes com mieloma mútiplo apresentam proteína de Bence-Jones na eletroforese de urina.A ocorrência de proteinúria de Bence-Jones é mais comum no mieloma secretor de imunoglobulina monoclonal tipo IgD.
Setor:
Bioquimica
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PTH
Material de Coleta:
Soro - 1 mL
Preparo do paciente:
Jejum de 8 horas.
Anotar a idade e uso de medicamentos.
Descrição do Exame:
PTH
Paratormônio
Hormônio da paratireóide
HPTH
Método:
Quimioluminescencia..
Consevação:
Refrigerada entre 2 a 8°C: 8 horas.
Congelado -20°C: Até 30 dias.
Interferentes:
Hemólise e/ou lipemia intensa.
Valor de Referência:
12,0 a 72,0 pg/mL
Interpretação:
O PTH é um peptídeo composto de 84 aminoácidos e produzido pelas glândulas paratireóides, com atividade biológica restrita à porção aminoterminal. A calcemia é o principal mecanismo regulador da secreção de PTH.
A medida do nível do PTH intacto é um elemento muito importante na avaliação das desordens no metabolismo do cálcio,no diagnóstico de causas primárias de hiperparatireoidismo causado por hiperplasia ou adenoma hipersecretor da glândula da paratireóide com calcemia elevada ou normal.
Causas secundárias nas quais o excesso de PTH é produzido freqüentemente devido à deficiência renal, e às vezes a uma falta de vitamina D ou cálcio.
Síndromes para-neoplásicas nas quais a causa de hipercalcemia pode estar ligada a secreção de fatores hipercalmêmicos tipo PTH rp (pseudo hiperparatireoidismo).
•Hiperparatireoidismo primário:
Adenoma da paratireóide em 80% dos casos.
Hiperplasia em 15% dos casos.
Carcinoma da paratireóide
•Hiperparatireoidismo secundário:
O nível de PTH está aumentado, suprimido pela 1,25-diidroxivitamina D, que pode ser utilizada para acompanhar esse tratamento para insuficiência renal crônica.
Setor:
Endócrino
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