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Exames

Ca 125
Material de Coleta:
Soro - 1mL
Preparo do paciente:
Jejum de 8 horas
Anotar idade, data da última menstruação e uso de medicamentos.
Descrição do Exame:
Ca 125
Marcador tumoral
Ca 125 II
Método:
Quimioluminescência..
Consevação:
Refrigerado entre 2 a 8°C: 7 dias.
Congelado a -20°C: 30 dias.
Interferentes:
Hemólise e/ou lipemia intensa.
Valor de Referência:
Até 35,0 U/mL.
Interpretação:
Útil no acompanhamento das neoplasias de ovário e do endométrio, sobretudo para detecção de recidivas ou metástases após o tratamento. Acompanhamento em longo prazo de pacientes em remissão.
Aumentados em:
•Carcinoma de ovário não mucinoso epitelial (85%)
•Tumores da trompa (100%)
•Adenocarcinoma cervical (83%) e endometrial (50%)
•Tumores trofoblásticos (45%)
•Linfoma não Hodgkin (40%)
•Carcinomas de células epiteliais da vulva ou cérvice (<15%)
•Cânceres de pâncreas,fígado e pulmão
Condições que afetam o endométrio:
• Gestação (27%)
• Menstruação
• Endometriose
Setor:
Endócrino
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Ca 15.3
Material de Coleta:
Soro - 1 mL
Preparo do paciente:
Jejum de 8 horas.
Descrição do Exame:
Ca 15.3
Marcador tumoral
Método:
Quimioluminescência..
Consevação:
Refrigerado entre 2 a 8°C: 7 dias.
Congelado a -20°C: 30 dias.
Interferentes:
Hemólise e/ou Lipemia intensa.
Valor de Referência:
Até 38,6 U/mL
Interpretação:
Está indicado como um auxiliar na monitoração de pacientes tratados previamente para o câncer de mama em Estágio II ou Estágio III. O teste CA 15-3 no soro de pacientes que estão clinicamente livres de doenças deve ser usado em conjunto com outros métodos diagnósticos utilizados para a detecção precoce e da recorrência do câncer.
Torna-se mais útil quando se faz uso da quantificação em série para monitorar a resposta à terapia devido à direta correlação dos níveis variantes de CA 15-3 com o status clínico.
Em pacientes com metástase conhecida, uma redução dos níveis desse marcador indica uma resposta favorável ao tratamento, enquanto que um aumento dos níveis indica resistência à terapia e progressão da doença, justificando uma avaliação clínica mais profunda e monitoração regular.
Não interprete os níveis de CA 15-3 como evidência absoluta da presença ou ausência de doença maligna. Antes do tratamento, pacientes com carcinoma de mama confirmado freqüentemente apresentam níveis de CA 15-3 dentro dos limites observados em indivíduos normais. A quantificação de CA 15-3 deve sempre ser utilizada em conjunto com outros procedimentos diagnósticos.
Por outro lado, o marcador contribui para a monitorização da terapêutica e para a detecção de recidivas, sendo mais sensível e específico que o CEA para tal finalidade. Níveis elevados de CA-15-3 também podem ser observados em outras neoplasias (pâncreas, pulmão e ovário) e, raramente, em doenças benignas (hepatopatias).
Setor:
Endócrino
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Ca 19.9
Material de Coleta:
Soro - 1 mL
Preparo do paciente:
Jejum de 8 horas.
Anotar a idade, data da última menstruação e uso de medicamentos
Descrição do Exame:
Ca 19.9
Marcador tumoral.
Método:
Quimioluminescência..
Consevação:
Refrigerado entre a 2-8°C: 7 dias.
Congelado a -20°C:30 dias.
Interferentes:
Hemólise e/ou Lipemia intensa.
Valor de Referência:
Até 37.0 U/mL
Interpretação:
É útil para auxiliar na monitoração de pacientes tratados previamente para carcinoma GI., no acompanhamento de neoplasias de pâncreas e no câncer colorretal. Deve ser utilizado na monitorização de pacientes submetidos à terapia e na detecção de recidivas. Pancreatites e outras doenças benignas do trato gastrointestinal podem se associar com níveis de CA-19-9 de 10% a 20% acima do limite superior da normalidade. O teste CA 19-9 no soro de pacientes que estão clinicamente livres de doenças deve ser usado em conjunto com outros métodos clínicos utilizados para a detecção precoce da recorrência do câncer, é também recomendado como um auxiliar no tratamento de pacientes com carcinoma GI em fase metástica através da monitoração da progressão ou regressão da doença como resposta ao tratamento.
Aumentados em:
Carcinoma de pâncreas (70 – 100%)
Pancreatites – concentrações geralmente < 75,0 U/mL são mais altas em câncer pancreático.
Câncer hepatobiliar (22 – 51%).
Câncer gástrico (42%)
Câncer de cólon (20%)
Setor:
Endócrino
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Ca 72-4
Material de Coleta:
1 ml de soro ou plasma (EDTA ou Heparina)
Preparo do paciente:
Jejum de 8 horas.
Intervalo entre mamadas para lactentes
Descrição do Exame:
Esôfago - Estômago - Colon Reto - Endométrio
TAG-72
CA 72.4
Marcador tumoral
Método:
Eletoquimioluminescência..
Consevação:
Refrigerado entre 2 a 8°C: 7 dias.
Congelado a -20°C: 30 dias.
Interferentes:
Hemólise e/ou lipemia acentuada.
Valor de Referência:
Menor ou igual a 6,9 U/mL
Interpretação:
O CA-72-4 é um marcador tumoral associado a tumores gastrointestinais, de pulmão e de ovário. Pode também se encontrar elevado em doenças gastrointestinais benignas, tais como pancreatites e cirrose hepática, em doenças reumáticas e pulmonares. O marcador se mostra elevado em cerca de 3,5% dos indivíduos sadios. A sua dosagem juntamente com CEA eleva a sensibilidade diagnóstica de recidivas de 78% para 87%.
Setor:
Imunologia.
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CÁDMIO NA URINA
Material de Coleta:
Urina de 24 horas.
Urina em amostra isolada.
Preparo do paciente:
- Não colher em local de trabalho.
- Lavar as mãos e genitália antes da coleta.
- Se criança até 10 anos, informar peso e altura.
Urina ds 24 horas:
Ao acordar esvaziar a bexiga e desprezar a urina;
Coletar no frasco todas as urinas posteriores - da segunda micção em diante-, até a primeira do dia seguinte obtendo-se o total das urinas do período das 24 horas;
*Manter a urina refrigerada durante e após a coleta.
Descrição do Exame:
Cádmio, pesquisa e dosagem na urina
Método:
Espectrofotometria de absorção atômica.
Consevação:
Refrigerado entre 2 a 8 ºC: 5 dias.
Interferentes:
Amostras colhidas fora das especificações.
Valor de Referência:
Urina das 24 horas:
A NR-7,1994,MT/Br nao determina a coleta de urina 24 horas para avaliacao de exposicao ocupacional. Para estes casos deve-se realizar a dosagem em urina amostra isolada.
Amostra Isolada:
Até 2,0 mcg/g de creatinina(NR-7,1994,MT/Br)
IBMP: 5,0 mcg/g de creatinina (NR-7,1994,MT/Br)
Interpretação:
A concentração de cádmio está elevada na urina de alguns pacientes com hipertensão e em trabalhadores industriais expostos a vapores de cádmio, sobretudo os que atuam em galvanoplastia, em fábricas de acumuladores e na produção de tubos para TV, pigmentos, esmaltes, tinturas têxteis, fotografias, semicondutores, retificadores e lasers.
O cádmio é um agente tóxico acumulativo e sua meia-vida biológica é de 10 a 30 anos. A exposição crônica a esse elemento tem sido associada a sintomas gastrointestinais, anemia, eosinofilia, rinite, descoloração dos dentes, microfraturas ósseas, enfisema pulmonar e lesão tubular renal.
Setor:
Toxicologia
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CADMIO NO SANGUE
Material de Coleta:
5,0 mL de Sangue total (Heparina).
Preparo do paciente:
Não colher o sangue em local de trabalho.
Informar se o paciente é fumante.
Descrição do Exame:
Cadmio
Método:
Espectrofotometria de absorção atômica..
Consevação:
Refrigerado entre 2 a 8°C: 5 dias.
Interferentes:
Coágulo
Hemólise.
Valor de Referência:
Pessoas nã expostas: INFERIOR A 5 MCG/L
IBMP: INFERIOR A 10 MCG/L
Interpretação:
A dosagem de cádmio no sangue é útil para a monitorização biológica de indivíduos expostos e para o diagnóstico de intoxicação por esse elemento, que é amplamente distribuído no meio ambiente.
As formas de exposição ao cádmio incluem:
Ocupacional: galvanoplastia, fábrica de acumuladores e produção de tubos para TV, pigmentos, esmaltes, tinturas têxteis, fotografias, semicondutores, retificadores e lasers;
Doméstica: água, medicamentos e bebidas.
A exposição crônica tem sido associada a sintomas gastrointestinais, anemia, eosinofilia, rinite, descoloração dos dentes, microfraturas ósseas, enfisema pulmonar e lesão tubular renal.
A fumaça do cigarro é uma importante fonte de contaminação por cádmio, razão pela qual os fumantes têm níveis sangüíneos desse elemento mais altos do que os não-fumantes.
O cádmio é um agente tóxico acumulativo e sua meia-vida biológica é de 10 a 30 anos. No sangue, o elemento está principalmente presente nos eritrócitos.
Sua determinação no sangue constitui um indicador biológico de que o indivíduo esteve exposto recentemente ao elemento, mas a boa correlação com os níveis de cádmio no ar somente é possível em condições estabilizadas de exposição. Os teores de cádmio no sangue se elevam após o início das exposições, atingindo um platô entre o segundo e o terceiro mês.
Setor:
Toxicologia.
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CÁLCIO
Material de Coleta:
1,0 mL de soro
Preparo do paciente:
Jejum de 8 horas
Descrição do Exame:
Ca
Calcemia
Método:
Colorimétrico..
Consevação:
Refrigerado 2 a 8 ºC : 7 dias.
Interferentes:
Hemólise acentuada.
Valor de Referência:
De 8,8 a 10,2 mg/dL.
Interpretação:
O cálcio encontra-se ligado às proteínas (47%) e livre (43%).
Níveis aumentados é encontrada no hiperparatireoidismo, algumas neoplasias com ou sem metastáses ósseas, mieloma, desidratação, hipervitaminose D, síndrome de imobilidade, hipertireoidismo, hepatopatias, insuficiência renal, sarcoidose, linfoma, uso de diuréticos e estrógenos.
Níveis diminuídos são encontrados na osteomalácia, pancreatite, hipomagnesemia, hipervolemia, má absorção, dificiência de vitamina D, diminuicão da albumina e em situações que cursam com fósforo elevado (insuficência renal, hipoparatireoidismo).
Níveis críticos de cálcio total são aqueles inferiores a 6 mg/dl e superiores a 14 mg/dl. A dosagem do cálcio ionico evita as distorções causadas pelas variações dos níveis da albumina.
Setor:
Bioquímica
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CÁLCIO IÔNICO
Material de Coleta:
1,0 mL de soro
Preparo do paciente:
Jejum de 8 horas
Descrição do Exame:
Cálcio Livre
Ca Ionizável
Cálcio Difusível
Ca ++
Ca 2+
Método:
Eletrodo íon seletivo.
Consevação:
Refrigerado 2 a 8 ºC : 3 dias.
Congelado -20°C: 7 dias.
Interferentes:
Material com pH menor 7,10 ou pH maior 7,80 ( faixa ideal de pH entre 7,10 e 7,60).
Hemólise acentuada.
Valor de Referência:
4,0 a 5,0 mg/dL.
1,00 a 1,30 mmol/L
Interpretação:
O cálcio iônico é importante para a maioria das funções do cálcio no organismo, incluindo seu efeito sobre o coração, sistema nervoso e a formação óssea.
Em comparação com a dosagem de cálcio total, a determinação do cálcio ionizado oferece a vantagem de se referir à fração do elemento fisiologicamente atuante. O cálcio ionizado não apresenta as variações que o cálcio total sofre com a taxa de proteínas, embora seja influenciado pelas condições de equilíbrio acidobásico.
A fração ionizada está aumentada no hiperparatiroidismo primário, em neoplasias e em caso de excesso de vitamina D. Pode estar diminuída no hipoparatiroidismo, na deficiência de vitamina D e no pseudo-hipoparatiroidismo.
Setor:
Bioquímica
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CÁLCIO NA URINA DE 24 HORAS
Material de Coleta:
Urina de 24 horas
Preparo do paciente:
Colher amostra em HCL 50%, 20 mL/L de urina.(Fornecido pelo laboratório).Cuidado! material corrosivo.
Ao acordar, anotar o horário e esvaziar a bexiga.
Colher no frasco fornecido pelo laboratório todas as amostras das urinas seguintes até a primeira do dia seguinte.Completando o periodo das 24 horas.
Manter a urina refrigerada durante a coleta.
Descrição do Exame:
Cálcio urinário
Calciúria.
Método:
Colorimétrico..
Consevação:
Refrigerado entre 2 e 8 ºC:30 dias.
Congelado -20°C.....:90 dias.
Interferentes:
A calciúria pode aumentar por efeito in vivo causado pelo uso de acetazolamida, cloreto de amônio, corticosteróides, vitamina D e diuréticos (efeito inicial). Por outro lado, diminui com o uso crônico de diuréticos, bicarbonato, estrógenos, lítio e anovulatórios.
Valor de Referência:
De 60,0 a 200,0 mg/24 horas.
Interpretação:
É útil sobretudo na avaliação do paciente com cálculo renal e, eventualmente, no seguimento de portadores de hiperparatiroidismo, lesões ósseas metastáticas, mieloma, intoxicação por vitamina D, acidose tubular renal, tirotoxicose, doença de Paget e sarcoidose. O efeito do conteúdo de cálcio na dieta é imprevisível devido às variações nas frações de absorção intestinal e reabsorção renal. A urina deve ser acidificada durante a coleta para evitar aderência de sais de cálcio nas paredes do frasco ou precipitação de cristais. A calciúria pode aumentar por efeito in vivo causado pelo uso de acetazolamida, cloreto de amônio, corticosteróides, vitamina D e diuréticos (efeito inicial). Por outro lado, diminui com o uso crônico de diuréticos, bicarbonato, estrógenos, lítio e anovulatórios.
Setor:
Bioquímica
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CÁLCIO NA URINA (AMOSTRA ISOLADA)
Material de Coleta:
Urina recente (jato médio da primeira urina da manhã ou após retenção de 4 horas).
Preparo do paciente:
O material deve ser colhido de preferência no laboratório.
Sendo a coleta feita em casa, trazer o material ao laboratório no prazo máximo de 2 horas.
Acidificar com HCl 50% (2 ml/100mL de urina).
Descrição do Exame:
Cálcio urina isolada
Calciúria
Cálcio urinário.
Método:
Colorimétrico..
Consevação:
Regigerado entre 2 a 8°C: 30 dias.
Congelado a -20°C: 90 dias.
Interferentes:
A calciúria pode aumentar por efeito in vivo causado pelo uso de acetazolamida, cloreto de amônio, corticosteróides, vitamina D e diuréticos (efeito inicial). Por outro lado, diminui com o uso crônico de diuréticos, bicarbonato, estrógenos, lítio e anovulatórios.
Valor de Referência:
Até 0,25 mg/dL.
Interpretação:
É útil sobretudo na avaliação do paciente com cálculo renal e, eventualmente, no seguimento de portadores de hiperparatiroidismo, lesões ósseas metastáticas, mieloma, intoxicação por vitamina D, acidose tubular renal, tirotoxicose, doença de Paget e sarcoidose. O efeito do conteúdo de cálcio na dieta é imprevisível devido às variações nas frações de absorção intestinal e reabsorção renal. A urina deve ser acidificada durante a coleta para evitar aderência de sais de cálcio nas paredes do frasco ou precipitação de cristais. Esta determinação é útil sobretudo na avaliação do paciente com cálculo renal e, eventualmente, no seguimento de portadores de hiperparatiroidismo, lesões ósseas metastáticas, mieloma, intoxicação por vitamina D, acidose tubular renal, tirotoxicose, doença de Paget e sarcoidose. O efeito do conteúdo de cálcio na dieta é imprevisível devido às variações nas frações de absorção intestinal e reabsorção renal. A urina deve ser acidificada durante a coleta para evitar aderência de sais de cálcio nas paredes do frasco ou precipitação de cristais. A calciúria pode aumentar por efeito in vivo causado pelo uso de acetazolamida, cloreto de amônio, corticosteróides, vitamina D e diuréticos (efeito inicial). Por outro lado, diminui com o uso crônico de diuréticos, bicarbonato, estrógenos, lítio e anovulatórios.
Sua determinação é preferida na urina de 24 horas; urina recente pode ser utilizada realizando a razão cálcio/ creatinina.
Setor:
Bioquimica
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CALCITONINA
Material de Coleta:
1 mL de soro.
Preparo do paciente:
Jejum de 4 horas.
Descrição do Exame:
hCt
Tireocalcitonina
Método:
Quimioluminescência..
Consevação:
Congelado a -20°C: 90 dias.
Interferentes:
Hemólise e/ou lipemias acentuada.
Valor de Referência:
HOMENS : INFERIOR A 8,4 pg/mL
MULHERES: INFERIOR A 5,0 pg/mL
Interpretação:
A calcitonina é produzida pelas células parafoliculares ou células C da tiróide. No carcinoma medular de tiróide (CMT), seus níveis encontram-se elevados.
O CMT representa de 5% a 10% dos tumores malignos da tiróide, podendo se apresentar isolado ou como parte de síndromes a exemplo da neoplasia endócrina múltipla tipos 2A e 2B, ou, ainda, na sua forma familiar. O prognóstico do CMT depende da precocidade do diagnóstico, daí o interesse na dosagem de calcitonina, em especial nos casos familiares, nos quais muitas vezes o aumento de secreção é visto apenas em teste funcional de estímulo. O exame que combina cálcio e pentagastrina apresenta maior sensibilidade no diagnóstico de CMT do que os estímulos isolados.
Além dos testes funcionais que estimulam a secreção de calcitonina, pode ser realizada uma análise genética, que consiste na identificação de mutações do proto-oncogene RET em parentes de primeiro grau ou mesmo em caso de resposta duvidosa ao exame funcional.
Setor:
Endócrino
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CAPACIDADE FIXAÇÃO DO FERRO
Material de Coleta:
1.0 mL de soro
Preparo do paciente:
Jejum de 8 horas
Descrição do Exame:
TIBC
Capacidade Total de Fixação do Ferro
Capacidade Sideropéxica
Capacidade Ferropéxica Total
Método:
Colorimétrico.
Consevação:
Refrigerado 2 e 8 ºC: 5 dias.
Congelado -20°C:30 dias.
Interferentes:
Hemolise, lipemia, paciente em uso de ferroginosos
Valor de Referência:
De 250,0 a 400,0 ug/dL.
Interpretação:
O teor de transferrina é tradicionalmente mensurado como a capacidade da transferrina. Normalmente, 1/3 dos sítios de ligação da transferrina estão ocupados pelo ferro. Assim, a transferrina tem uma considerável capacidade latente de ligação ao ferro, a chamada Capacidade de Combinação Latente ou Livre do Ferro. A quantidade máxima de ferro que pode se ligar a transferrina é a Capacidade Total de Fixação do Ferro (CTCF).
Encontra-se elevada na anemia ferropriva, no uso de anticoncepcionais e gravidez.
Valores normais ou baixos são encontrados nas anemias de doenças crônicas, sideroblásticas, hemolíticas, hemocromatose, desnutrição, estados inflamatórios e neoplasias.
A CTCF aumenta com a queda do ferro sérico na anemia ferropriva, podendo, as vezes, precede-lo. cerca de 30% a 40% dos pacientes com anemia ferropriva crônica tem CTCF normal.
A ferritina e mais sensível que a capacidade de combinação do ferro para avaliação da falta ou excesso de ferro. Atualmente, imunoensaios podem determinar diretamente a transferrina, havendo boa correlação entre os níveis de transferrina e a CTCF.
Setor:
Bioquímica
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CARBAMAZEPINA
Material de Coleta:
1 mL de soro.
Preparo do paciente:
Colher antes da primeira dose do medicamento ou de acordo com a orientação médica.
Anotar o horário da última tomada do medicamento e horário da coleta.
Descrição do Exame:
Carbamazepina, pesquisa e dosagem no sangue
Furosix®
Tegretard®
Tegretol®
Método:
Quimioluminescência..
Consevação:
Refrigerado entre 4 a 8°C: 7 dias.
Congelado a -20°C: 30 dias.
Interferentes:
Hemólise e/ou lipemias acentuada.
Valor de Referência:
Nível terapêutico: 4 - 12 µg/mL.
Nível tóxico: acima de 15 µg/mL.
Interpretação:
A carbamazepina é um medicamento usado principalmente no tratamento de epilepsia, de distúrbios psiquiátricos, e em neuralgias. A dosagem da substância tem utilidade no seguimento de pacientes nos quais a medicação não venha sendo eficaz ou, então, quando existem sinais de intoxicação. O pico sérico é atingido, em média, seis horas após a ingestão do medicamento, mas pode variar de 2 a 12 horas. A carbamazepina é indutora do citocromo P450, que está envolvido com o catabolismo de diversas drogas, o que pode ocasionar a interferência nos níveis séricos de outros medicamentos. Sua meia-vida também diminui com o uso de medicamentos que sejam indutores enzimáticos, tais como o fenobarbital e a fenitoína. Os efeitos colaterais relacionados com níveis tóxicos de carbamazepina são sonolência, nistagmo, ataxia e diplopia, além de haver a descrição de reações idiossincrásicas, como depressão medular e rash cutâneo. O metabólito carbamazepina-10,11-epóxido parece ser o principal responsável por tais efeitos colaterais.
Setor:
Toxicologia
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CARBAMAZEPINA 10 11 EPÓXIDO PESQUISA E DOSAGEM NO SANGUE
Material de Coleta:
Colher sangue em 1 tubo de 3 mL sem gel separador.
Preparo do paciente:
O cliente precisa estar pelo menos há cinco dias com dosagem estável da medicação.
- A coleta tem de ser feita pouco antes do horário habitual de uso da medicação ou, quando existir suspeita de intoxicação, a qualquer tempo.
- Anotar na solicitação, o nome do medicamento, o horário da última dose tomada e o horário da coleta.
Descrição do Exame:
Esse exame, que dosa simultaneamente a carbamazepina e a carbamazepina-10,11-epóxido, é útil para avaliar indivíduos que fazem uso de carbamazepina e que apresentem sintomas de intoxicação, tais como sonolência, ataxia e diplopia, mesmo na presença de níveis adequados da substância no soro.
Método:
Cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC)..
Consevação:
Estabilidade da amostra
Temperatura ambiente: 1 dia;
Refrigerada(2-8 ºC): 7 dias;
Congelada(-20 ºC): 30 dias.
Interferentes:
Valor de Referência:
Nível terapêutico:
10,11 Epóxido Carbamazepina: 0,2 a 2,0 µg/mL.
Carbamazepina: 5 a 12 µg/mL.
Interpretação:
Farmacologicamente ativo, a carbamazepina-10,11-epóxido é o principal metabólito da carbamazepina e o maior responsável por sua toxicidade. Há evidências de que ele responda também por seus efeitos teratogênicos.
Setor:
Toxicologia
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CARBOXIHEMOGLOBINA
Material de Coleta:
5,0 mL de Sangue total (Heparina/EDTA).
Preparo do paciente:
Jejum não obrigatório.
Descrição do Exame:
COHb
Carboxihemoglobina
Carboxi-hemoglobina
Monóxido de Carbono
Diclorometano

Método:
Espectrofotometria..
Consevação:
Refrigerado entre 4 a 8°C: 5 dias.
Interferentes:
Amostra com hemólise relevante.
Amostra coagulada ou com microcoágulos.
Valor de Referência:
Não fumante e não esposto ocupacionalmente : até 2,5%
IBMP para diclorometano e monóxido de carbono: até 3,5%, para não fumentes:
(NR-7, 1994, MT/Br)
- FUMANTES (1 A 2 maços/dia) : 4,0 A 5,0%
- FUMANTES (mais de 2 maços/dia): 8,0 A 9,0%
Interpretação:
O monóxido de carbono (CO), considerado um dos gases mais nocivos, é causa freqüente de intoxicações, de origem ocupacional ou doméstica.
Apesar de existirem fontes naturais (atividade vulcânica, oxidação do metano, entre outras) e endógenas de CO (catabolismo de hemocompostos), as mais importantes fontes do ponto de vista toxicológico são as que resultam da atividade humana (queima de gasolina por veículos automotores). A fumaça resultante da queima do
tabaco, assim como de maconha, é importante fonte de exposição humana ao CO.
A carboxihemoglobina avalia exposição ao monóxido de carbono e ao diclorometano (cloreto de metileno). Sua ação tóxica advém da forte ligação química por coordenação que o CO estabelece com átomo de ferro da fração heme da hemoglobina formando a carboxihemoglobina, pigmento
anormal do sangue incapaz de transportar o oxigênio. A presença da carboxihemoglobina também dificulta a dissociação da oxihemoglobina presente, diminuindo ainda mais a disponibilidade de oxigênio nos tecidos. O diclorometano libera o CO no organismo por biotransformação e possui potencial mutagênico. As altas concentrações
de carboxihemoglobina provocam hipóxia tecidual,estimulando a eritropoiese e causando uma elevação do hematócrito.
A meia-vida da carboxihemoglobina no organismo, em ondições de repouso, é de cerca de 4 a 5 horas.
Setor:
Toxicologia
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CARDIOLIPINA IgA
Material de Coleta:
1 ml de soro.
Preparo do paciente:
Jejum de 8 horas.
Intervalo de mamadas para lactentes.
Descrição do Exame:
Anticorpos anti fosfolipides
Método:
Fluorimetria..
Consevação:
Refrigerado entre 2 a 8°C: 7 dias.
Congelado -20°C: 30 dias.
Interferentes:
Hemólise e/ou lipemia acentuada.
Valor de Referência:
NEGATIVO : MENOR QUE 10 APL
INDETERMINADO: 10 A 15 APL
POSITIVO : SUPERIOR A 15 APL
Interpretação:
Teste utilizado no diagnóstico da síndrome do anticorpo
antifosfolípide (AFL). Esta pode ser primária (na ausência de outros autoanticorpos e manifestações clínicas dos LES) ou associada ao LES (15% dos casos).
Anticorpos antifosfolípides levam a manifestações clínicas
vasoclusivas, que incluem trombose venosa, oclusão arterial, livedo reticular e perda fetal , além de manifestações hematológicas: trombocitopenia, anemia hemolítica e neutropenia. O diagnóstico é considerado definido quando duas ou mais manifestações clínicas (vasoclusiva ou hemocitopênicas) são encontradas e pelo menos um dos critérios laboratoriais é encontrado.
Na pesquisa laboratorial para anticorpos anti-fosfolípides é recomendado a realização de ensaios para pesquisa de anticoagulante lúpico e anticorpos anti-cardiolipina, pois podem estar presentes de forma isolada.
Anticorpos anti-cardiolipina IgG estão presentes em níveis moderados a elevados (maior que 40 GPL) e são mais específicos que os IgM para síndrome do AFL. Entretanto, alguns casos apresentam anticorpos apenas IgM ou, mais raramente, IgA. Podem estar presentes em outras doenças
como: artrite reumatóide, doenças infecciosas (sífilis, tuberculose, hanseníase, endocardite infecciosa, infecção pelo HIV , infecções virais agudas) e em indivíduos utilizando clorpromazina. Nesses casos encontra-se, em geral, títulos baixos e do isotipo IgM, não se
observando fenômenos trombóticos.
É importante lembrar que testes negativos não afastam completamente a presença de anticorpos antifoslípides. Na vigência de uma trombose aguda, os títulos destes anticorpos podem declinar transitoriamente a níveis normais.
Setor:
Imunologia
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CARDIOLIPINA IgG
Material de Coleta:
1 ml de soro.
Preparo do paciente:
Jejum de 8 horas.
Intervalo de mamadas para lactentes.
Descrição do Exame:
Anticorpos anti fosfolipides
Método:
Fluorimetria..
Consevação:
Refrigerado entre 2 a 8°C: 7 dias.
Congelado -20°C: 30 dias.
Interferentes:
Hemólise e/ou lipemia acentuada.
Valor de Referência:
INFERIOR A 10 GPL: NEGATIVO
DE 10 A 20 GPL : INDETERMINADO
DE 20 A 80 GPL : MODERADA REATIVIDADE
MAIOR QUE 80 GPL : FORTE REATIVIDADE
Interpretação:
Teste utilizado no diagnóstico da síndrome do anticorpo
antifosfolípide (AFL). Esta pode ser primária (na ausência de outros autoanticorpos e manifestações clínicas dos LES) ou associada ao LES (15% dos casos).
Anticorpos antifosfolípides levam a manifestações clínicas
vasoclusivas, que incluem trombose venosa, oclusão arterial, livedo reticular e perda fetal , além de manifestações hematológicas: trombocitopenia, anemia hemolítica e neutropenia. O diagnóstico é considerado definido quando duas ou mais manifestações clínicas (vasoclusiva ou hemocitopênicas) são encontradas e pelo menos um dos critérios laboratoriais é encontrado.
Na pesquisa laboratorial para anticorpos anti-fosfolípides é recomendado a realização de ensaios para pesquisa de anticoagulante lúpico e anticorpos anti-cardiolipina, pois podem estar presentes de forma isolada.
Anticorpos anti-cardiolipina IgG estão presentes em níveis moderados a elevados (maior que 40 GPL) e são mais específicos que os IgM para síndrome do AFL. Entretanto, alguns casos apresentam anticorpos apenas IgM ou, mais raramente, IgA. Podem estar presentes em outras doenças
como: artrite reumatóide, doenças infecciosas (sífilis, tuberculose, hanseníase, endocardite infecciosa, infecção pelo HIV , infecções virais agudas) e em indivíduos utilizando clorpromazina. Nesses casos encontra-se, em geral, títulos baixos e do isotipo IgM, não se
observando fenômenos trombóticos.
É importante lembrar que testes negativos não afastam completamente a presença de anticorpos antifoslípides. Na vigência de uma trombose aguda, os títulos destes anticorpos podem declinar transitoriamente a níveis normais
Setor:
Imunologia
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CARDIOLIPINA IgM
Material de Coleta:
1 mL de soro.
Preparo do paciente:
Jejum de 8 horas.
Intervalo de mamadas para lactentes.
Descrição do Exame:
Anticorpos anti fosfolipides.
Método:
Fluorimétrico..
Consevação:
Refrigerado entre 2 a 8°C: 7 dias.
Congelado -20°C: 30 dias.
Interferentes:
Hemólise e/ou lipemia intensa.
Valor de Referência:
INFERIOR A 10 MPL: NEGATIVO
DE 10 A 19 MPL : INDETERMINADO
DE 20 A 80 MPL : MODERADA REATIVIDADE
MAIOR QUE 80 MPL : FORTE REATIVIDADE
Interpretação:
Teste utilizado no diagnóstico da síndrome do anticorpo
antifosfolípide (AFL). Esta pode ser primária (na ausência de outros autoanticorpos e manifestações clínicas dos LES) ou associada ao LES (15% dos casos).
Anticorpos antifosfolípides levam a manifestações clínicas
vasoclusivas, que incluem trombose venosa, oclusão arterial, livedo reticular e perda fetal , além de manifestações hematológicas: trombocitopenia, anemia hemolítica e neutropenia. O diagnóstico é considerado definido quando duas ou mais manifestações clínicas (vasoclusiva ou hemocitopênicas) são encontradas e pelo menos um dos critérios laboratoriais é encontrado.
Na pesquisa laboratorial para anticorpos anti-fosfolípides é recomendado a realização de ensaios para pesquisa de anticoagulante lúpico e anticorpos anti-cardiolipina, pois podem estar presentes de forma isolada.
Anticorpos anti-cardiolipina IgG estão presentes em níveis moderados a elevados (maior que 40 GPL) e são mais específicos que os IgM para síndrome do AFL. Entretanto, alguns casos apresentam anticorpos apenas IgM ou, mais raramente, IgA. Podem estar presentes em outras doenças
como: artrite reumatóide, doenças infecciosas (sífilis, tuberculose, hanseníase, endocardite infecciosa, infecção pelo HIV , infecções virais agudas) e em indivíduos utilizando clorpromazina. Nesses casos encontra-se, em geral, títulos baixos e do isotipo IgM, não se
observando fenômenos trombóticos.
É importante lembrar que testes negativos não afastam completamente a presença de anticorpos antifoslípides. Na vigência de uma trombose aguda, os títulos destes anticorpos podem declinar transitoriamente a níveis normais
Setor:
Imunologia
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CATECOLAMINAS PLASMÁTICAS
Material de Coleta:
Plasma (EDTA)
Preparo do paciente:
- Permanecer 2 dias antes e durante a coleta sem ingerir os alimentos relacionados, pois estes alimentos interferem no resultado:
- Café;
- Chá;
- Chocolates;
- Refrigerantes;
- Frutas em geral (especialmente manga, banana e abacate), sorvetes, sucos de frutas naturais ou artificiais, baunilha e alimentos aromatizados com vanila.

- Caso faça uso contínuo de algum dos medicamentos abaixo, entrar em contato com o médico assistente para avaliar a suspensão do mesmo. A suspensão, assim como o seu período, fica exclusivamente a critério do médico.
- Alfa-bloqueadores (fentolamina, fenoxibenzamina e prazosin);
- Antidepressivos (amitriptilina, amoxapina, desipramina, imipramina e nortriptilina);
- Anti-histamínicos (difenilhidramina, clorfeniramina e prometazina);
- Anti-psicóticos (clorpromazina, clozapina, ferfenazina);
- Beta-bloqueadores (atenolol, labetolol, metoprolol, nadolol, findolol, propranolol, timolol);
- Antagonistas dos canais de cálcio (felodipina, nicardipina, nifedipina, verapamil);
- Drogas catecolamina-like (epinefrina, norepinefrina, dopamina, metildopa, l-dopa);
- Diuréticos (hidroclorotiazida, furosemida);
- Inibidores da monoaminooxidase (fenelzine);
- Estimulantes (cafeína, nicotina, aminofilina, teofilina);
- Simpaticomiméticos (albuterol, anfetaminas, efedrina, isoproterenol, metaproterenol, pseudoefedrina e terbulina);
- Vasodilatadores (diazóxido, hidralazina, isossorbida, minoxidil, nitroglicerina e outros nitratos e nitritos);
- Outros (cocaína, insulina, levodopa, metilfenidato, metoclopramida, morfina, naloxona, fentazocina, proclorperazina e TRH).
- Anti-hipertensivos (captopril, clonidina, guanabenz, guanetidina, guanfacina, reserpina);Antipsicóticos (haloperidol);
- Agonista dopaminérgico (bromocriptina);
- Outros (dissulfiram, metirosina, octreotida).

- IMPORTANTE: No dia da coleta, é necessário permanecer em repouso (relaxado), com o scalp no braço, por no mínimo 30 minutos em ambiente calmo.
Descrição do Exame:
Adrenalina
Epinefrina
Norepinefrina
Noradrenalina
Dopamina
catecolaminas fração livre
Método:
HPLC (CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA PERFORMANCE).
Consevação:
- Até 20 dias congelado a - 25 ºC.
Interferentes:
- Hemólise.
- Amostra sem o devido congelamento.
- Amostra colhida em tubo gel com separador.
Valor de Referência:
VALORES DE REFERÊNCIA: DEITADO EM REPOUSO
ADRENALINA : ATÉ 90,0 pg/mL
NORADRENALINA: ATÉ 460,0 pg/mL
DOPAMINA : ATÉ 30,0 pg/mL
Interpretação:
Setor:
Endocrinologia
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CATECOLAMINAS URINÁRIA
Material de Coleta:
Urina das 24 horas.

Colher amostra em HCL 50%, 20 mL/L de urina.(Fornecido pelo laboratório).Cuidado! material corrosivo.

Ao acordar, anotar o horário e esvaziar a bexiga.
Colher no frasco fornecido pelo laboratório todas as amostras das urinas seguintes inclusive a primeira do dia seguinte.Completando o periodo das 24 horas.
Manter a urina refrigerada durante e após coleta.
Preparo do paciente:
O paciente deverá permanecer 24 horas antes e durante a coleta sem ingerir os alimentos relacionados, pois estes alimentos interferem no resultado:
fumo, café, chá,chocolate, baunilha,cerveja, refrigerantes com cola.
O cliente deverá manter sua rotina diária evitando fazer esforço físico durante a coleta.
Informar medicamentos em uso, dosagem, dia e hora da última dose.
Caso o cliente faça uso contínuo de algum dos medicamentos abaixo,deve entrar em contato com o médico assistente para avaliar a suspensão do mesmo. A suspensão, assim como o seu período, fica exclusivamente a critério do médico.
Podem promover aumento de catecolaminas:
. alfa- bloqueadores (fentolamina, fenoxibenzamina e prazosin);
. antidepressivos (amitriptilina, amoxapina, desipramina, imipramina e
nortriptilina);
. antihistamínicos (difenilhidramina, clorfeniramina e prometazina);
. antipsicóticos (clorpromazina, clozapina, ferfenazina);
. beta- bloqueadores (atenolol, labetolol, metoprolol, nadolol,findolol, propranolol, timolol);
. antagonistas dos canais de cálcio (fenodipina, nicardipina,nifedipina, verapamil);
. drogas catecolamina-like (L-dopa, epinefrina, norepinefrina,dopamina, metildopa);
. diuréticos (hidrocloroatiazida, furosemida);
. inibidores da monoaminoxidase (fenelzine);
. estimulantes (cafeína, nicotina, aminofilina, teofilina);
. simpaticomiméticos (albuterol, anfetaminas, efedrina, isoproterenol,metaproterenol, pseudoefedrina e terbulina);
. vasodilatadores (diazóxido, hidralazina, isossorbida, minoxidil,nitroglicerina e outros nitratos e nitritos);
. outros (cocaína, insulina, levodopa, metilfenidato, metoclopramida,morfina, naloxona, fentazocina, proclorperazina e TRH).

- Podem promover diminuição de catecolaminas:
. anti-hipertensivos (captopril, clonidina, guanabenz, guanetidina,guanfacina, reserpina);
. antipsicóticos (haloperidol);
. agonista dopaminérgico (bromocriptina);
. outros (dissulfiram, metirosina, octreotida).
Descrição do Exame:
Adrenalina
Epinefrina
Norepinefrina
Noradrenalina
Dopamina
Método:
HPLC (Cromatografia líquid de alta performance)..
Consevação:
Até 5 dias refrigerada entre 2 e 8 ºC, e com pH entre 3 e 4.
Interferentes:
Amostra em frasco de refrigerantes ou medicamentos.
Paciente sem dieta recomendada.
Amostras não acidifcadas.
Valor de Referência:
ADRENALINA : até 27,0 mcg/24 h
NORADRENALINA: até 97,0 mcg/24 h
DOPAMINA : até 500,0 mcg/24 h
Interpretação:
A epinefrina (adrenalina), a norepinefrina (noradrenalina) e a dopamina são catecolaminas sintetizadas na medula adrenal, cérebro e sistema nervoso simpático. São importantes neurotransmissores e hormônios circulantes, controladoras do sistema nervoso central e autônomo. São responsáveis pelas funções de uma variedade de sistemas, como por exemplo, regulação da resposta ao stress, atividade psicomotora, processo emocional, sono e
memória. Seu maior uso clínico é no diagnóstico do feocromocitoma, que se origina em 90% dos casos na supra-renal. Esses tumores são causa de hipertensão severa de difícil controle, sendo, em 10% dos casos, malignos. Catecolaminas são compostos lábeis, sendo sua determinação influenciada por uma série de variáveis pré- analíticas com dieta e drogas.
Catecolaminas elevadas também são encontradas no trauma, pós-operatórios, frio, ansiedade,suspensão de clonidina e doenças graves intercorrentes.
Setor:
Toxicologia
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CAXUMBA, IgG
Material de Coleta:
1 mL de soro.
Preparo do paciente:
Jejum não necessário.
Descrição do Exame:
Parotidite
Paramixovirus
Paramyxovirus
Método:
Imunoenzimático..
Consevação:
Refrigerado entre 2 a 8°C: 7 dias.
Congelado a -20°C: 30 dias.
Interferentes:
Hemólise e/ou lipemia acentuada.
Valor de Referência:
NEGATIVO : INDICE MENOR OU IGUAL A 0,90
INDETERMINADO: INDICE ENTRE 0,91 A 1,09
REAGENTE : INDICE MAIOR OU IGUAL A 1,10
Interpretação:
A caxumba é causada por um paramyxovírus.
A sorologia permite avaliar a resposta a infecção natural ou a imunização. A presença de anticorpos da classe IgM indica infecção recente, podendo ser detectados nos primeiros dias e mantendo-se por 1 a 3 meses.
Em quadros crônicos, pós-vacinas ou de transferência de imunidade (filhos de mães imunes ou uso de gamaglobulina hiperimune), anticorpos IgM estão ausentes.
Os anticorpos da classe IgG surgem logo após a IgM e mantém-se em níveis protetores de forma duradoura.
Os recém-nascidos de mães imunizadas, naturalmente ou por vacinação, apresentam níveis protetores de IgG até cerca de 6 meses de idade.
Setor:
Imunologia.
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CAXUMBA,IgM
Material de Coleta:
1 mL de soro.
Preparo do paciente:
Jejum não obrigatório.
Descrição do Exame:
Parotidite
Paramixovirus
Paramyxovirus
Método:
Imunoenzimático..
Consevação:
Refrigerado entre 2 a 8°C: 7 dias.
Congelado a -20°C: 30 dias.
Interferentes:
Hemólise e/ou lipemia acentuada.
Valor de Referência:
NEGATIVO : INDICE MENOR OU IGUAL A 0,90
INDETERMINADO: INDICE ENTRE 0,91 A 1,09
REAGENTE : INDICE MAIOR OU IGUAL A 1,10
Interpretação:
A caxumba é causada por um paramyxovírus.
A sorologia permite avaliar a resposta a infecção natural ou a imunização. A presença de anticorpos da classe IgM indica infecção recente, podendo ser detectados nos primeiros dias e mantendo-se por 1 a 3 meses.
Em quadros crônicos, pós-vacinas ou de transferência de imunidade (filhos de mães imunes ou uso de gamaglobulina hiperimune), anticorpos IgM estão ausentes.
Os anticorpos da classe IgG surgem logo após a IgM e mantém-se em níveis protetores de forma duradoura.
Os recém-nascidos de mães imunizadas, naturalmente ou por vacinação, apresentam níveis protetores de IgG até cerca de 6 meses de idade.
Setor:
Imunologia
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CEA, ANTIGENO CARCINOEMBRIOGÊNICO
Material de Coleta:
Soro - 1 mL
Preparo do paciente:
Jejum de 8 horas.
Anotar a idade e uso de medicamentos.
Descrição do Exame:
CEA
Marcadores tumorais
Método:
Quimioluminescência.
Consevação:
Refrigerado 2 a 8°C:7
Congelado -20°C:30 dias
Interferentes:
Hemólise e lipemia intensa.
Valor de Referência:
Homem adulto:
Não fumante..... Até 3,4 ng/mL
Fumante............ Até 6,2 ng/mL
Mulher Adulta:
Não fumante..... Até 2,5 ng/mL
Fumante........... Até 4,9 ng/mL
Interpretação:
É útil no monitoramento de câncer de cólon persistente, metastático ou recorrente após cirurgia; elevado em >30% dos pacientes com câncer de mama,pulmão, fígado, cólon, reto, estômago e adenocarcinomas do pâncreas.
Determinação do prognóstico em pacientes com carcinoma de cólon.
Elevado em:
•Câncer.Contudo há grande superposição de valores nas doenças malignas e benignas. Portanto, concentração aumentada sugere mas não é diagnóstico de câncer.
•Doenças inflamatórias não malignas ativas (principalmente do trato gastro intestinal, por ex., colite ulcerativa, enterite regional, diverticulite, úlcera péptica e pancreatite crônica) com freqüência são associadas a níveis elevados que diminuem quando a doença está em remissão.
•Insuficiência renal.
•Doença fibrocística da mama.
•Fumo.
Setor:
Endocrinologia
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CELULA PARIETAL, ANTICORPOS ANTI
Material de Coleta:
1 mL de soro.
Preparo do paciente:
Jejum de 8 horas.
Intervalo de mamadas para lactentes.
Descrição do Exame:
Mucosa Gastrica, Anti
PCA
APCA
Anti-Mucosa Gastrica
Anticorpos anti celulas parietais
Método:
Imunofluorescência Indireta..
Consevação:
Refrigerado entre 2 a 8°C: 7 dias.
Congelado -20°C: 30 dias.
Interferentes:
Hemólise e/ou lipemia acentuada.
Valor de Referência:
Negativo.
Interpretação:
Útil para o diagnostico de gastrite atrófica e anemia perniciosa.
Absorção da vitamina B12 (cobalamina) depende da produção do fator intrínseco pelas células parietais gástricas que também secretam o ácido clorídrico.
Gastrite autoimune leva à diminuição dos produtos das células parietais e consequente gastrite atrófica e deficiência de B12 (anemia perniciosa).
Anticorpos anti-células parietais são encontrados em 90% dos pacientes com anemia perniciosa.
Valores elevados também podem ser encontrados em úlceras gástricas, cancer gástrico e Síndrome de Sjögren. Cerca de 7% dos adultos saudáveis têm esses anticorpos detectáveis.
Setor:
Imunologia
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CENTROMERO, ANTICORPOS ANTI
Material de Coleta:
1 mL de soro
Preparo do paciente:
Jejum de 8 horas.
Intervalo de mamadas para lactentes.
Descrição do Exame:
ACA.
Método:
Imunofluorescência Indireta..
Consevação:
Refrigerado entre 2 a 8°C: 7 dias.
Congelado -20°C: 30 dias.
Interferentes:
Hemólise e/ou lipemia acentuada.
Valor de Referência:
Negativo.
Interpretação:
São anti-anticorpos dirigidos contra o cinetocore do aparelho mitótico. Ocorrem em 22% a 36% dos pacientes com esclerose sistêmica.
Sua presença correlaciona-se com fenômeno de Raynaud, e está presente em 98% da forma CREST (Calcinose, fenômeno de Raynaud, dismotilidade esofageana, esclerodactilia e telangectasias). Reportado em 22% a 36% dos casos de esclerodermia. Também descrito em casos de Tireoidite de
Hashimoto.
Setor:
Imunologia
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CERULOPLASMINA
Material de Coleta:
1 mL de soro.
Preparo do paciente:
jejum não obrigatório.
Descrição do Exame:
Cobre-oxidase
Cobre oxidase
Doença de Wilson
Método:
Nefelometria..
Consevação:
Refrigerado entre 2 a 8°C: 7 dias.
Congelado a -20°C: 30 dias.
Interferentes:
Hemólise e/ou lipemia acentuada.
Valor de Referência:
22,0 A 58,0 mg/dL
Interpretação:
A ceruloplasmina é uma proteína de fase aguda, podendo apresentar níveis elevados em tumores, inflamações agudas e crônicas (artrite reumatóide, lúpus eritematoso sistêmico, necrose tubular e infarto do miocárdio, por exemplo), cirurgias, hepatites e doença de Hodgkin. Por outro lado, cerca de 95% do cobre plasmático está ligado à ceruloplasmina, que é a principal proteína carregadora desse metal.
Esta dosagem contribui para o diagnóstico da doença de Wilson, que é geneticamente determinada, de herança autossômica recessiva, e caracterizada por comprometimento hepático (cirrose), neurológico (lesão dos núcleos da base) e renal (tubulopatia) devido à deposição excessiva de cobre. Os sintomas hepáticos podem já estar presentes na primeira década de vida, enquanto as manifestações neurológicas têm início geralmente após os 10 anos de idade. Do ponto de vista bioquímico, a doença caracteriza-se por acúmulo de cobre no fígado, nível plasmático de cobre baixo, inferior a 70 ng/dL, e níveis plasmáticos de ceruloplasmina também diminuídos, menores que 20 mg/dL. Convém ressaltar que essa proteína é normal em 5% dos portadores da doença de Wilson.
Setor:
Imunologia
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CH 50
Material de Coleta:
1 mL de soro.
Preparo do paciente:
Jejum de 8 horas.
Descrição do Exame:
CH50
Atividade total do complemento
Complemento Total
Método:
Imunoenzimático..
Consevação:
Congelado a -20°C: 10 dias.
Interferentes:
Amostra submetida a temperaturas que permitam o descongelamento
Valor de Referência:
Maior ou igual a 60 u/CAE
Interpretação:
Esse exame é útil na complementação diagnóstica das doenças que evoluem com a presença de imunocomplexos, com destaque principal para a glomerulonefrite aguda difusa e o lúpus eritematoso sistêmico. Em decorrência da ativação da via clássica do complemento, mais freqüentemente, ou da via alternativa, mais raramente, ocorre um consumo dos componentes do complemento e, como conseqüência, os níveis de CH50 ficam abaixo dos limites da normalidade. A dosagem do CH50 também contribui para o seguimento clínico e o monitoramento terapêutico dos indivíduos nos quais os imunocomplexos desempenham papel importante na patogenia da doença.
Setor:
Imunologia
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CHAGAS - HEMAGLUTINAÇÃO
Material de Coleta:
1,0 mL de soro ou plasma (citrato, heparina, oxalato ou EDTA).
Preparo do paciente:
Jejum de 4h.
Descrição do Exame:
Chagas
Hemaglutinacao Passiva para Doenca de Chagas(Qualitativo).
T. Cruzi
Tripanossoma
Tripanosoma
Método:
Hemaglutinação..
Consevação:
Refrigerado entre 2 e 8ºC: 7 dias.
Interferentes:
Lipemia e/ou hemólise acentuada.
Valor de Referência:
Não reagente.
Interpretação:
Diagnóstico de infecção por Trypanosoma cruzi ou Doença de Chagas. Exame útil no diagnóstico da doença de Chagas ou para se verificar se um indivíduo foi infectado pelo Tripanossoma cruzi, o agente etiológico. Até o presente momento, não existe um teste que seja altamente específico e sensível para confirmar o diagnóstico. Por esta razão, mais de um teste é recomendável e valoriza-se, para fins diagnósticos, quando a pesquisa de anticorpos específicos é positiva em todos os testes utilizados. Quando a reação é positiva somente em um dos métodos, a valorização do resultado dependerá dos antecedentes epidemiológicos, exame físico e exames complementares como eletrocardiograma e RX. Em regiões endêmicas de leishmaniose, o resultado tem que ser avaliado com cuidado, pois há ocorrência de reações cruzadas entre antígenos dos dois parasitas.
Setor:
Imunologia
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CHAGAS ELISA
Material de Coleta:
1 ml de soro.
Preparo do paciente:
Jejum de 8 horas.
Descrição do Exame:
Doenca de Chagas
Trypanossoma cruzi IgG
Trypanossoma cruzi IgM
Anticorpos IgG para chagas
Anticorpos IgM para chagas
Método:
Imunoenzimático..
Consevação:
Refrigerado entre 2 a 8°C: 7 dias.
Interferentes:
Lipemia e/ou hemólise acentuada.
Valor de Referência:
Não reagente.
Interpretação:
O exame tem aplicação no diagnóstico da doença de Chagas ou em situações em que se deseja verificar se um indivíduo foi infectado pelo Trypanosoma cruzi, o agente etiológico dessa patologia. Até o presente momento, não existe um método que seja altamente específico e sensível para confirmar o diagnóstico. Por essa razão, recomenda-se a realização de mais de um teste e, para fins diagnósticos, a pesquisa de anticorpos específicos deve ser positiva em todos os testes realizados. Quando a reação é positiva somente por um dos métodos, a valorização do resultado depende dos antecedentes epidemiológicos, da avaliação física e de exames complementares, como eletrocardiograma e raios X. Em regiões endêmicas de leishmaniose, o resultado tem de ser avaliado com cuidado, pois há ocorrência de reações cruzadas entre antígenos dos dois parasitas.
Setor:
Imunologia
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CHAGAS IMUNOFLUORECÊNCIA
Material de Coleta:
1,0 mL de soro.
Preparo do paciente:
Jejum de 8h.
Descrição do Exame:
Doença de Chagas
Tripanossoma cruzi
Imunofluorescência para chagas
Anticorpos IgG para Chagas
Anticorpos IgM para Chagas
Método:
Imunofluorescência Indireta..
Consevação:
Refrigerado entre 2 e 8ºC: 7 dias.
Interferentes:
Lipemia e/ou hemólise acentuada.
Valor de Referência:
Não reagente.
Interpretação:
O exame tem aplicação no diagnóstico da doença de Chagas ou em situações em que se deseja verificar se um indivíduo foi infectado pelo Trypanosoma cruzi, o agente etiológico dessa patologia. Até o presente momento, não existe um método que seja altamente específico e sensível para confirmar o diagnóstico. Por essa razão, recomenda-se a realização de mais de um teste e, para fins diagnósticos, a pesquisa de anticorpos específicos deve ser positiva em todos os testes realizados. Quando a reação é positiva somente por um dos métodos, a valorização do resultado depende dos antecedentes epidemiológicos, da avaliação física e de exames complementares, como eletrocardiograma e raios X. Em regiões endêmicas de leishmaniose, o resultado tem de ser avaliado com cuidado, pois há ocorrência de reações cruzadas entre antígenos dos dois parasitas.
Setor:
Imunologia
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CHUMBO NA URINA
Material de Coleta:
Urina de 24 horas.

Amostra de urina isolada.(Colher amostra isolada de urina no frasco plástico descartável, sem conservador.)

No caso de avaliação ocupacional, o cliente deve colher uma amostra de urina pré-jornada de trabalho e outra pós-jornada, obtidas após dois dias seguidos de exposição, no mínimo.

Urina das 24 horas.
Não colher em local de trabalho.
Lavar as mãos e genitália antes de cada coleta.
Ao acordar esvaziar a bexiga e desprezar a urina;
Coletar no frasco todas as urinas posteriores - da segunda micção em diante-, até a primeira do dia seguinte obtendo-se o total das urinas do preíodo das 24 horas;

*Manter a urina refrigerada durante e após a coleta.
Preparo do paciente:
Se criança até 10 anos, informar peso e altura.
Informar se o paciente está em uso de agentes quelantes.
Informar se o paciente é exposto ocupacionalmente.
Descrição do Exame:
Saturnismo
Chumbo tetraetila
Plumbúria
Chumbo orgânico
Método:
Espectrofotometria de absorção atômica
(Metodologia in house).
Consevação:
Refrigerado entre 2 a 8 ºC: 5 dias.
Interferentes:
Amostras colhidas fora das especificações.
Valor de Referência:
Urina das 24 horas:
A NR-7,1994,MT/Br nao determina a coleta de urina 24 horas para avaliacao de exposicao ocupacional. Para estes casos deve-se ealizar a dosagem em urina amostra isolada.
Urina isolada:
Valor de referência: até 50 microgramas/ g de creatinina
Indice Biológico Máximo Permitido (IBMP):100 microgramas/ g de creatinina
Interpretação:
O chumbo orgânico pode causar intoxicação em indivíduos expostos ao contato com gasolina e, o chumbo inorgânico é capaz de provocar intoxicação em pessoas expostas ao contato com tintas e baterias.
É possível usar a dosagem de chumbo na urina como um indicador da exposição tanto ao chumbo orgânico quanto ao inorgânico.
Setor:
Toxicologia
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CHUMBO NO SANGUE
Material de Coleta:
Sangue Total em Heparina (Tubo de heparina "Trace elements" isentos de metais).
Preparo do paciente:
O horario e dieta para coleta não são críticos desde que o trabalhador esteja em trabalho continuo nas ultimas 4 semanas, sem afastamento maior que 4 dias.
Questionar se o paciente esta em uso de agentes quelantes.
Informar se o paciente é exposto ocupacionalmente
Descrição do Exame:
PB
Saturnismo
Plumbemia
Chumbo inorganico
Método:
ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORCAO ATOMICA (FORNO DE GRAFITE)
(Metodologia in house).
Consevação:
Até 5 dias refrigerado entre 2º e 8º C.
Interferentes:
Amostra coagulada.
Valor de Referência:
ATE 40,0 MCG/DL (NR-7,1994,MT/Br)
IBMP: ATE 60,0 MCG/DL (NR-7,1994,MT/Br)
Interpretação:
A determinação de chumbo no sangue é considerada como o melhor indicador e o mais aceito para avaliação biológica das exposições ao metal.
Níveis elevados de chumbo causam danos nos sistemas cardiovascular, nervoso, reprodutivo, hematológico e renal. Exposição ocupacional ocorre nas indústrias de petróleo, baterias, tintas, cerâmicas, tubulações, cabos, explosivos e quando da utilização de soldas e estruturas que contêm o chumbo como liga. É absorvido pelas vias respiratórias, digestiva e cutânea. A eliminação ocorre preponderantemente pela via renal (cerca de 70%) e fecal (cerca de 10% ), enquanto as secreções e a incorporação aos pêlos respondem por frações minoritárias. Apresenta efeito acumulativo no organismo e deposita-se nos ossos com uma meia vida de cerca de 20 anos.
Setor:
Toxicologia
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CICLOSPORINA
Material de Coleta:
Sangue total (EDTA).
Colher antes da próxima dose do medicamento ou conforme orientação médica
Preparo do paciente:
Informar se esta tomando medicamentos de nome Sandimun , Sigmasporim ou outros medicamentos que contenha Ciclosporina em sua fórmula.
Informar qual a dosagem diária total e em qual horário tomou o último comprimido.
Descrição do Exame:
Ciclosporina A
CSA
Imunossupressor
Método:
Imunoenzimático..
Consevação:
Refrigerado entre 2 e 8 ºC: 7 dias.
Interferentes:
Hemólise acentuada.
Valor de Referência:
Pré-dose:
TRANSPLANTADO RENAL: 150 A 300 ng/mL
TRANSPLANTADO CARDÍACO,HEPÁTICO,PANCREÁTICO: 150 A 400 ng/mL
Interpretação:
A ciclosporina é uma droga imunossupressora utilizada principalmente em transplantados. Sua dosagem tem utilidade para o acompanhamento desses indivíduos, no sentido de determinar a dose adequada, reduzindo a possibilidade de nefrotoxicidade pela droga. O nível terapêutico ideal varia em relação ao tempo pós-transplante, sendo mais elevado nas primeiras semanas, mas depende também da evolução clínica do paciente.
Setor:
Toxicologia
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CISTATINA C
Material de Coleta:
1 mL de soro.
Preparo do paciente:
Não é necessário jejum.
Descrição do Exame:
Cescitina
Método:
Nefelometria..
Consevação:
Refrigerado entre 2 a 8°C: 3 dias.
Congelado a -20°C:30 dias.
Interferentes:
Hemólise e lipemia acentuada.
Valor de Referência:
DE 0,62 A 1,11 mg/L
Interpretação:
A Cistatina C é uma proteína cuja concentração sérica depende quase que exclusivamente da capacidade de filtração glomerular. Sua concentração independe da massa muscular, do sexo ou da alimentação.
Diversos estudos clínicos atestam a maior sensibilidade e
especificidade da cistatina C, em comparação com a creatinina sérica, na detecção de alterações discretas da função glomerular. É importante citar que elevações da cistatina C, sem correlação com diminuição da taxa de filtração glomerular, foram descritas em pacientes com mieloma múltiplo, tumores malignos, cirrose hepática e
alguns hipertensos e diabéticos com proteinúria.
Setor:
Imunologia
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CISTINA
Material de Coleta:
Urina isolada,
Urina de 24 horas.
Preparo do paciente:
Colher urina de 24 horas no frasco sem conservante.
Urina recente:
1ª urina da manhã ou com intervalo de 4 horas entre as micções.
Fazer higiene local com água e sabão, secar, desprezar o 1º jato e coletar o jato do meio.
Utilizar frasco limpo e próprio para coleta de urina.
Descrição do Exame:
Cistina, dosagem em amostra de urina de 24 horas
Cistinúria, em urina de 24h
Dosagem de cistina em urina de 24h
Cistina em amostra isolada.
Método:
HPLC.
Consevação:
Refrigerado entre 2 e 8 ºC: 7 dias.
Congelado a -20°C:até 3 meses.
Interferentes:
São rejeitadas amostras com pH inferior a 2,0.
Valor de Referência:
7 A 67 mg/24 horas.

Urina isolada: negativo.
Interpretação:
É útil na investigação de indivíduos com calculose renal, uma condição que pode ser causada por cistinúria, que é um defeito geneticamente determinado do transporte dos aminoácidos dibásicos cistina, ornitina, lisina e arginina. Em condições habituais, a cistina é eficientemente reabsorvida pelas células tubulares renais.
Não é adequado para o diagnóstico de cistinose, que decorre do acúmulo intralisossomial de cistina devido a um defeito em seu transporte do lisossomo para o citoplasma. Nessa condição, os teores de cistina urinária e plasmática são normais. A dosagem de cistina em urina de 24 horas oferece um resultado que retrata melhor a eficiência do transporte tubular de cistina do que em amostra isolada, ajudando o clínico no acompanhamento de pacientes com cistinúria.
Setor:
Toxicologia
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CITOMEGALOVÍRUS IgG
Material de Coleta:
1,0 mL de soro.
Preparo do paciente:
Jejum de 4 horas.
Descrição do Exame:
Citomegalovírus anticorpos IgG
Anticorpos IgG para citomegalovírus.
Anti IgG para Citomegalovírus.
Método:
Quimioluminescência..
Consevação:
Refrigerado entre 2 e 8ºC: 7 dias.
Interferentes:
Lipemia intensa.
Hemólise intensa.
Valor de Referência:
Reagente:Maior que 1,0 U/ml.
Interpretação:
Esse exame é útil para avaliar se um indivíduo já foi infectado ou não pelo citomegalovírus.Uma infecção ativa resultante de um processo primário ou de reativação durante a gestação pode estar associada a infecções congênitas. O CMV é um dos causadores mais comuns de infecções congênitas, e também problema comum em receptores de órgãos e pacientes imunossuprimidos. A infecção intrauterina pelo CMV pode ocorrer a despeito do status da imunização materna, mas a presença de anticorpos IgG maternos confere proteção adicional contra danos neonatais. As seqüelas por infecções congênitas de CMV são mais freqüentes em processos primários durante a gravidez. A presença de IgM específica está geralmente associada a processos infecciosos primários ou recentes. Já a presença de IgG específica é praticamente distribuída na grande maioria da população, e somente títulos muito altos ou crescentes em tomadas consecutivas (na ausência de IgM), podem estabelecer um diagnóstico de processo ativo por CMV.
Setor:
Imunologia
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CITOMEGALOVÍRUS IgM
Material de Coleta:
1,0 mL de soro.
Preparo do paciente:
Jejum de 8h.
Descrição do Exame:
Citomegalovírus anticorpos IgM
Anticorpos IgM para Citomegalovírus
Anti IgM para Citomegalovírus.
Método:
Enzimaimunoensaio..
Consevação:
Refrigerado entre 2 e 8ºC: 7 dias.
Interferentes:
Lipemia e/ou hemólise acentuada.
Valor de Referência:
Não reagente.
Interpretação:
É útil para identificar um portador de infecção aguda pelo citomegalovírus ou com reinfecção causada por um outro subtipo do vírus. Todavia, com a introdução de metodologias que permitem detectar mínimas concentrações de IgM contra o citomegalovírus, indivíduos podem apresentar reações positivas 6, 12, 15 meses ou mais após uma infecção aguda ou reinfecção. Então, existe a necessidade de mudar o conceito, principalmente para gestantes, pois uma reação positiva para IgM não tem mais obrigatoriamente o significado de infecção aguda.
Os títulos de IgM que se detectam meses após o início do processo infeccioso passam a ser considerados como IgM residual e, para saber o provável período da doença, a determinação da percentagem de avidez da IgG vem sendo de grande auxílio, mas somente nos casos de comprovada infecção primária. Nas situações de reinfecção ou de reativação, a determinação da percentagem de avidez fica prejudicada em razão da existência de anticorpos da classe IgG com diferentes afinidades. Já no recém-nascido, uma reação positiva significa infecção congênita.
Setor:
Imunologia
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CITRULINA
Material de Coleta:
1 mL de soro.
Preparo do paciente:
Jejum de 8 horas.
Intervalo de mamadas para lactentes.
Descrição do Exame:
Anti-CCP,
Anti-citrulina, Quantitativo
Anti-peptídeo citrulinado cíclico
Anticorpos anti-CCP
Antipeptídeo cíclico citrulinado
CCP para artrite reumatóide
Citrulina, auto-anticorpos
Peptídeo cíclico citrulinado
Método:
Fluorimétrico..
Consevação:
Refrigerado entre 2 a 8°C: 7 dias.
Congelado -20°C: 30 dias.
Interferentes:
Hemólise e/ou lipemia intensa.
Valor de Referência:
INFERIOR A 5,0 U/mL
Interpretação:
Os anticorpos antipeptídeos citrulinados, também conhecidos como ACPA, do inglês anti-citrullinated peptide antibodies, estão presentes em até 75% dos casos de artrite reumatoide em adultos, mesmo nas fases iniciais da enfermidade. São considerados o mais específico marcador sorológico da doença, pois sua especificidade para essa investigação é estimada em torno de 95%. Diversos trabalhos têm demonstrado que a presença de ACPA está relacionada a uma artrite reumatoide mais grave e a indivíduos portadores dos alelos de susceptibilidade do HLA-DRB1, ou seja, aqueles que contêm o epítopo compartilhado.
Setor:
Imunologia
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CKMB -CREATINOFOSFOQUINASE FRAÇÃO MB
Material de Coleta:
1,0 mL de soro.
Preparo do paciente:
Jejum não obrigatório.
Descrição do Exame:
CKMB
CK-MB
CPK-MB
CK MB
Creatinofosfoquinase fração MB
Método:
Enzimático.
Consevação:
Refrigerado entre 2 e 8 ºC:1 dia.
Interferentes:
Hemólise.
Valor de Referência:
Menor que 25,0 U/L.
A atividade do CK-MB corresponde de 6 a 25% da atividade total.
Interpretação:
Exame útil para diagnosticar e acompanhar a ocorrência e evolução do infarto.E detectável de 4 a 6 horas após lesão miocardica, ocorrendo pico em 12 a 24 horas e níveis normais em 2 a 3 dias.
A CK-MB representa 20% do total da creatinoquinase presente no miocardio e 3% da creatinoquinase presente na musculatura esquelética, podendo-se encontrar níveis elevados em pacientes com doenças e traumas da musculatura esquelética. A presença de macro-CPK MB (complexo de imunoglobulinas e CPK MB) causa elevações de CPK MB acima dos valores da CPK total, sem significado patológico.
Setor:
Bioquímica
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CLAMYDIA TRACHOMATIS IgM
Material de Coleta:
1,0 mL de soro.
Preparo do paciente:
Jejum de 4h.
Descrição do Exame:
Clamídia trachomatis
Clamydia
Chlamydia trachomatis
Método:
Imunofluorescência Indireta ou
Imunoenzimático (conforme solicitação)..
Consevação:
Refrigerado entre 2 e 8ºC: 7 dias.
Interferentes:
Lipemia e/ou hemólise acentuada.
Valor de Referência:
Não reagente.
Interpretação:
As infecções por Chlamydia trachomatis estão entre as doenças sexualmente transmissíveis mais comuns do nosso meio. Sua prevalência é maior entre as mulheres sexualmente ativas. A maioria das clamidioses não causa sintomas. Se não tratadas, as infecções podem evoluir para doença inflamatória pélvica (um dos maiores fatores de infertilidade e gravidez ectópica da atualidade). As clamidioses podem ser transmitidas ao recém-nato (causando problemas oftalmológicos e/ou pneumonia). De todo modo, a infecção é tratável com o uso de antibióticos, embora algumas vezes ocorram recidivas. O diagnóstico da patologia é baseado na detecção do microorganismo, seus antígenos ou material genético coletado do trato urogenital baixo, ou mesmo amostras de urina (preferencialmente de primeiro jato).Os testes de detecção de antígenos ou pesquisa por imunofluorescência direta estão associados a uma boa sensibilidade, porém sua especificidade é baixa, com conseqüente aparecimento de possíveis resultados falso-positivos, especialmente em populações de baixa prevalência. A abordagem sorológica do paciente é ainda bastante utilizada. Atualmente se dispõe da pesquisa de anticorpos classe IgG, IgM e IgA específicos. A presença de IgM específica é indicativa de infecção aguda, mas sua ausência pode estar associada à infecção recidivante ou precoce. A pesquisa de IgA específica é importante, devido ao fato da estimativa de que sua presença só ocorra enquanto existe o estímulo antigênico, sendo portanto adequada para o seguimento terapêutico. A IgG documenta exposição anterior, sem possibilidade de datar ou fornecer outra informação. A interpretação deve considerar que é possível a reação cruzada com outras espécies de Chlamydia sp.
Setor:
Imunologia
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CLAMYDIA TRACHOMATIS IgA
Material de Coleta:
1 mL de soro.
Preparo do paciente:
Jejum de 4 horas.
Descrição do Exame:
Clamídia trachomatis
Clamydia
Chlamydia trachomatis
Método:
Imunoenzimático..
Consevação:
Refrigerado entre 2 a 8°C:7 dias.
Interferentes:
Lipemia e/ou hemólise intensa.
Valor de Referência:
Não reagente.
Interpretação:
As infecções por Chlamydia trachomatis estão entre as doenças sexualmente transmissíveis mais comuns do nosso meio. Sua prevalência é maior entre as mulheres sexualmente ativas. A maioria das clamidioses não causa sintomas. Se não tratadas, as infecções podem evoluir para doença inflamatória pélvica (um dos maiores fatores de infertilidade e gravidez ectópica da atualidade). As clamidioses podem ser transmitidas ao recém-nato (causando problemas oftalmológicos e/ou pneumonia). De todo modo, a infecção é tratável com o uso de antibióticos, embora algumas vezes ocorram recidivas. O diagnóstico da patologia é baseado na detecção do microorganismo, seus antígenos ou material genético coletado do trato urogenital baixo, ou mesmo amostras de urina (preferencialmente de primeiro jato).Os testes de detecção de antígenos ou pesquisa por imunofluorescência direta estão associados a uma boa sensibilidade, porém sua especificidade é baixa, com conseqüente aparecimento de possíveis resultados falso-positivos, especialmente em populações de baixa prevalência. A abordagem sorológica do paciente é ainda bastante utilizada. Atualmente se dispõe da pesquisa de anticorpos classe IgG, IgM e IgA específicos. A presença de IgM específica é indicativa de infecção aguda, mas sua ausência pode estar associada à infecção recidivante ou precoce. A pesquisa de IgA específica é importante, devido ao fato da estimativa de que sua presença só ocorra enquanto existe o estímulo antigênico, sendo portanto adequada para o seguimento terapêutico. A IgG documenta exposição anterior, sem possibilidade de datar ou fornecer outra informação. A interpretação deve considerar que é possível a reação cruzada com outras espécies de Chlamydia sp.
Setor:
Imunologia.
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CLAMYDIA TRACHOMATIS IgG
Material de Coleta:
1,0 mL de soro.
Preparo do paciente:
Jejum de 4h.
Descrição do Exame:
Clamídia trachomatis
Clamydia
Chlamydia trachomatis

Método:
Imunofluorescência Indireta ou
Imunoenzimático (conforme solicitação)..
Consevação:
Refrigerado entre 2 e 8ºC: 7 dias.
Interferentes:
Lipemia e/ou hemólise acentuada.
Valor de Referência:
Não reagente.
Interpretação:
As infecções por Chlamydia trachomatis estão entre as doenças sexualmente transmissíveis mais comuns do nosso meio. Sua prevalência é maior entre as mulheres sexualmente ativas. A maioria das clamidioses não causa sintomas. Se não tratadas, as infecções podem evoluir para doença inflamatória pélvica (um dos maiores fatores de infertilidade e gravidez ectópica da atualidade). As clamidioses podem ser transmitidas ao recém-nato (causando problemas oftalmológicos e/ou pneumonia). De todo modo, a infecção é tratável com o uso de antibióticos, embora algumas vezes ocorram recidivas. O diagnóstico da patologia é baseado na detecção do microorganismo, seus antígenos ou material genético coletado do trato urogenital baixo, ou mesmo amostras de urina (preferencialmente de primeiro jato).Os testes de detecção de antígenos ou pesquisa por imunofluorescência direta estão associados a uma boa sensibilidade, porém sua especificidade é baixa, com conseqüente aparecimento de possíveis resultados falso-positivos, especialmente em populações de baixa prevalência. A abordagem sorológica do paciente é ainda bastante utilizada. Atualmente se dispõe da pesquisa de anticorpos classe IgG, IgM e IgA específicos. A presença de IgM específica é indicativa de infecção aguda, mas sua ausência pode estar associada à infecção recidivante ou precoce. A pesquisa de IgA específica é importante, devido ao fato da estimativa de que sua presença só ocorra enquanto existe o estímulo antigênico, sendo portanto adequada para o seguimento terapêutico. A IgG documenta exposição anterior, sem possibilidade de datar ou fornecer outra informação. A interpretação deve considerar que é possível a reação cruzada com outras espécies de Chlamydia sp.
Setor:
Imunologia
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CLEARENCE DE CREATININA
Material de Coleta:
Urina de 24 horas.
Soro 1,0 mL.
Preparo do paciente:
Jejum de 4 horas para coleta do sangue.

Urina de 24 horas:

Colher no frasco todas as urinas (da segunda micção em diante, até a primeira do dia seguinte).
Deixar o frasco em geladeira, bem fechado.
No dia seguinte acordar no mesmo horário e urinar no interior do frasco pela última vez.
Fechar o frasco e enviar ao laboratório.

Manter sua rotina diária.
Não é necessário aumentar a ingestão de líquidos, exceto sob orientação médica.
*Manter a urina refrigerada durante e após a coleta;
*Informar peso e altura.
Descrição do Exame:
Creatinina
Depuracao de creatinina endogena
Ritmo de filtracao glomerular
Depuracao de creatinina
Clearence de creatinina
Método:
Soro/urina:Cinético.
Cálculo da depuração pela fórmula clássica: Dep = (Ucreat x Vmin)/creatinina sérica; usualmente é feita correção do valor encontrado para a superfície corporal 'padrão' de 1,73 m2..
Consevação:
Refrigerado entre 2 a 8 ºC: 5 dias.
Interferentes:
Amostras colhidas fora das especificações.
Valor de Referência:
Clearence de creatinina.:75,0 a 115,0 ml, min, 1,73 m².
Creatinina no soro......:0,80 a 1,40 mg/dL.
Creatinina na urina.....:0,90 a 1,50 g/24 hs.
Interpretação:
É útil na avaliação funcional renal. A depuração está diminuída em nefropatias agudas e crônicas e sua determinação pode ser importante no acompanhamento desses pacientes. Na insuficiência renal terminal, por sua vez, o exame serve para indicar estados nos quais processos dialíticos se tornam imperiosos. A depuração de creatinina pode estar aumentada na fase inicial do diabetes, no hipertiroidismo e na acromegalia.
Setor:
Bioquímica
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CLEARENCE DE URÉIA
Material de Coleta:
1 mL de soro.
Urina de 24 horas.
Preparo do paciente:
Jejum de 4 horas para coleta do sangue.

Urina de 24 horas:

Colher no frasco todas as urinas (da segunda micção em diante, até a primeira do dia seguinte).
Deixar o frasco em geladeira, bem fechado.
No dia seguinte acordar no mesmo horário e urinar no interior do frasco pela última vez.
Fechar o frasco e enviar ao laboratório.

Manter sua rotina diária.
Não é necessário aumentar a ingestão de líquidos, exceto sob orientação médica.
Descrição do Exame:
Depuração de Uréia
Clearence de Uréia
Método:
Cinético UV..
Consevação:
Refrigerada entre 2 a 8°C: 5 dias.
Interferentes:
Coleta colhida fora das especificações.
Valor de Referência:
41 a 65 mL/min/1,73 m²
Interpretação:
O teste é útil na avaliação da função renal. Atualmente, tem sua maior utilidade em clientes renais crônicos, com ritmo de filtração glomerular abaixo de 20 mL/min. Em tais casos, a média aritmética das depurações de creatinina e uréia corresponde, com boa aproximação, à depuração de inulina, medindo mais adequadamente o andamento da filtração glomerular.
Setor:
Bioquimica.
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CLONAZEPAN
Material de Coleta:
2 mL de soro.
Preparo do paciente:
Não é necessário jejum.
A coleta ideal deve ser realizada imediatamente antes da administração da próxima dose do medicamento ou conforme orientação médica.
Caso o medicamento seja tomado apenas uma vez ao dia, a coleta deve ser feita pelo menos 12 horas após a medicação.
Informar medicamentos em uso, dosagem, dia e hora da última dose.
Descrição do Exame:
Rivotril
Clonazepan
Benzodiazepínicos
Método:
HPLC -Cromatografia Líquida de alta perfomance..
Consevação:
Refrigerado entre 2 e 8 ºC:7 dias.
Congelado a-20°C:até 3 meses.
Interferentes:
Hemólise e Lipemia intensa.
Valor de Referência:
NÍVEL TERAPÊUTICO: DE 20,0 A 70,0 ng/mL
NÍVEL TOXICO : SUPERIOR A 80,0 ng/mL
Interpretação:
Clonazepan é indicado como ansiolítico e antiepiléptico. A quantificação sérica é realizada para auxiliar o clínico a estabelecer um esquema de dosagem que proporcione a concentração ótima para cada paciente considerado individualmente.
Setor:
Toxicologia
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CLORO
Material de Coleta:
1,0 mL de soro ou plasma (EDTA)
Preparo do paciente:
Jejum não obrigatório.
Descrição do Exame:
Cloro
Cl
Cloreto
Método:
Colorimétrico.
Consevação:
Refrigerado 2 e 8 ºC: 10 dias.
Congelado -20°C: 30 dias.
Interferentes:
Hemólise e lipemia intensa.
Valor de Referência:
De 97 a 106 mEq/L.
Interpretação:
Representa 66% dos ânions do plasma. Juntamente com o sódio são os principais responsáveis pela manutenção da homeostase osmótica do plasma. Sua determinação é útil na avaliação de distúrbios hidroeletrolíticos e ácido-básicos. Níveis elevados são encontrados na deficiência de mineralocorticóides, acidose metabolica, infusão salina excessiva, perdas gastrintestinais, acidose tubular renal, fístula pancreática e hiperparatireodismo. Níveis baixos ocorrem na hipervolemia, insuficiência cardíaca, secreção inapropriada de ADH, vômitos, acidose respiratória crônica, doença de addison, alcalose metabólica, cetoacidose diabética e no uso de diuréticos.
Setor:
Bioquímica
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CLORO NA URINA
Material de Coleta:
Urina de 24 horas (sem conservantes).
Manter a urina refrigerada durante e após a coleta.
Preparo do paciente:
O paciente deve manter sua rotina diária.
Não é necessário aumentar a ingestão de líquidos, exceto sob orientação médica.
Descrição do Exame:
Cl
Cloreto.
Método:
Colorimétrico..
Consevação:
Refrigerado 2 a 8°C: 5 dias
Interferentes:
Material colhido fara das especificações.
Valor de Referência:
110,0 a 250,0 mEq/24horas.
Interpretação:
O teste é útil na avaliação do metabolismo hidrossalino ou da ação de diuréticos, tendo valor na diferenciação de alcaloses cloro-responsivas ou não. Em casos de vômitos ou aspiração gástrica, por exemplo, a alcalose se acompanha de níveis baixos de cloro urinário (10 mEq/L) e é cloro-responsiva. Já em alcaloses com cloro urinário superior a 20 mEq/L, como nos excessos de corticosteróides exógenos ou endógenos, a resposta à administração de cloro é discreta ou ausente. Entre as síndromes que se enquadram nesta última situação, merecem destaque as de Cushing, Cohn e Bartter. O uso de alguns diuréticos pode aumentar a excreção urinária de cloro.
Setor:
Bioquimica
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CLOSTRIDIUM DIFFICILE - TOXINA A E B
Material de Coleta:
Fezes
Preparo do paciente:
- Encaminhar de 5 a 10g de fezes, sendo as amostras coletadas no início dos sintomas;
- Encaminhadas em Frasco estéril. VEDAR O FRASCO COM PARAFILM OU FITA ADESIVA, afim de evitar contaminação;
Descrição do Exame:
O Clostridium difficile é a maior causa de diarréia associada a antibioticoterapia e colites pseudomembranosas, sendo causa importantede infecções nosocomiais. Produz, pelo menos, três potenciais fatores virulentos, dos quais as Toxinas A e B são suspeitos de serem os mais importantes na patogenia da doença. A toxina A é uma enterotoxina que parece interferir com as células epiteliais do intestino levando à não funcionalidade enquanto a Toxina B é uma citotoxina com a qual se observa forte efeito citopático em culturas de tecido.

Sinônimos: Pesquisa da Toxina A do C. difficile

Indicação: Diagnóstico de infecção por C difficile

Interpretação clínica: Nem todos os gêneros de Clostridium difficile produzem toxinas e, aproximadamente, 2% de adultos sadios e mais de 50% de crianças acima de 2 anos podem ser colonizadas com C difficilecile, a detecção dessas toxinas em amostras de fezes de pacientes com diarréia é mais significantiva do que a cultura dos patógenos.

Sugestão de leitura complementar:
Upton D Allen, Société canadienne de pédiatrie, comité des maladies infectieuses et d'immunisation. Le Clostridium difficile dans les populations d'âge pédiatrique. Paediatr Child Health. 2014; 19(1): 49-54.

Alwin Schierenberg, Martine D. Nipshagen, Berna D. L. Broekhuizen, et al. Design of the PROUD study: PCR faeces testing in outpatients with diarrhoea. BMC Infect Dis. 2015; 16: 39-50.
Método:
Detecção por método Imunocromatográfico de Toxina A e B para Clostridium difficile.
Consevação:
- Amostras podem ser conservadas entre 2 a 8º C por 3 dias sem interferência com a realização dos testes.
- Caso não for possivel enviar a amostra em ate 3 dias, armazenar e enviar as amostras a -20ºC em ate 5 dias. A amostra não deve ser descongelada e recongelada, isso pode geral falsos resultados.
Interferentes:
-Critérios de Rejeição:
--Amostra insuficiente;
--Recipiente contaminado;
--Recipiente aberto/inadequado
Valor de Referência:
Negativo
ATENÇÃO: Alteração da metodologia a partir de
31/10/2022
Interpretação:
Setor:
Parasito
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COBRE
Material de Coleta:
Soro.
Plasma heparinizado.
Preparo do paciente:
Jejum não necessário.
Descrição do Exame:
CCobre serico
Cupremia
Doença de Wilson
Cobre ligado a ceruloplasmina
Método:
Absorção atômica..
Consevação:
Estocar as amostras (soro) sob refrigeração de 2 a 8 °C por até 15 dias ou por até 1 mês em freezer (<0 °C).
Interferentes:
Lipemia acentuada.
Valor de Referência:
Até 6 meses 20,0 a 70,0 ug/mL
7 meses a 6 anos 90,0 a 190,0 ug/mL
7 a 12 anos 80,0 a 160,0 ug/mL
Adultos: Homens até 60 anos 70,0 a 140,0 ug/mL
Maior que 60 anos 85,0 a 170,0 ug/mLMulheres até 60 anos 85,0 a 155,0 ug/mL
Maior que 60 anos 85,0 a 190,0 ug/mL
Grávidas: 118,0 a 302,0 ug/mL
Interpretação:
O cobre sérico é utilizado juntamente com o cobre urinário e a ceruloplasmina no diagnóstico da Doença de Wilson, na monitorização de pacientes em nutrição parenteral total ou enteral, no diagnóstico diferencial da cirrose biliar primária, da colangite esclerosante primária e na avaliação da deficiência ou intoxicação por cobre.
Cobre sérico alto e ceruloplasmina alta são encontrados na intoxicação por cobre, cirrose biliar primária e colangite esclerosante primária.
Cobre sérico baixo é encontrado na Doença de Wilson, desnutrição e Doença de Menkes (doença de herança recessiva, ligada ao cromossomo X). O uso de estrógenos também eleva a ceruloplasmina e o cobre sérico, como observado em pacientes em uso de anticoncepcionais orais
e grávidas. O cobre sérico se eleva durante o uso de ácido valpróico, carbamazepina, fenobarbital e fenitoína. Pode ser baixo nas situações de hipoproteinemia (síndrome nefrótica, má-absorção, desnutrição). No caso de avaliação ocupacional, a interpretação dos resultados fica a critério médico, já que não está determinado o Índice Biológico
Máximo Permitido (IBMP), pela NR-7.
Setor:
Toxicologia
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COCAINA - TESTE DE TRIAGEM
Material de Coleta:
Urina isolada.
A coleta deve ser obrigatoriamente assistida.
É obrigatório o preenchimento completo do formulário juntamente com o paciente.
No caso de menor é necessário a assinatura do menor e do
responsável.
Preparo do paciente:
Não necessário.
Descrição do Exame:
COC
Benzoilecgonina
Drogas de Abuso
Método:
Imunocramatográfico..
Consevação:
Refrigerado entre 2 e 8 ºC:5 dias
Interferentes:
Drogas de outras classes e algumas substâncias normalmente presentes na urina podem fornecer resultados falso-positivos.
Valor de Referência:
Negativo.
Interpretação:
O teste detecta a benzoilecgonina, o principal metabólito da cocaína, podendo apresentar até 3% de resultados falso-positivos.
O valor de corte para essa substância é de 300 ng/mL.
O tempo pelo qual a urina permanece positiva após o uso da droga depende de vários fatores:
* tipo de usuário (pesado/crônico ou ocasional/
agudo);
* tipo de droga e dose utilizada;
* características individuais: condições físicas, idade, alimentação e quantidade de líquido ingerido

A cocaína é um alcalóide presente nas folhas da coca que funciona como um potente estimulante do sistema nervoso central, mantendo o estado de alerta e euforia. Possui efeito semelhante ao da anfetamina, porém com duração mais curta. A base bioquímica da ação dessas duas drogas é a mesma, ou seja, elas bloqueiam a retomada da dopamina pela terminação sináptica, prolongando, portanto, sua ação. O uso não-médico da cocaína geralmente é feito por aspiração nasal direta ou inalação da fumaça. A intoxicação aguda pode produzir crise convulsiva, arritmia cardíaca, infarto do miocárdio, hipertensão, hipertermia e morte súbita. A cocaína produz dois metabólitos inativos: a metilesterecgonina e a benzoilecgonina - esta última, o principal produto encontrado na urina. A meia-vida da cocaína é de 0,5 a 1,5 hora, enquanto a da metilesterecgonina é de 3 a 4 horas e a da benzoilecgonina, de 4 a 7 horas.
Setor:
Bioquímica
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COLESTEROL TOTAL
Material de Coleta:
1 mL de soro
Preparo do paciente:
Jejum de 12 horas
Descrição do Exame:
Colestrol
Método:
Enzimático.
Consevação:
Refrigerado entre 2 e 8 ºC: 10 dias.
Congelado -20°C:30 dias.
Interferentes:
Icterícia, hemólise e lipemia intensa.
Valor de Referência:
De 2 a 19 anos:
Desejável.:inferior a 170 mg/dL
Limítrofe :de 170 a 199 mg/dL
Elevado...:superior a 199 mg/dL

Acima de 19 anos:
Desejavel.:inferior a 200 mg/dL
Limítrofe.:de 200 a 239 mg/dL
Elevado...:superior a 239 mg/d
Interpretação:
È útil na avaliação de risco de doença coronariana, na qual, habitualmente, níveis elevados se associam com maior probabilidade de ocorrer aterosclerose. O colesterol é um esterol encontrado em todos os tecidos animais que possui importantes funções fisiológicas, incluindo a síntese de ácidos biliares, hormônios esteróides e membranas celulares. O fato de níveis elevados dessa substância estarem implicados em processos ateroscleróticos faz dela um dos parâmetros mais freqüentemente dosados no laboratório clínico. O colesterol está aumentado na hipercolesterolemia primária e também secundariamente em síndrome nefrótica, hipotiroidismo, diabetes mellitus, cirrose biliar primária e hipoalbuminemia. Já níveis baixos podem ser vistos na desnutrição e no hipertiroidismo.
Setor:
Bioquímica
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COLINESTERASE SÉRICA
Material de Coleta:
1,0 mL de soro
Preparo do paciente:
Não necessário.
Descrição do Exame:
Colinesterase
Método:
Cinético.
Consevação:
Refrigerado entre 2 e 8 ºC:10 dias.
Congelado -20°C: 30 dias.
Interferentes:
Anticoagulantes.
Valor de Referência:
De 3,0 a 9,0 U/mL.
Interpretação:
É útil no diagnóstico de intoxicação por inseticidas organofosforados e carbamatos. Existem duas colinesterases: a verdadeira, ou acetilcolinesterase, que está presente em eritrócitos e no sistema nervoso, e a pseudocolinesterase, ou butirilcolinesterase, encontrada no plasma e no fígado. Este teste mede apenas a atividade da pseudocolinesterase. Na intoxicação pelos inseticidas anteriormente referidos, existe inibição das duas enzimas, mas os sintomas como coma, convulsões e fasciculações musculares decorrem, sobretudo, da inibição da acetilcolinesterase. O exame permite avaliar exposição recente a inseticidas organofosforados e carbamatos. A exposição crônica, no entanto, é mais bem mensurada por meio da determinação da atividade da acetilcolinesterase eritrocitária. A dosagem da colinesterase pode também ajudar a avaliar a função hepática, especialmente no pós-transplante.
Setor:
Bioquímica
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COMPLEMENTO C3
Material de Coleta:
1,0 mL de soro.
Preparo do paciente:
Jejum de 8 horas.
Descrição do Exame:
C3
Complemento C3
Componente C3 do complemento
Método:
Turbidimetria.
Consevação:
Refrigerado entre 2 e 8 ºC :30 dias.
Congelado -20°C :90 dias congelado
Interferentes:
Lipemia acentuada.
Hemólise acentuada.
Valor de Referência:
De 90,0 a 180,0 mg/dL.
Interpretação:
O componente C3 do complemento é um dos nove componentes principais do complemento total que atua nas respostas imunológicas humorais.
A dosagem do C3 é utilizada para a avaliação de portadores de doenças que evoluem com a presença de imunocomplexos, os quais ativam a via clássica do complemento, como o lúpus eritematoso sistêmico (LES), as glomerulonefrites e as crioglobulinemias. O consumo predominante ou seletivo do C3 pode ser encontrado na glomerulonefrite aguda pós-estreptocócica, na glomerulonefrite mesangiocapilar tipo II (ou de depósitos intramembranosos) e em outras nefrites pós-infecciosas. É possível que níveis baixos ou excessivamente baixos de C3 também decorram da ativação da via alternativa ou de deficiência congênita do C3, do fator I ou do fator H. Já níveis elevados do C3 podem ser detectados na vigência de processos inflamatórios e infecciosos agudos, pois esse componente é considerado uma das proteínas de fase aguda.
Setor:
Imunologia
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COMPLEMENTO C1q
Material de Coleta:
1 mL de soro.
Preparo do paciente:
Jejum de 8 horas.
Descrição do Exame:
Complemento C1Q
C1
Método:
Imunodifusão Radial..
Consevação:
Congelada a -20°C:30 dias.
Interferentes:
Hemólise e/ou lipemia acentuada.
Valor de Referência:
83 a 125 mg/L
Interpretação:
Esse exame é útil para detectar deficiências do componente C1q que freqüentemente estão associadas ao lúpus eritematoso sistêmico (LES) ou a alguma síndrome similar e também para determinar se a ativação do complemento ocorre pela via clássica. Níveis baixos de C1q são encontrados nos pacientes com LES em atividade, nas crioglobulinemias mistas idiopáticas ou secundárias ao HCV e nas glomerulonefrites mesangiocapilares tipo I. Por outro lado, observam-se anticorpos anti-C1q na maioria dos portadores da síndrome de vasculite urticariforme hipocomplementêmica e, como conseqüência, os níveis de C1q se mostram extremamente baixos, mas os de C1r e C1s ficam normais. Esses anticorpos também estão presentes em pessoas com vasculite reumatóide e em 30-60% dos indivíduos com LES com baixa de C1q. Em tais casos, o CH50 e os demais componentes do complemento podem estar somente ligeiramente diminuídos.
Setor:
Imunologia.
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COMPLEMENTO C4
Material de Coleta:
1,0 mL de soro.
Preparo do paciente:
Jejum não obrigatório.
Descrição do Exame:
C4
Componente C4 do complemento.
Método:
Turbidimetria.
Consevação:
Refrigerado entre 2 e 8 ºC: 7 dias.
Congelado -20°C: 30 dias.
Interferentes:
Lipemia acentuada.
Hemólise acentuada.
Valor de Referência:
De 16,0 a 38,0 mg/dL.
Interpretação:
A dosagem do C4 é útil para avaliar a possível ativação da via clássica do complemento. Na presença de níveis normais dos outros componentes desse sistema, concentrações de C4 abaixo do limite da normalidade podem ser decorrentes de deficiência congênita de uma, duas, três ou quatro cópias do gene C4 ou de deficiência congênita ou adquirida do inibidor C1 esterase. Nesta última condição associada a crises de angioedema, os níveis de C1q encontram-se normais.
Setor:
Bioquímica
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COMPLEMENTO C5
Material de Coleta:
1 mL de soro.
Preparo do paciente:
Jejum de 8 horas.
Descrição do Exame:
Complemento C5
C5
C5 componente do complemento.
Método:
Nefelometria..
Consevação:
Congelada a -20°C:10 dias.
Interferentes:
Hemólise e/ou lipemia acentuada.
Valor de Referência:
7 a 18 mg/dL
Interpretação:
A deficiência congênita do componente C5 é considerada uma entidade clínica bastante rara. Em geral, está associada a uma predisposição a infecções recorrentes, principalmente as provocadas por Neisseria e, menos freqüentemente, a doenças auto-imunes, como o lúpus eritematoso sistêmico.
Setor:
Imunologia.
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COOMBS DIRETO
Material de Coleta:
Sangue total (EDTA)-1 mL.
Preparo do paciente:
Jejum não obrigatório.
Descrição do Exame:
Teste da Antiglobulina Direto
Método:
Aglutinação em tubos..
Consevação:
Temperatura ambiente: 8 horas.
Refrigerada 2 a 8 ºC: 24 horas.
Interferentes:
Hemólise acentuada.
Amostra coagulada.
Valor de Referência:
Negativo
Interpretação:
Também chamado de teste de antiglobulina direto (TAD). Este exame pesquisa a presença de anticorpos (auto-anticorpos) ou de fração de complemento adsorvidos nas hemácias in vivo do paciente.
É utilizado na investigação das anemias hemolíticas auto-imunes, por isoimunização materno-fetal ou pós transfusional. Reações falso-positivas podem ocorrer com o uso de penicilinas, cefalosporinas, sulfonamidas, tetraciclina, metildopa e insulina.
Setor:
Hematologia
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COOMBS INDIRETO
Material de Coleta:
Soro- 1,0 mL
Preparo do paciente:
Jejum não obrigatório.
Informar se a paciente esta grávida, mês de gestação e número de filhos, se houver.
Descrição do Exame:
Aglutininas anti-Rh
Anticorpos naturais imunes
Coombs indireto quantitativo
Pesquisa de anticorpos irregulares séricos
Método:
Pesquisa de anticorpos contra antígenos de grupos sanguineos, e se positivo, identificação e titulagem pelo método de aglutinação em tubos..
Consevação:
Refrigerado 2 a 8ºC: 7 dias.
Congelado -20°C: 30 dias.
Interferentes:
Hemólise.
Valor de Referência:
Ausência de anticorpos contra antigenos pertencentes aos sistemas de grupos sangüíneos.
Interpretação:
A pesquisa de anticorpos irregulares ou Coombs indireto detectam imunoglobulinas IgG ou frações do complemento ligadas as hemácias, o que pode ocorrer em situações patológicas levando principalmente à hemólise. Este teste faz parte da rotina de exames no pré-natal de gestantes Rh negativo, triagem de anemias hemolíticas e provas pré-
transfusionais. Reações falso-positivas podem decorrer da presença de crioaglutininas.
Setor:
Hematologia
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COPROCULTURA
Material de Coleta:
Fezes 'in natura'.
Em meio conservador(Cary - Blair).
Preparo do paciente:
É necessário retirar o frasco com conservador e as instruções de coleta em uma das unidades Behring.
- Na hora da coleta, o paciente deve transferir parte da amostra de fezes para o frasco sem conservador e enviar ao laboratório imediatamente.
- O material colhido em frasco com conservador (Cary-Blair) pode ser mantido em temperatura ambiente ou refrigerado e entregue no laboratório até 48 horas após a coleta.
- Se o material for colhido em frasco sem conservador ou em fralda, deve ser entregue em até 1 hora após a coleta, se mantido em temperatura ambiente, ou em 6 horas, se mantido refrigerado (2-8 ºC). No caso de coleta em fralda, o Laboratório Behring verificará, no ato do recebimento do material, se a quantidade colhida é suficiente para o exame.
- No caso de uso prévio ou atual de antimicrobianos, o nome do medicamento precisa ser informado. A administração de antimicrobianos não impede a realização da cultura, mas, em algumas situações, pode interferir no resultado.
Descrição do Exame:
Cultura de fezes
Cultura de fezes com antibiograma
Método:
Cultura em meios seletivos, diferenciais e de enriquecimento para isolamento dos principais agentes causadores de gastroenterocolites.
Identificação bioquímica e com anti-soros específicos..
Consevação:
Áté 2 horas 'in natura' em temperatura ambiente.

Em meio Cary_Blair, estável até 48 horas a 2 a 8°C.
Interferentes:
A administração de antimicrobianos não impede a realização da cultura, mas, em algumas situações, pode interferir no resultado.
Valor de Referência:
Cultura negativa para bact´rias enteropatogênicas.
Interpretação:
Este exame é útil para identificar microrganismos causadores de infecções gastrointestinais. São considerados microrganismos enteropatogênicos, entre outros:
* E. coli enteroinvasora;
* E. coli enteropatogênica clássica;
* E. coli enteroemorrágica (sorotipo 0157:H7);
* E. coli enterotoxigênica;
* Salmonella spp;
* Shigella spp;
* Campylobacter spp;
* Aeromonas spp;
Setor:
Microbiologia
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COPROLÓGICO FUNCIONAL DE FEZES
Material de Coleta:
Fezes

A quantidade mínima para realização do exame é:
Adultos e crianças com mais de 2 anos: 20g de fezes (correspondente ao volume de
2 colheres de sopa).
Crianças até 2 anos: 22g de fezes (correspondente ao volume de 2 colheres de sopa
bem cheias).
Para crianças que utilizam fraldas, o material pode ser coletado em mais de uma
evacuação, pelo período de 48 horas, se mantido sob refrigeração e encaminhado
para o laboratório.
Preparo do paciente:
Três dias antes da coleta do material suspender toda medicação, sob orientação
médica, principalmente laxante e supositórios, evitar bebidas alcóolicas e gasosas.
Crianças de até 12 anos, não é necessário fazer esta dieta.
Café da manhã:
1 Copo de leite com pouco café; 2 Torradas com muita manteiga.
Almoço:
1 Bife médio mal passado; 1 Ovo mal passado;
Arroz, caldo de feijão, batata cozida ou purê de batata à vontade.
À tarde:
1 Copo de leite com pouco café; 2 Torradas com muita manteiga.
Jantar:
Igual ao almoço, acrescentando macarrão e uma cenoura.
Sobremesa:
1 a 2 bananas-maça cruas, com uma fatia de queijo fresco ou prato.
À noite:
1 Copo de leite com pouco café; 2 Torradas com muita manteiga.
No quarto dia, colher todo o volume fecal da primeira evacuação da manhã dentro do
isopor. Transferir 25g de fezes, para o recipiente de tampa vermelha.
Descrição do Exame:
Perfil coprologico
Prova de digestibilidade
Pesquisa macroscopica de restos alimentares
Estudo da fermentação e putrefação intestinal
Prova de digestão alimentar
Prova funcional do aparelho digestivo
Pesquisa de elementos anormais nas fezes
Digestibilidade nas fezes
Coprologia funcional
Método:
Ritchie, Meyer Modificado, Imunocromatográfico Colorimétrico (fitas reativas) ou (Papel
indicador).
Consevação:
Refrigerada 24 Horas
Interferentes:
Usar recipientes limpos e secos.

Evitar contaminação por urina, água, gordura ou outro elemento.

Não usar laxantes para obtenção das fezes.

Refrigerar e/ou enviar ao laboratório imediatamente.
Valor de Referência:
Interpretação:
Interpretação do exame
Estuda as funções digestivas abrangendo provas de digestibilidade macro e microscópica, exame
químico e outros, como pesquisa de leucócitos, fungos, ovos de helmintos, cistos de protozoários,
larvas, resíduos alimentares, pH, desvios da flora bacteriana e outras reações químicas.
Sinônimos: Prova coprológica funcional.
Indicações: Estudo das funções digestivas.
Interpretação clínica: As fezes normais são adequadamente formadas, não contém restos de alimentos vegetais e têm pH entre 6,0 e 8,0 Estão ausentes os seguintes elementos: sangue oculto, fungos,
cristais, celulose, leucócitos, flora iodófila, amido amorfo, gordura neutras, cistos e protozoários, ovos
de helmintos e Larvas, fibras musculares mal digeridas, fibras musculares bem digeridas.
São interferentes fezes coletadas no período menstrual, envelhecidas, mal conservadas, presença de
urina ou coleta em vaso sanitário.
Sugestão de leitura complementar:
Lima O, et al. Métodos de Laboratório Aplicados à Clínica. 7 Ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, RJ.
1992.
Setor:
Coprologia
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CORTISOL
Material de Coleta:
Soro - 1mL
Urina das 24 horas.
Preparo do paciente:
Sangue: Anotar o uso de medicamentos e horário da coleta.
Urina das 24 horas: Sem uso de conservantes.
Ao acordar esvaziar a bexiga normalmente.
Colher no frasco todas as urinas - da segunda micção em diante, até a primeira do dia seguinte.
Manter refrigerada durante e após a coleta.
Descrição do Exame:
Cortisol
Método:
Quimioluminescência..
Consevação:
Refrigerada entre 2-8°C: 7 dias.
Congelada a -20°C:30 dias.
Interferentes:
Soro: Hemólise e lipemia intensa.
Valor de Referência:
8 – 9 horas :7 – 21 µg/dL
16 horas :3 – 17 µg/dL
17 – 24 horas:< 7,0 µg/dL
Interpretação:
O cortisol é secretado pelo córtex da adrenal em resposta ao estimulo do hormônio adrenocorticotrópico (ACTH). É essencial para o metabolismo e funções imunológicas. Sua concentração encontra-se elevada nos casos de sindrome de Cushing e stress. Apresenta-se reduzido na doença de Addison e nos casos de hipopituitarismo (com produção deficiente de ACTH). Dosagens basais e após supressão por dexametasona possuem utilidade diagnóstica.
Aumentado em:
•Doença de Cushing
•Adenoma adrenal
•Carcinoma
•Síndrome de ACTH ectópico
Diminuído em:
•Doença de Addison
•Hiperplasia adrenal congênita (síndrome adrenogenital), hipopituitarismo (necessário de teste funcional)
Setor:
Endócrino
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CORTISOL SALIVAR
Material de Coleta:
Saliva
Preparo do paciente:
Preparo:
O horário da coleta é definido conforme orientação médica.
Por um período de 30 minutos antes da coleta não será permitido qualquer tipo de alimentação ou bebida (com exceção de água).
A coleta deve ocorrer em ambiente calmo. Deve-se evitar estresse próximo ao momento da coleta. (Nieman LK, JCEM 2008). "Ambiente calmo", "estresse" e período "próximo ao momento da coleta" não foram formalmente estabelecidos na literatura médica, cabendo essa interpretação ao próprio paciente e principalmente ao médico assistente.Elas são baseadas no entendimento de que esses fatores podem alterar a concentração do cortisol, e teoricamente, quanto mais atento o cliente estiver a esses fatores, maior exatidão se espera do seu resultado. Trata-se de uma recomendação, mas sem limites estabelecidos de forma exata.
Imediatamente antes da coleta é aconselhável lavar a boca com água através de bochechos leves.
A coleta não é recomendável em caso de lesões orais com sangramento ativo ou potencial.
Evitar escovar os dentes pelo menos duas horas antes da coleta para evitar sangramento gengival.
Coleta da amostra em tubo salivette:
Remova a tampa superior do tubo.
Coloque o algodão, presente no recipiente suspenso, debaixo da língua e aguarde um período médio de 3 minutos de forma a encharcar o algodão.Se preferir, pode mastigar levemente o algodão, mantendo-o o máximo possível embebido com saliva.
Durante esse período de coleta não é permitido ingestão de água, alimento ou qualquer tipo de líquido.
Retorne o algodão para o interior do recipiente suspenso, fechando com a tampa logo a seguir.
Conservação e prazo para envio:
Após a coleta enviar ao laboratório em até 48 horas se mantida sob refrigeração.
Descrição do Exame:
Método:
ELETROQUIMIOLUMINESCÊNCIA.
Consevação:
Interferentes:
Volume insuficiente.
Contaminação visível com sangue.
Valor de Referência:
MANHÃ (06:00-10:00h): INFERIOR A 20,3 nmol/L
TARDE (16:00-20:00h): INFERIOR A 6,9 nmol/L
NOITE (23:30-00:30h): INFERIOR A 7,6 nmol/L
Interpretação:
Setor:
Hormônio
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CPK - CREATINOQUINASE
Material de Coleta:
1 mL de soro.
Preparo do paciente:
Jejum não obrigatório.
Evitar exercícios físicos intensos até 48 horas antes da coleta.
Em caso de ter feito biópsia muscular, é necessário aguardar 30 dias para a dosagem de creatinoquinase.
Descrição do Exame:
CPK
CK Total
Creatinoquinase
CPK Total
Método:
Cinético UV..
Consevação:
Refrigerado entre 2 e 8ºC: 2 dias.
Congelado -20°C: 30 dias.
Interferentes:
Traumas, cirurgias e atividade física.
Hemólise
Valor de Referência:
Homens: <171,0 U/L
Mulheres: <145,0 U/L
Interpretação:
A CPK e uma enzima encontrada no tecido muscular e cerebral, que reflete o catabolismo tecidual em consequência de traumatismo celular.
É útil no diagnóstico e no seguimento de miopatias, incluindo dermatomiosite, hipotiroidismo, doenças infecciosas com miopatia e miopatia induzida por drogas hipolipemiantes da classe das vastatinas. Pode ainda ter uma utilização restrita no acompanhamento de infarto agudo do miocárdio, mas esse uso vem sendo cada vez mais limitado graças ao advento de marcadores muito melhores de necrose miocárdica, como a isoenzima MB da creatinoquinase (CK-MB massa) e as troponinas. No caso de doenças do sistema muscular esquelético, os níveis de creatinoquinase se elevam antes que os da aldolase e retornam ao normal também mais precocemente. Injeções intramusculares, traumas, cirurgias, intoxicação por barbitúricos e uso de anfotericina B igualmente aumentam a CPK.
Setor:
Bioquímica
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CREATININA
Material de Coleta:
1,0 mL de soro.
Preparo do paciente:
Jejum de 4 horas.
Descrição do Exame:
Creatinina sérica.
Método:
Cinético..
Consevação:
Refrigerado entre 2 e 8 ºC: 10 dias
Congelado -20°C:30 dias.
Interferentes:
Hemólise.
Valor de Referência:
Recém-nascido: 0,3 a 1,0 mg/dL.

Até 6 anos....: 0,3 a 0,7 mg/dL.

7 a 12 anos...: 0,5 a 1,0 mg/dL;

Maior que 12 anos:
. sexo masculino: 0,7 a 1,3 mg/dL;

. sexo feminino.. 0,6 a 1,1 mg/dL
Interpretação:
É útil na avaliacao do rítmo de filtracao glomerular (RFG). É o produto de degradaçãoo da creatina, sendo sua concentração sérica não só dependente da taxa de filtração renal, mas também da massa muscular, idade, sexo, alimentação, concentração de glicose, piruvato, ácido úrico, proteína, bilirrubina e do uso de medicamentos (cefalosporinas, salicilato, trimetoprim, cimetidina, hidantoina, anticoncepcionais e anti-inflamatorios). Níveis baixos podem ser encontrados nos estados que cursam com diminuição da massa muscular.
Setor:
Bioquímica
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CREATININA NA URINA
Material de Coleta:
Urina de 24 horas ou
Urina de 12 horas ou
Urina isolada.
(Conforme solicitação médica).
Preparo do paciente:
*Para o período de 24 horas:
Desprezar a primeira urina da manhã, colher todas as amostras durante o dia e da noite até a primeira do dia seguinte completando o periodo de 24 horas.
A urina deve ser mantida refrigerada refrigerada durante e após a coleta.
*Para o período de 12 horas:
Desprezar a primera urina da manhã, anotar a hora, colher as amostras seguintes até completar o período de 12 horas.
Manter a urina refrigerada durante e após a coleta.
*Urina isolada:
Colher a primeira amostra da manhã.
Descrição do Exame:
Creatinina urinária.
Creatinina na urina de 24 horas.
Creatinina na urina de 12 horas.
Creatinina na urina isolada.
Método:
Enzimático.
Consevação:
Refrigerado entre 2 a 8 ºC:10 dias.
Congelada -20°C: 30 dias.
Interferentes:
Altas temperaturas e baixo pH da amostra.
Valor de Referência:
De 0,9 a 1,5 g/ 24 horas.
Interpretação:
Esta dosagem é útil na avaliação da adequação da coleta de urina de 24 horas e para uso em índices de várias substâncias em relação à excreção de creatinina, tida como relativamente constante. Em pacientes com insuficiência renal aguda, a relação entre a creatinina urinária e a creatinina sérica pode ser usada como índice diagnóstico - em geral, é menor que 10 na necrose tubular aguda.
Setor:
Bioquímica
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CULTURA
Material de Coleta:
Feridas superficiais (furúnculos, úlceras, fístulas, Abscessos drenados, úlceras de decúbito),
Escarro,
Esperma,
Secreções genito-urinárias,
Secreção nasal,
Secreção de nasofaringe,
Secreção de orofaringe,
Secreção conjuntival,
Urina 1º jato,
Líquidos corporais,
Secreções diversas,
Raspado de lesões de pelo, unha e couro cabeludo.
Preparo do paciente:
Vaginal:
- A cliente deve realizar higiene íntima habitual com água e sabonete, somente externamente.
- Nas 48 horas antes do exame, a mulher não pode usar creme e/ou óvulo vaginal nem ducha e/ou lavagem interna.
-Para pesquisa de Streptococcus beta hemolitico:
A coleta deve ser feita preferencialmente entre a 35ª e a 37ª semana de gestação, mas, desde que indicado pelo médico, pode ser realizada em qualquer idade gestacional.
Escarro:
. A coleta de escarro deve ser feita em casa.
. Colher preferencialmente de manhã ao se levantar, antes da higiene oral e do desjejum.
. Lavar várias vezes a boca com agua pura,bochechando abundantemente.
. Fazer várias vezes inspirações profundas e tossir várias vezes procurando obter o material do fundo do peito. Recolher este material no frasco fornecido pelo laboratorio, fechando-o logo após a coleta.
. Não colher saliva ou secreção nasal.
. Enviar o mais rápido póssível.

- Espermocultura:
Veja instruções em espermocultura.
-Secreção vaginal:
Veja instruções em cultura de secreção vaginal.
-Secreção Uretral:
. vir para a coleta preferencialmente pela manhã sem urinar, ou estar sem urinar por pelo menos 4 horas.
- Coleta de secreção oral:
. não escovar os dentes (1 hora antes da coleta)
. não usar anti-séptico bucal no dia da coleta
. jejum desejável de pelo menos duas horas.

- Secreção conjuntival: As secreções oculares são normalmente escassas e o paciente deverá ser instruído a não lavar a região dos olhos antes da coleta. Se a secreção for muito intensa, evitar a coleta superficial. Nos demais casos, pedir ao paciente que olhe para cima, abaixe a palpebra inferior e, usando um swab pequeno, colher dessa regiao (fundo de saco conjuntival).
. Colher do olho especificado pelo médico. Quando não for especificado, colher separadamente de ambos os olhos afetados ou não e identificar os swabs ( O.D. e O.E.). dele.
Descrição do Exame:
Cultura Streptococcus beta hemolitico
Streptococcus grupo A
Cultura bactérias aeróbicas
Cultura geral
Espermocultura
Bacteriológico
Urocultura 1º jato
Cultura para materiais diversos

Método:
Cultura em meios adequados para isolamento de diversos microrganismo..
Consevação:
Após a coleta encaminhar ao laboratório de microbiologia o mais rápido possível.
O material colhido em meio conservardor(STUART) estável 24 horas a temperatura ambiente.
Interferentes:
A administração de antimicrobianos não impede a realização da cultura, mas pode interferir no resultado, em algumas situações.
Valor de Referência:
Cultura negativa.
Interpretação:
É útil no diagnóstico de infecções microbianas nos diversos sítios corporais, identificação dos microorganismos e testes de sensibilidade aos antibióticos.
-Dados americanos mostram uma incidência de infecção por S. agalactiae de 1,4 e 0,4 por mil crianças nascidas vivas, sem uso e com uso da quimioprofilaxia, respectivamente. Dos infectados, cerca de 6% morrem e de 15% a 30% dos que apresentam meningite evoluem com seqüelas neurológicas.
A doença causada por essa bactéria pode se apresentar precocemente (idade inferior a sete dias) ou tardiamente (idade superior a sete dias), tendo quadros clínicos variados que incluem bacteriemia, pneumonia ou meningite e, mais raramente, celulite ou osteomielite. Aproximadamente 25% dos casos ocorrem em prematuros.
A detecção de gestantes colonizadas por esse agente e a quimioprofilaxia intraparto nas mulheres colonizadas por essa bactéria formam a estratégia mais racional para diminuir a incidência da doença em neonatos.
- O S. agalactiae, ou estreptococo do grupo B de Lancefield, é um coco gram-positivo, beta-hemolítico, que apresenta rápido crescimento nos meios utilizados em rotina microbiológica. Essa bactéria é encontrada na microbiota do trato gastrointestinal e/ou dos tratos genital e urinário. Os índices de colonização em gestantes variam de 10% a 30%, conforme a população estudada.
Setor:
Microbiologia
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CULTURA DE ESCARRO
Material de Coleta:
Escarro
Preparo do paciente:
Retirar previamente no Behring as instruções e o material para a coleta de escarro, que deve ser feita em casa, antes do café-da-manhã.
O paciente deve escovar os dentes e bochechar com bastante água, tossir profundamente (tosse tipo diafragmática) e colocar o material no recipiente de coleta, observando bem o processo para que a amostra obtida seja realmente escarro, e não saliva.

- No caso de uso prévio ou atual de antimicrobianos, o nome do medicamento precisa ser informado ao Laboratório Behring. A administração de antimicrobianos não impede a realização da cultura, mas, em algumas situações, pode interferir no resultado.
- Excepcionalmente, o material poderá ser colhido no Laboratório Behring, porém somente na Unidade Ibirapuera. Não há necessidade de agendamento, porém existe possibilidade de
Descrição do Exame:
Cultura
Escarro
Método:
Exame microscópico após coloração pelo Gram em aumento de 100X para avaliação da qualidade do material.
Cultura em meios específicos para isolamento de diversos microrganismos causadores de infecções do trato respiratório e identificação por provas bioquímicas manuais..
Consevação:
O material deve ser entregue no laboratório Behring em até 2 horas após a coleta, se em temperatura ambiente, ou até 24 horas, se mantido refrigerado (2 a 8 ºC).
Interferentes:
Uso de antimicrobianos prévio ou atual, o nome do medicamento precisa ser informado ao laboratório Behring.
A administração de antimicrobianos não impede a realização da cultura, mas, em algumas situações, pode interferir no resultado.
A amostra será avaliada quanto à sua qualidade e, caso não seja adequada, o paciente será informado em até 24 horas após a entrega do material, para que seja realizada nova coleta.
Valor de Referência:
Presença de microrganismos habitualmente não patogênicos pertencentes à microbiota normal.
Interpretação:
Usualmente, o escarro não é o material mais adequado para o diagnóstico de infecções do trato respiratório inferior, por poder estar contaminado com microrganismos da microbiota normal da orofaringe, os quais, por sua vez, também causam infecção no trato respiratório inferior. No entanto, este método pode ser útil para o diagnóstico de pneumonias quando a amostra de escarro é de boa qualidade. Assim, um resultado mais confiável depende fundamentalmente da qualidade da amostra, que deve ser obtida após rigorosa higiene bucal.Uma amostra considerada representativa do sítio de infecção deve apresentar mais de 25 leucócitos polimorfonucleares e menos de dez células epiteliais pavimentosas por campo, em aumento de 100 vezes.
Amostras fora dessas especificações costumam ser rejeitadas, apesar de algumas exceções:
Pacientes neutropênicos, como os transplantados de medula óssea, podem não apresentar leucócitos polimorfonucleares no escarro e, neste caso, apenas a avaliação da quantidade de células epiteliais deve ser feita;
A presença de patógenos associados à fibrose cística em materiais de trato respiratório superior obtidos com swabs de orofaringe após tosse, principalmente em crianças com idade inferior a 5 anos, apresenta alto valor preditivo positivo para infecções do trato respiratório inferior e, em tal situação, não há necessidade de avaliar a presença d-Entre os microrganismos mais freqüentemente associados a pneumonias estão Haemophilus influenzae, Staphylococcus aureus, Streptococcus pneumoniae, Moraxella catarrhalis, Enterobacteriaceae (em particular, K. pneumoniae e E. coli) e Pseudomonas aeruginosa.
São considerados como parte da microbiota normal o Staphylococcus coagulase-negativo, o Streptococcus do grupo viridans e a Neisseria spp.
Setor:
Microbiologia
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CULTURA DE OROFARINGE
Material de Coleta:
Secreção de orofaringe
Secreção de nasofaringe
Preparo do paciente:
Jejum mínimo de duas horas.
Colher, preferencialmente, antes do desjejum e da higiene oral. Usando foco de luz, abaixar a língua do paciente. Introduzir o swab diretamente na área da coleta , evitando tocá-lo em outras partes da boca.
Descrição do Exame:
Cultura de orogaringe
Cultura e antibiograma de Orifaringe
Orofaringe
Cultura
Método:
Cultura em meios específicos para isolamento de diversos micorganismos..
Consevação:
Temperatura ambiente até 4 horas colhido em meios conservador (STUART).
Interferentes:
A administração de antimicrobianos não impede a realização da cultura,mas pode interferir no resultado em algumas situações.
Valor de Referência:
Cultura negativa.
Presença de microrganismo pertencentes à microbiota normal do local.
Interpretação:
è útil na avaliação da microbiota local e para a detecção de microrganismos sabidamente patogênicos, como o Streptococcus pyogenes (estreptococo beta-hemolítico do grupo A), ou potencialmente patogênicos, a exemplo de Streptococcus beta-hemolíticos dos grupos C e G,
S. pneumoniae, Arcanobacterium haemolyticum, Corynebacterium pseudodiphtheriticum, H. influenzae, Moraxella catarrhalis e S. aureus, entre outros.
Na suspeita de angina de Vincent, convém solicitar também exame bacterioscópico (Gram).
Setor:
Microbiologia
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CULTURA DE SECREÇÃO URETRAL
Material de Coleta:
Secreção uretral.
Preparo do paciente:
O paciente precisa estar pelo menos há duas horas sem urinar.
No caso de uso prévio ou atual de antimicrobianos, deve ser informado o nome do medicamento.
Descrição do Exame:
Cultura
Secreção uretral
Método:
Cultura em meios adequados para isolamento de diversos microrganismos.
Este exame não detecta a presença de determinados microrganismos, como Chlamydia, Mycoplasma e Ureaplasma, os quais necessitam pedidos específicos..
Consevação:
Após a coleta enviar imediatamente ao setor de microbiologia.
Interferentes:
A administração de antimicrobianos não impede a realização da cultura, mas, em algumas situações, pode interferir no resultado.
Valor de Referência:
Se o exame de cultura não revelar a presença de algum microrganismo relevante nem no exame direto do material (bacterioscópico pelo método de Gram), mas houver presença aumentada de leucócitos, sugere-se pesquisa de outros agentes causadores de uretrite que não são diagnosticados neste exame (Chlamydia, Mycoplasma e Ureaplasma).
Interpretação:
É útil no diagnóstico etiológico das uretrites e inclui rotineiramente a pesquisa de diversos microrganismos em meios especiais de cultura, até mesmo Neisseria gonorrhoeae, Gardnerella vaginalis e Candida spp. Os meios de cultura empregados permitem também o isolamento de diversos outros microrganismos, tais como enterobactérias, bacilos gram-negativos não-fermentadores, Streptococcus spp, Enterococcus spp e Staphylococcus spp. Este exame, no entanto, não pesquisa outros agentes causadores de uretrites, como Mycoplasma hominis, Ureaplasma urealyticum/parvum e Chlamydia trachomatis, os quais necessitam de métodos especiais e pedidos específicos do clínico.
Para uma melhor avaliação, é importante avaliar conjuntamente o resultado dos exames microscópico direto para a pesquisa de Trichomonas spp e do bacterioscópico pelo método de Gram, uma vez que tais recursos auxiliam a avaliação da microbiota local e de elementos celulares (leucócitos e eritrócitos).
Setor:
Microbiologia
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CULTURA PARA FUNGOS
Material de Coleta:
Raspado de lesões de pele, unhas, pêlos, secreções de feridas, escarro, lavado brônquico, sangue (heparina), líquor,líquidos corporais, punção de linfonodos, biópsia de lesões.
Preparo do paciente:
Pele, pelos e unhas:
. Não estar em uso de antifungico ( uso tópico aguardar 15 dias e uso oral aguardar 30 dias ou conforme orientação médica).
. Pomadas e cremes(lavar e realizar a coleta no dia seguinte).
. Esmalte (retirar e esperar no mínimo 72 horas para a coleta).
. Unha com limpeza em manicure e pedicure (aguardar 15 dias).
. Não lavar o couro cabeludo e região da barba no dia da coleta.
Sempre que possivel, informar a suspeita medica para direcionar melhor a pesquisa.
Secreções:
. Colher, o máximo de material possível, com swab e colocar no meio de transporte Stuart.

Pele:
. Lesões secas e descamativas: Raspar delicadamente nas bordas das lesões, com o auxílio de um bisturi e recolher o material em placa de Petri. Se as bordas não estiverem bem definidas, raspar toda a lesão. Raspar as lesões mais recentes quando estas forem multiplas. Procurar obter o máximo de material possível.
. Nas lesões nao descamativas, raspar as lesões com um bisturi para soltar as escamas da pele e em seguida, passar um swab umedecido em salina nas lesoes previamente raspadas, lavando o swab no frasco de salina até a formação de uma suspensão.
. Nas lesões suspeitas de Ptiríase versicolor (lesões esbranquiçadas) colher o raspado das lesões em placa de Petri e também utilizar o método da fita adesiva.
. Lesões vesiculosas: Obter fragmentos de vesículas através do uso de bisturi e colocá-los em placa de Petri juntamente com o raspado.
Pêlos:
Colher os pêlos com auxílio de uma pinça preferencialmente das bordas das lesões. Procurar retirar os pêlos tonsurados de morfologia alterada juntamente com a raiz. Raspar também as áreas descamativas do couro cabeludo, principalmente nas bordas das lesões (área de alopecia) e colocar junto com os pêlos na placa de Petri.
Unhas:
. Lesões subungueais: Com o auxilio de uma cureta apropriada, realizar um raspado da placa subungueal afetada, da borda da unha até a região mais interna, coletando as escamas mais profundas. Deve-se raspar até a região limite entre a parte da unha saudável e a parte acometida, recolhendo o material em placa de Petri.
. Lesões supra-ungueais: Raspar com bisturi a placa esbranquicada aderida na superficie da unha e recolher o material em placa de Petri. . As unhas distróficas (formas alteradas) podem ser retiradas com auxilio de alicate (Cortar a unha somente quando estiver distrófica). Em caso de paroníquia (inflamação na região da cutícula) colher as escamas da prega periungueal e se possível pressionar as bordas ungueais, colhendo o material purulento presente entre a prega subcutânea e a unha em salina estéril.
Descrição do Exame:
Cultura para fungos
Materiais diversos
Cultura
Método:
Cultura em meios especificos para isolamento e identificação dos diversos microrganismos..
Consevação:
Biópsia: até 48 horas para biópsia de tecido, entre 2 a
8°C. Conservar em salina estéril, não enviar em álcool ou formol.

Escarro: até 48 horas entre 2º e 8º C.

Líquor: enviar em temperatura ambiente o mais rápido possível. Enviar em tubo estéril. Prazo máximo: 24h.

Outros líquidos corporais (sinovial, pleural, ascítico, peritoneal, pericárdico): enviar entre 2 e 8ºC o mais rápido possível. Prazo máximo: 24h. Enviar líquidos preferencialmente em tubo estéril.

Aspirado traqueal, lavado brônquico: enviar entre 2 e 8ºC o mais rápido possível. Prazo máximo: 24h

Pele, pêlos e unhas enviar em placas de Petri ou em frascos bem vedados.

Esperma, enviar refrigerado em frasco estéril.

Sangue: em frasco de hemocultura especifico em temperatura ambiente. Prazo máximo e 24 horas.

Secreções em geral: enviar em meio de transporte Stuart.

Demais amostras enviar em salina estéril ou no meio de transporte Stuart ou em frasco estéril.

De um modo geral as amostras devem ser enviadas sob refrigeração, exceto nos casos de pele, pêlos e unhas, sangue e liquor, já que alguns dermatófitos podem não tolerar a refrigeração.
Interferentes:
A administração de antimicrobianos não impede a realização da cultura,mas pode interferir no resultado em algumas situações.
Valor de Referência:
Cultura negativa.
Interpretação:
Utilizada no diagnóstico das infecções em diversos materiais clínicos com identificação do agente causal.
Setor:
Microbiologia
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CULTURA PARA MICOBACTÉRIAS
Material de Coleta:
- Escarro expectorado, escarro induzido com salina a 3%,
- Secreções de feridas,
- Punção de linfonodos,
- Abscessos,
- Sangue,
- Líquidos corporais (líquor, líquido pleural, líquido ascítico ou peritoneal, líquido sinovial,líquido pericádico líquido amniótico),
- Urina
Preparo do paciente:
Usar frascos limpos e descartáveis. Toda amostra, sujeita a ressecamento deve ser protegida com o acréscimo de soro fisiológico estéril.
- Escarro expectorado:
Lavar várias vezes a boca com água pura, gargarejando e bochechando abundantemente. Qualquer secreção nasal ou saliva, deve ser eliminada. Fazer varias inspirações profundas e tossir várias vezes, procurando obter o material do fundo do peito.
- Urina:
. Realizar higiene íntima com água.
. Em seguida, colher todo a urina da primeira micção da manhã.Sugere-se um mínimo de três e no máximo seis amostras colhidas em dias consecutivos.
- Não aceitamos amostras de urina de 24 hs.
- Escarro Induzido:
Lavar vigorosamente a boca com salina a 0,85% por 5 a 10 minutos, não usar pasta dental. Fazer nebulização com salina hipertônica a 3%. A inalação profunda desta salina resultará na acumulação osmótica de fluido e na irritação da árvore brônquica, com subsequente tosse e expectoracao do conteúdo broncoalveolar.
- Pus e secreções purulentas, aspirado de gânglios e de tumores:
Quando provenientes de cavidade fechada são coletados através de punção, procedimento exclusivamente médico.
Quando o material é de cavidade aberta, colhe-se através de um swab, com cuidados especiais de não tocar nas borbas. Nesse caso, deve-se descarregar o swab em água destilada ou salina estéreis.
- Sangue:
Colher o sangue em tubos de heparina ou SPS. Colher 02 tubos por amostra para adultos e 01 tubo por amostra para crianças.
- Líquidos Corporais:
Nos casos de liquidos sanguinolentos, coletar em tubo contendo anticoagulante para evitar que o bacilo fique preso na rede de fibrina.
Descrição do Exame:
Bacilos de Koch
BAAR, Cultura
Tuberculose, Cultura
Micobactérias
Bacilo da Tuberculose, Cultura
Cultura para BK
Método:
Cultura em meios epecificos..
Consevação:
- Escarro: enviar em até 06 horas a temperatura ambiente ou 72 horas entre 2º e 8º C e protegido da luz.
- Sangue e medula óssea: até 24h. Nunca refrigerar.
- Demais amostras: enviar em até 06 horas a temperatura ambiente ou 24 horas entre 2º e 8º C e protegido da luz.
Interferentes:
Administração de antimicrobianos não impede a realização da cultura, mas pode interferir no resultado, em algumas situações.
Valor de Referência:
Cultura negativa.
Interpretação:
A cultura é considerada o padrão-ouro para o diagnóstico de infecções causadas por espécies do gênero Mycobacterium, uma vez que apresenta sensibilidade superior à da microscopia direta após coloração de Ziehl e à da pesquisa do DNA (PCR para M. tuberculosis). A microscopia direta do material pelo método de Ziehl-Neelsen é essencial para a valorização de espécies de patogenicidade discutível.
Setor:
Microbiologia
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CULTURA PARA STREPTOCOCCUS AGALACTIAE GRUPO B
Material de Coleta:
Secreção vaginal/ anal
Preparo do paciente:
- A cliente deve realizar higiene íntima habitual com água e sabonete, somente externamente.
- A coleta é feita preferencialmente entre a 35ª e a 37ª semana de gestação, mas, desde que indicado pelo médico assistente, pode ser realizada em qualquer idade gestacional.
- Nas 48 horas anteriores ao exame, é necessário seguir os cuidados abaixo:
- Não fazer uso de creme e/ou óvulo vaginal que contenham antibiótico.
- Não utilizar ducha interna nem realizar lavagem interna nas 48 horas que antecedem o exame.
- A coleta pode ser realizada em pacientes em uso de óvulos ou cremes vaginais contendo progesterona (Como regra, deve-se coletar a amostra de introito vaginal de 0 a 6 horas antes da próxima aplicação).
Descrição do Exame:
Cultura de secreção vaginal / anal.
Método:
Cultivo em Agar Gelose chromo Streptococcus agalactiae grupo B..
Consevação:
Interferentes:
Valor de Referência:
Interpretação:
Setor:
Microbiologia
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CURVA GLICÊMICA
Material de Coleta:
1,0 mL de plasma (fluoreto)ou soro para cada tempo.
Preparo do paciente:
Manter dieta habitual, sem restrição de carboidrato (massas, açúcar e doces) nas 72 horas que antecedem o exame.
Não fazer uso de laxante na véspera do exame.
Não fazer atividade física antes do exame.
Jejum de 10 horas.
Administrar a glicose na dose de 75g para adulto e 1,75vg/kg para criança até 42 kg.
Colher amostra nos tempos: 0 (jejum), 30, 60, 90 e 120 minutos após ingestão glicose oral ou nos tempos de acordo com a solicitação médica.
Manter o paciente em repouso relativo.
Descrição do Exame:
Teste Oral de Tolerância à Glicose
GTT
Método:
Enzimático.
Consevação:
Refrigerado entre 2 e 8 ºC: 1 dia.
Congelado a -20°C: 3 dias.
Interferentes:
Pode apresentar náuseas e quando seguida de vômitos, suspender a prova.
Diarréia.
Evitar leitura nos primeiros 30 minutos.
Valor de Referência:
Vide interpretação e comentários.
Interpretação:
A curva glicêmica, ou teste de tolerância à glicose, é considerada o padrão-ouro para diagnosticar o diabetes mellitus.
Para essa finalidade, preconiza-se a administração de 75 g de glicose por via oral para adultos ou 1,75 g/kg de peso para crianças.
Colher amostra em jejum a após a administração da glicose oral, nos tempos conforme a solicitação médica.
Tanto um valor de glicemia entre 100 e 125 mg/dL, encontrado em jejum,quanto níveis entre 140 e 200 mg/dL, duas horas após a sobrecarga, evidenciam intolerância à glicose.Para uma glicemia superior ou igual a 200 mg/dL aos 120 minutos confirma diagnóstico de diabetes mellitus.
Setor:
Bioquímica
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CURVA GLICÊMICA SIMPLIFICADA
Material de Coleta:
1,0 mL de plasma (fluoreto) ou soro.
Preparo do paciente:
Manter dieta habitual, sem restrição de carboidrato (massas, açúcar e doces) nas 72 horas que antecedem o exame.
Não fazer uso de laxante na véspera do exame.
Não fazer atividade física antes do exame.
Jejum de 10 horas.
Administrar a glicose na dose de 75g para adulto e 1,75vg/kg para criança até 42 kg.
Colher amostra nos tempos: 0 (jejum)e 120 minutos após ingestão de dextrosol ou nos tempos prescritos pelo médico solicitante.
Manter o paciente em repouso relativo.
Descrição do Exame:
Teste Oral de Tolerância à Glicose.
GTT
Curva Glicêmica.
Método:
Enzimático.
Consevação:
Refrigerado entre 2 e 8 ºC: 1 dia.
Congelado a -20°C : 3 dias.
Interferentes:
Diarréia ( até dois dias que antecede o exame).
Caso o paciente apresente naúseas e quando seguida de vômitos, suspender a prova.
Evitar leitura nos primeiros 30 minutos.
Valor de Referência:
Vide interpretação.
Interpretação:
A curva glicêmica, ou teste de tolerância à glicose, é considerada o padrão-ouro para diagnosticar o diabetes mellitus.
Para essa finalidade, preconiza-se a administração de 75 g de glicose por via oral para adultos ou 1,75 g/kg de peso para crianças.
Colher amostra em jejum a após a administração da glicose oral, nos tempos conforme a solicitação médica.
Tanto um valor de glicemia entre 100 e 125 mg/dL, encontrado em jejum,quanto níveis entre 140 e 200 mg/dL, duas horas após a sobrecarga, evidenciam intolerância à glicose.Para uma glicemia superior ou igual a 200 mg/dL aos 120 minutos confirma diagnóstico de diabetes mellitus.
Setor:
Bioquímica
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Matriz
Av. Nove de Julho, 1451
Tel: (16) 3515-4500 - (16) 3516-4500
WhatsApp: (16) 3515-4500
2ª a 6ª, das 6h às 18h30 | Sábado, das 6h às 13h
Behring / Nucleus
Av. Nove de Julho, 1410
Tel: (16) 3516-0100
2ª a 6ª, das 7h às 11h | Sábado, das 7h às 11h
Centro Médico RibeirãoShopping
Av. Cel. Fernando F. Leite, 1540 - sala​s​ 24 e 25
Tel: (16) 3515-4550
2ª a 6ª, das 7h às 20h | Sábado, das 7h às 16h
Responsável Técnico: Dra. Maria das Graças Elias de Assis - CRF 8713-SP
Laboratorio Behring de Analises Clinicas Ltda.


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