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Exames

MACONHA
Material de Coleta:
Urina isolada
Preparo do paciente:
Esse exame não se destina a finalidade forense.
Para realizar a coleta, o cliente precisar estar há duas horas sem urinar.
Para mulheres, o ideal é não estar menstruada.
Descrição do Exame:
Dosagem de maconha.
Tetrahidrocanabinol.
Canabinóide.
Droga de abuso.
Método:
Imunocromatográfico.
Consevação:
Refrigerado entre 2 a 8°C: 8 horas.
Congelado -20°C:3 dias.
Interferentes:
Drogas de outras classes e algumas substâncias normalmente presentes na urina podem fornecer resultados falso-positivos.
Valor de Referência:
Negativo.
Interpretação:
O teste detecta a presença do ácido 11-nordelta-9- THC-9-carboxílico, o principal metabólito do delta-9- THC, podendo apresentar até 3% de resultados falso-positivos.
O valor de corte para a maconha é de 50 ng/mL.
O tempo pelo qual a urina permanece positiva após o uso da droga depende de vários fatores:
- tipo de usuário (pesado/crônico ou ocasional/agudo);
- tipo de droga e dose utilizada;
- características individuais: condições físicas, idade, alimentação e quantidade de líquido ingerido.

De uma maneira geral, é possível considerar os seguintes limites para a detecção da maconha na urina após o uso:
- uso ocasional: de 1 a 3 dias;
- uso crônico: de 5 dias a 4 semanas.
Setor:
Bioquímica
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MAGNÉSIO
Material de Coleta:
1,0 mL de soro
Preparo do paciente:
Jejum de 8 horas
Descrição do Exame:
Magnésio no soro.
Mg.
Método:
Colorimétrico.
Consevação:
Refrigerado entre 2 e 8 ºC: 5 dias.
Congelado -20°C:30 dias congelado
Interferentes:
Hemólise
Valor de Referência:
De 1,9 a 2,5 mg/ dL.
Interpretação:
O magnésio é um dos íons mais abundantes do organismo. 60% do magnésio do organismo encontra-se nos ossos e o resto encontra-se distribuído entre os músculos e outros tecidos moles.
O teste tem utilidade na avaliação dos distúrbios hidroeletrolíticos. O magnésio é o co-fator de várias enzimas intracelulares, estando presente em todos os tecidos. Seus níveis séricos podem se manter normais mesmo quando há uma depleção do magnésio corporal de até 20%. Os sintomas de hipomagnesemia ocorrem, em geral, a partir de níveis inferiores a 1,2 mg/dL. O alcoolismo crônico é uma das causas de hipomagnesemia, em decorrência da baixa ingesta e do aumento das perdas urinárias e por vômitos. Geralmente, a condição está associada à hipocalcemia. Já a hipermagnesemia produz efeitos adversos em níveis superiores a 3,0 mg/dL. Como as hemácias contêm cerca de 2 a 3 vezes mais magnésio que o soro, a hemólise provoca elevação significativa desse elemento.
Setor:
Bioquímica
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MAGNÉSIO NA URINA
Material de Coleta:
Este exame é realizado em amostra de urina colhida durante 24 horas ou em amostra isolada.
- O paciente precisa retirar, no laboratório os frascos e as instruções correspondentes.
- O material deve ser entregue até 48 horas após o término da coleta.
- Colher a amostra em HCl 50%, 20 mL/L de urina.(Retirar no laboratório).Atenção! Material corrosivo.
Preparo do paciente:
Não fazer esforço físico durante a coleta.
O cliente deve manter sua rotina diária.
Não é necessário aumentar a ingestão de líquidos, exceto sob orientação médica.
Mulheres: não realizar a coleta de urina no período menstrual.
Manter a urina refrigerada no período da coleta.
Descrição do Exame:
Dosagem de Magnésio na urina.
Método:
Colorimétrico.
Consevação:
Refrigerado entre 2 e 8 ºC: 2 semanas.
Interferentes:
Perdas de amostra no período da coleta.
Valor de Referência:
3 a 5 anos: 1,4 a 6,0 mg/Kg/24 horas
6 a 8 anos: 0,7 a 3,9 mg/Kg/24 horas
9 a 11 anos: 0,6 a 3,0 mg/Kg/24 horas
acima de 12 anos: 1,3 a 1,7 mg/Kg/24 horas
Interpretação:
O teste tem utilidade na avaliação dos distúrbios hidroeletrolíticos. Um adulto possui cerca de 24 g de magnésio no organismo, dos quais 50% nos ossos e 50% nos tecidos moles. Menos de 1% está no sangue. O balanço desse elemento no organismo se regula entre o magnésio ingerido na dieta e o eliminado pelo rim. Sua homeostase é principalmente controlada pela reabsorção tubular renal.
Setor:
Bioquímica
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METAHEMOGLOBINA
Material de Coleta:
1,0 mL de Sangue totalem EDTA ou Heparina sódica.
Preparo do paciente:
Jejum não obrigatório.
Descrição do Exame:
MeHb
Meta Hemoglobina
Metahemoglobina
Anilina
Método:
Redução da metahemoglobina pelo cianeto..
Consevação:
Refrigerada 2 a 8°C : 24 horas.
Interferentes:
Hemólise.
Coágulo.
Amostra enviada acima do prazo especificado.
Valor de Referência:
O valor da metahemoglobina normal para adultos sadios é de até 2% e o limite biológico da exposição é de 5%.
Interpretação:
A determinação da metaemoglobina está indicada na avaliação de cianose. A metahemoglobinemia pode ser hereditária ou adquirida. A forma adquirida é a mais freqüente e ocorre em decorrência da elevação de produtos do metabolismo de certas bactérias intestinais e em conseqüência do uso de drogas e da exposição a produtos químicos, tais como anilina e derivados, nitritos, nitroglicerina, sais de nitrato em indivíduos queimados, dapsona, acetofenetidina, fenacetina, algumas sulfonamidas, cloratos, quinonas, altas doses de sulfato ferroso e muitas outras drogas. A metaemoglobinemia hereditária, por sua vez, é rara e tem, como causas, a deficiência de metaemoglobina redutase e certas hemoglobinopatias, a exemplo de Hb M, Hb Seattle e Hb Warsaw.
Setor:
Hematologia
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MICROALBUMINÚRIA
Material de Coleta:
Urina de 24 horas, 12 horas noturnas (repouso) ou amostra isolada.
O cliente deve retirar no laboratório os frascos e as instruções correspondentes.
Preparo do paciente:
Não fazer esforço físico durante o período da coleta.
O cliente deve manter sua rotina diária.
Não é necessário aumentar a ingestão de líquidos, exceto sob orientação médica.
Manter a urina refrigerada no período da coleta.
Descrição do Exame:
Albumina na urina.
Método:
Quimioluminescência..
Consevação:
Refrigerado entre 2 e 8 ºC:14 dias.
Congelada: Não aceitável.
Interferentes:
Exercícios físicos podem aumentar a excreção de albumina
Valor de Referência:
URINA DE 24 HORAS:
NORMOALBUMINÚRIA < 20,0 ug/min < 17,0 mg/L < 30,0 mg/24h
Interpretação:
O teste tem sido usado em conjunto com outros ensaios como auxiliar na avalição da doença renal.
O interesse nos aumentos sub-clínicos da taxa de excreção de albumina tem estado centrado em indivíduos com um diagnóstico já definido de diabetes ou hipertensão.
Se forem considerados os cuidados para minimizar os interferentes do contole metabólico na taxa de excreção da albumina, o nível desta tem-se revelado um excelente indicador da progressão para nefropatia, evidente tanto nos indivíduos diabéticos dependentes como nos não dependentes de insulina.
Setor:
Bioquímica
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MONONUCLEOSE
Material de Coleta:
1,0 mL de soro.
Preparo do paciente:
Jejum de 8h.
Descrição do Exame:
BUNNELL-DAVIDSOHN
CAPSÍDEO VIRAL, ANTICORPOS ANTI
EBV, ANTICORPO ANTI CAPSÍDEO VIRAL (VCA)
EPSTEIN-BARR VÍRUS, ANTICORPO ANTI CAPSÍDEO VIRAL (VCA)
EPSTEIN-BARR VÍRUS, QUALITATIVO
EPSTEIN-BARR, SOROLOGIA PARA
MONONUCLEOSE, SOROLOGIA
PAUL BUNNELL, REAÇÃO


Método:
Aglutinação:para pesquisa de anticorpos totais.
ELISA: para pesquisa de anticorpos IgG e IgM..
Consevação:
Refrigerado entre 2 e 8ºC:5 dias.
Congelada -20°C: 30 dias.
Interferentes:
Hemólise e/ou lipemia intensa.
Valor de Referência:
Não reagente.
Interpretação:
O vírus Epstein Barr (EBV) é um DNA-vírus pertencente à subfamília gama, gênero Lymphocryptovirus do Herpes vírus. Ocorre de forma cosmopolita, e a maioria das pessoas torna-se infectada pelo EBV por toda a vida (traço característico a quase todos os herpesvírus). Quando a exposição ocorre na adolescência ou na idade adulta, o EBV é capaz de causar um processo chamado mononucleose infecciosa (cerca de 30-50% dos casos). Existem evidências de atividade viral crônica e associação da presença do vírus com algumas patologias malignas (linfoma de Burkitt, carcinoma nasofaríngeo, linfoma de Hodgkin, linfomas de células T e alguns carcinomas gástricos). Contudo, estas associações não são exclusivas, e estima-se que outros fatores ambientais, genéticos, geográficos, também estejam concomitantemente envolvidos. O vírus é transmitido pela saliva em contato íntimo e estima-se que sua transmissão seja improvável via aérea ou parenteral. O período de incubação é de 4 a 6 semanas, e pessoas contaminadas podem transmitir o vírus por períodos variáveis, às vezes longos.Testes laboratoriais são necessários para sua confirmação, uma vez que esta sintomatologia é característica de outras infecções mononucleose similares como CMV, toxoplasmose, etc. Ao hemograma, é comum observar-se leucocitose com presença marcante de linfocitose atípica.O uso de marcadores virais específicos pode determinar o diagnóstico. Em geral, é possível determinar quatro situações: susceptibilidade à infecção, infecção recente, infecção passada ou reativação da infecção. A IgM anti-VCA aparece inicialmente no processo infeccioso e desaparece em torno de 4-6 semanas. A IgG anti-VCA aparece na fase aguda, atinge um pico em 2-4 semanas, decresce e persiste pela vida toda.
Setor:
Imunologia
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MUCOPROTEÍNAS
Material de Coleta:
1,0 mL de soro
Preparo do paciente:
Jejum obrigatório de 8 horas.
Intervalo entre mamadas para lactentes
Descrição do Exame:
Soromucóide.
Método:
Colorimétrico.
Consevação:
Refrigerado entre 2 e 8 ºC : 3 dias.
Interferentes:
Hemólise, Lipemia.
Valor de Referência:
Tirosina....: 1,9 a 4,9 mg/dL.
Mucoproteína:45,0 a 127,0 mg/dL
Interpretação:
É uma glicoproteína que apresenta como sua principal constituinte a alfa-1-glicoproteína ácida (AAGP) que é uma proteína de fase aguda sintetizada nos hepatócitos. Uma vez que o ensaio para mucoproteína não apresenta boa reprodutibilidade, sofrendo influência da temperatura e do tempo de estocagem, sua determinação foi substituída com vantagens pela determinação da alfa-1-glicoproteína ácida.
Setor:
Bioquímica
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Matriz
Av. Nove de Julho, 1451
Tel: (16) 3515-4500 - (16) 3516-4500
WhatsApp: (16) 3515-4500
2ª a 6ª, das 6h às 18h30 | Sábado, das 6h às 13h
Behring / Nucleus
Av. Nove de Julho, 1410
Tel: (16) 3516-0100
2ª a 6ª, das 7h às 11h | Sábado, das 7h às 11h
Centro Médico RibeirãoShopping
Av. Cel. Fernando F. Leite, 1540 - sala​s​ 24 e 25
Tel: (16) 3515-4550
2ª a 6ª, das 7h às 20h | Sábado, das 7h às 16h
Responsável Técnico: Dra. Maria das Graças Elias de Assis - CRF 8713-SP
Laboratorio Behring de Analises Clinicas Ltda.


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