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Exames

ELASTASE PANCREATICA FECAL
Material de Coleta:
Fezes
Preparo do paciente:
Recomenda-se o envio da amostra ao final do desarranjo intestinal.
Descrição do Exame:
Elastase-1 fecal (EL-1) é uma pesquisa e quantificação não invasiva realizada nas fezes utilizada na avaliação da função pancreática exócrina.

Indicações:
Avaliação da função pancreática exócrina.

Interpretação clínica:
A insuficiência pancreática exócrina e sua intensidade podem ser estimadas pela atividade da EL-1 fecal. Para um valor de referência de 200 ug/g de fezes, a concentração da EL-1 fecal inferior a 100 ug/g fezes geralmente está associada a insuficiência pancreática grave. Em relação à associação com a mutação genética, nos homozigotos a concentração da EL-1 fecal < 100 ug/g fezes < 100 ug/g é observada em 100% dos pacientes homozigotos para a mutação delta F508 e em torno de 82% de heterozigotos para a mesma mutação.
Nos casos de fezes diarreicas, o valor obtido pode estar falsamente diminuído, devido ao elevado conteúdo aquoso. Nesses casos, recomenda-se a realização de novo exame após o término do período diarréico.

Sugestão de leitura complementar:
Gonzales ACS. Avaliação da insuficiência pancreática pelo teste elastase-1 fecal em pacientes pediátricos com fibrose cística portadores da mutação DF508. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente. 2010.

Lüth S, Teyssen S, Forssmann K, Kölbel C, Krummenauer F, Singer MV. Fecal elastase-1 determination: 'gold standard' of indirect pancreatic function tests? Scand J Gastroenterol 2001;36(10):1092-9.
Método:
Quimioluminescência.
Consevação:
Ambiente: 0 Hora
Freezer: 1 Ano
Refrigerada: 168 Horas
Interferentes:
Valor de Referência:
Insuficiência pancreática exócrina acentuada: Inferior a 100 µg/g
Insuficiência pancreática exócrina leve a modera-da: 100 a 200 µg/g
Normal: Superior a 200 µg/g
Nota: O valor obtido pode estar falsamente diminuído, devido ao alto conteúdo aquoso em fezes
diarreicas. Nesses casos,recomenda-se a realização de novo exame após o termino do período diarreico.

ATENÇÃO: Alteração do valor de referência, metodologia e material a partir de 27/09/2021
Interpretação:
Setor:
Parasitologia
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ELETROFORESE DE HEMOGLOBINA
Material de Coleta:
5,0 mL de Sangue total (EDTA).
Preparo do paciente:
Jejum não necessário.
Descrição do Exame:
Eletroforese de Hb em pH 8,4 - 8,6
Eletroforese de Hb em pH alcalino
Eletroforese de Hb
Método:
Fracionamento em acetato de celulose pH alcalino..
Consevação:
Temperatura ambiente: 24 horas.
Refrigerada 2 - 8°C : 7 dias.
Interferentes:
Hemólise por degeneracao.
Amostra enviada com procedimento inadequado ( ex: hemolisado pronto).
Valor de Referência:
Hemoglobina A2: 1,5 até 3.50% -
Hemoglobina A2 em pacientes ferropênicos: 1,5 a 2,5%. - Hemoglobina fetal: até 1.0%
Interpretação:
Útil no diagnóstico diferencial das hemoglobinopatias (S, C, D e talassemias) e microcitoses. As hemoglobinopatias mais freqüentes são as heterozigóticas, que geralmente não possuem manifestações clinicas, como as AS, AC, AD e as talassemias minor alfa e beta, que apresentam microcitose. Na betatalassemia minor, a hemoglobina A2 geralmente está elevada. Nos casos de homozigose, como SS, talassemia major e CC, bem como nos de dupla heterozigose, como SC, beta(0)S, beta(+)S, beta(0)C e beta(+)C, entre outros, o indivíduo geralmente é sintomático. Deve ser feito o diagnóstico diferencial entre as microcitoses talassêmicas e a anemia microcítica ferropênica, lembrando que a associação entre as duas ocorre com freqüência.
Setor:
Hematologia
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ELETROFORESE DE PROTEÍNAS
Material de Coleta:
1,0 mL de soro.
Preparo do paciente:
Jejum de 8 horas.
Intervalo entre as mamadas para lactentes.
Descrição do Exame:
Eletroforese de Proteínas
Método:
Proteína total, método colorimétrico.
Fracionamento eletroforético em Acetato de celulose..
Consevação:
Refrigeração 2 a 8°C:7 dias
Interferentes:
Hemólise acentuada.
Lipemia acentuada.
Valor de Referência:
Albumina : 3,9 a 5,3 g/dL (60,0 a 65,4%);
Alfa-1-Globulinas: 0,1 a 0,3 g/dL (1,5 a 3,7%);
Alfa-2-Globulinas: 0,5 a 1,0 g/dL (7,7a 12,3%);
Beta-Globulinas : 0,6 a 1,0 g/dL (9,2 a 12,3%);
Gama-Globulinas : 0,6 a 1,6 g/dL (9,2 a 19,8%);
Proteína total : 6,50 a 8,10 g/dL
Relação Albumina/Globulina: 0,9 a 2,0.
Interpretação:
É útil na caracterização de disproteinemias, das quais as mais comuns são:
*hipoalbuminemia, encontrada na síndrome nefrótica, na cirrose hepática, na desnutrição, na enteropatia com perda protéica e nos processos inflamatórios crônicos;
*hipogamaglobulinemia primária e secundária, presentes no mieloma múltiplo ou na doença de cadeias leves;
*hipergamaglobulinemia policlonal, observada na cirrose hepática, nas infecções subagudas e crônicas, nas doenças auto-imunes e em algumas doenças linfoproliferativas;
*hipergamaglobulinemia monoclonal, encontrada no mieloma múltiplo, na macroglobulinemia de Waldenström e em outras doenças linfoproliferativas malignas.
Setor:
Bioquimica
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ENDOMISIO IgA, ANTICORPOS
Material de Coleta:
1 mL de soro.
Preparo do paciente:
Jejum de 4 horas.
Intervalo de mamadas para lactentes.
Descrição do Exame:
DOENÇA CELÍACA,
ANTI ENDOMÍSIO IgA
ENDOMÍSIO, ANTICORPOS ANTI
Método:
Imunofluorescência Indireta..
Consevação:
Refrigerado entre 2 a 8°C: 7 dias.
Congelado -20°C: 30 dias.
Interferentes:
Hemólise e/ou lipemia acentuada.
Valor de Referência:
Negativo.
Interpretação:
O teste, que detecta especificamente anticorpos da classe IgA, é indicado na triagem de indivíduos com suspeita de doença celíaca e dermatite herpetiforme.
- A reação apresenta sensibilidade de 95% e especificidade próxima de 100%. Títulos iguais ou superiores a 1:80 sugerem doença em atividade e tendem a cair quando o glúten é retirado da alimentação. Portanto, a monitorização dos títulos de anticorpos antiendomísio tem utilidade para acompanhar a evolução da enfermidade e a aderência do indivíduo à nova dieta sem glúten. Deve-se ter em mente, contudo, que o teste se mostra negativo em portadores de deficiência congênita de IgA, condição que apresenta maior incidência de doença celíaca.
Setor:
Imunologia.
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ENDOMISIO, ANTICORPOS IgG
Material de Coleta:
1 mL de soro.
Preparo do paciente:
Jejum de 4 horas.
Intervalo de mamadas para lactentes.
Descrição do Exame:
Doença Celíaca
Anticorpos Anti Endomísio IgG.
Anti glúten
Método:
Imunofluorêscncia indireta..
Consevação:
Jejum de 4 horas.
Intervalo de mamadas para lactentes.
Interferentes:
Hemólise e/ou lipemia acentuada.
Valor de Referência:
Negativo.
Interpretação:
O teste, que detecta especificamente anticorpos da classe IgG, é indicado na triagem de indivíduos com deficiência sérica de IgA e com suspeita de doença celíaca, dermatite herpetiforme e outras condições clínicas associadas à intolerância ao glúten.
Setor:
Imunologia
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ENDOMISIO, ANTICORPOS IGM
Material de Coleta:
1 mL de soro.
Preparo do paciente:
Jejum de 4 horas.
Intervalo de mamadas para lactentes.
Descrição do Exame:
Doença Celíaca
Anticorpos Anti Endomísio IgM.
Anti glúten
Método:
Imunofluorescência Indireta..
Consevação:
Refrigerado entre 2 a 8°C: 7 dias.
Congelado -20°C: 30 dias.
Interferentes:
Hemólise e/ou lipemia acentuada.
Valor de Referência:
Negativo.
Interpretação:
O teste, que detecta especificamente anticorpos da classe IgM, é indicado na triagem de indivíduos com deficiência sérica de IgA e com suspeita de doença celíaca, dermatite herpetiforme e outras condições clínicas associadas à intolerância ao glúten.
Setor:
Imunologia
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ENZIMA CONVERSORA DA ANGIOTENSINA
Material de Coleta:
2 ml de soro.
Serarar o soro após a coleta e congelar imediatamente.
Preparo do paciente:
Jejum não obrigatório.
Descrição do Exame:
Angiotensina
ECA
Sarcoidose
Método:
Enzimático..
Consevação:
Refrigerado entre 2 a 8°C:3 dias.
Congelado a -20°C: 30 dias.
Interferentes:
Hemólise.
Valor de Referência:
35 A 90 U/L
Interpretação:
Elevações desta enzima associadas ao quadro clínico, radiológico e a biópsia com granulomas não caseosos sugerem sarcoidose. Essa dosagem possui sensibilidade de 30 a 80% no diagnóstico da sarcoidose. Níveis baixos podem ser encontrados em pacientes em uso de corticóides e
antihipertensivos inibidores da ECA. Níveis elevados também podem ser encontrados na doença de Gaucher, diabete melito, hanseníase, amiloidose, doença hepática alcoólica, cirrose biliar primaria, mieloma, hipertireoidismo e psoríase.
Setor:
Imunologia
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EPSTEIN BAAR IgG
Material de Coleta:
1,0 mL de soro ou plasma (citrato de sódio, EDTA ou heparina)
Preparo do paciente:
Jejum de 4h.
Descrição do Exame:
Anticorpos anti IgM para Epstein Baar
Anticorpos anti IgG para Epstein Baar
EBV
Mononucleose.
Método:
Enzimaimunoensaio..
Consevação:
Refrigerado entre 2 e 8ºC:7 dias.
Congelado -20°C: 30 dias.
Interferentes:
Lipemia e/ou hemólise acentuada.
Valor de Referência:
Não reagente.
Interpretação:
O vírus Epstein Barr (EBV) é um DNA-vírus pertencente à subfamília gama, gênero Lymphocryptovirus do Herpes vírus. Ocorre de forma cosmopolita, e a maioria das pessoas torna-se infectada pelo EBV por toda a vida (traço característico a quase todos os herpesvírus). Quando a exposição ocorre na adolescência ou na idade adulta, o EBV é capaz de causar um processo chamado mononucleose infecciosa (cerca de 30-50% dos casos). Existem evidências de atividade viral crônica e associação da presença do vírus com algumas patologias malignas (linfoma de Burkitt, carcinoma nasofaríngeo, linfoma de Hodgkin, linfomas de células T e alguns carcinomas gástricos). Contudo, estas associações não são exclusivas, e estima-se que outros fatores ambientais, genéticos, geográficos, também estejam concomitantemente envolvidos. O vírus é transmitido pela saliva em contato íntimo e estima-se que sua transmissão seja improvável via aérea ou parenteral. O período de incubação é de 4 a 6 semanas, e pessoas contaminadas podem transmitir o vírus por períodos variáveis, às vezes longos.Testes laboratoriais são necessários para sua confirmação, uma vez que esta sintomatologia é característica de outras infecções mononucleose similares como CMV, toxoplasmose, etc. Ao hemograma, é comum observar-se leucocitose com presença marcante de linfocitose atípica.O uso de marcadores virais específicos pode determinar o diagnóstico. Em geral, é possível determinar quatro situações: susceptibilidade à infecção, infecção recente, infecção passada ou reativação da infecção. A IgM anti-VCA aparece inicialmente no processo infeccioso e desaparece em torno de 4-6 semanas. A IgG anti-VCA aparece na fase aguda, atinge um pico em 2-4 semanas, decresce e persiste pela vida toda.
Setor:
Imunologia
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EPSTEIN-BARR IgM
Material de Coleta:
1,0 mL de soro ou plasma (citrato de sódio, EDTA ou heparina)
Preparo do paciente:
Jejum de 4h.
Descrição do Exame:
Viral Capsid Antigen
Anti VCA
Anticorpos Anti EBV
Anticorpos anti-EBV
Antigeno do capsideo viral
Mononucleose Infecciosa
Método:
Enzimaimunoensaio..
Consevação:
Refrigerada entre 2 e 8ºC: 7 dias.
Congelada -20°C: 30 dias.
Interferentes:
Hemólise e lipemia acentuada.
Valor de Referência:
Não reagente
Interpretação:
O vírus Epstein Barr (EBV) é um DNA-vírus pertencente à subfamília gama, gênero Lymphocryptovirus do Herpes vírus. Ocorre de forma cosmopolita, e a maioria das pessoas torna-se infectada pelo EBV por toda a vida (traço característico a quase todos os herpesvírus). Quando a exposição ocorre na adolescência ou na idade adulta, o EBV é capaz de causar um processo chamado mononucleose infecciosa (cerca de 30-50% dos casos). Existem evidências de atividade viral crônica e associação da presença do vírus com algumas patologias malignas (linfoma de Burkitt, carcinoma nasofaríngeo, linfoma de Hodgkin, linfomas de células T e alguns carcinomas gástricos). Contudo, estas associações não são exclusivas, e estima-se que outros fatores ambientais, genéticos, geográficos, também estejam concomitantemente envolvidos. O vírus é transmitido pela saliva em contato íntimo e estima-se que sua transmissão seja improvável via aérea ou parenteral. O período de incubação é de 4 a 6 semanas, e pessoas contaminadas podem transmitir o vírus por períodos variáveis, às vezes longos.Testes laboratoriais são necessários para sua confirmação, uma vez que esta sintomatologia é característica de outras infecções mononucleose similares como CMV, toxoplasmose, etc. Ao hemograma, é comum observar-se leucocitose com presença marcante de linfocitose atípica.O uso de marcadores virais específicos pode determinar o diagnóstico. Em geral, é possível determinar quatro situações: susceptibilidade à infecção, infecção recente, infecção passada ou reativação da infecção. A IgM anti-VCA aparece inicialmente no processo infeccioso e desaparece em torno de 4-6 semanas. A IgG anti-VCA aparece na fase aguda, atinge um pico em 2-4 semanas, decresce e persiste pela vida toda.
Setor:
Imunologia
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ESPERMOCULTURA
Material de Coleta:
Líquido Seminal(Esperma)
Preparo do paciente:
*Não há necessidade de abstinência sexual prévia se a solicitação for apenas de espermocultura.
Se houver, no mesmo pedido, espermograma e exame de urina colher sempre a urina em primeiro lugar.
Se o pedido for somente de espermocultura, solicitar ao paciente que urine antes da coleta do esperma.
A forma de coleta do material é por masturbação, sem que haja perda do material.
Não colher em preservativos, não usar lubrificantes (inclusive saliva) e não colher através de coito interrompido.
Higienizar as mãos e o pênis, distendendo todo o prepúcio,urinar imediatamente antes da coleta.
Colher o material diretamente no frasco estáril.
Descrição do Exame:
Cultura
Líquido Seminal
Esperma
Método:
Cultura quantitativa em meios apropriados para isolamento de diversos microrganismos (agar sangue, agar chocolate e Thayer Martin). Quando o exame não é acompanhado de espermograma, é também realizado juntamente com a cultura o exame microscópico direto do material para avaliação de celularidade (presença de leucócitos e eritrócitos além do registro da presença ou não de espermatozóides)..
Consevação:
Enviar material "in natura" em frasco esteril refrigerado no prazo máximo de 48 horas.
Interferentes:
A administração de antimicrobianos não impede a realização da cultura, mas, em algumas situações, pode interferir no resultado.
Valor de Referência:
Cultura negativa. A presença de microrganismos habitualmente não patogênicos em quantidade inferior a 5.000 UFC/mL pode ser considerado um resultado normal.
Interpretação:
O resultado deve ser interpretado de modo global,levando-se em conta o microrganismo isolado, a contagem bacteriana, a presença de leucócitos e eritrócitos e, sempre que possível, alguns dados clínicos do paciente.
Este exame inclui rotineiramente a pesquisa de diversos agentes em meios especiais de cultura, até mesmo de N. gonorrhoeae e Gardnerella vaginalis.De modo geral, são associados a doença, além dos patógenos já citados, os microrganismos E. coli, Enterobacter spp, Klebsiella spp, Proteus spp, Serratia spp, Enterococcus spp e, mais raramente,Staphylococcus aureus.
Constituem microbiota normal da uretra,o Staphylococcus coagulase-negativo, o Streptococcus do grupo viridans e o Corynebacterium spp.
Esta exame não abrange a pesquisa de outros agentes causadores de uretrites, prostatites e epididimites, como Mycoplasma hominis, Ureaplasma urealyticum/parvum e Chlamydia trachomatis, os quais necessitam de pedidos específicos.
te, .
Setor:
Microbiologia
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ESPERMOGRAMA
Material de Coleta:
Sêmen Humano.
Preparo do paciente:
*Período de 3 a 5 dias de abstinência sexual, ou na frequência sexual do casal se for controle de vasecomia.

*Orientar o paciente para urinar antes da higiene.

*Fazer a higiene das mãos e da área genital com água e sabão (lavar toda a região peniana tendo o cuidado de retirar toda a secreção existente na glande e no prepúcio).

*Anotar a hora da coleta.
Descrição do Exame:
Análise do líquido seminal
Sêmen
Esperma
Líquido seminal.
Método:
Análise Macroscópica.

Análise Microscópica..
Consevação:
Temperatura ambiente: até 2 horas.
Interferentes:
O período de abstinência sexual(sem relações sexuais ou masturbações), produz melhores resultados na concentração dos espermatozóides e na sua motilidade, proporcionando também, melhor volume espermático e valores condizentes com os valores de referência da literatura mundial.
Valor de Referência:
Volume:1,5 a 5,0 mL.
Cor: Branco pérola.
pH: 7,2 a 8,2 mL.
Liquefação: 5 a 30 minutos após ejaculaçao.
Viscosidade: Normal.
Nºespermatozóides por mL:>/= 15.000.000/mL.
Motilidade:(A+B):32%
Grupo A:progressão linear rápida.
Grupo B:progressão linear lenta.
Grupo C:movimentos sem progressão.
Grupo D:imóveis.
Vitalidade:>/=58%.
Morfologia(OMS)
Normais:>/=30%
Morfologia Kruger(estrita):
Normais:>/=4%
Células redondas: até 1000/mm3
Leucócitos: até 1000/mm3
Hemácias: até 1000/mm3.
Referências :
1.Piva, S.Espermograma.Maringá.2001.
2.World Health Organization.WHO Laboratory Manual for the Examination and Processing of Human Semen, 5th ed.Geneva:World Health Organization; 2010.
3.Menkveld, R.Clinical significance of the low normal sperm morphology value as proposed in the fifth edition of the WHO Laboratory Manual for the examination an Processing of Human Semen.Asian Journal of Andrology 12: 47-58 2010.
Interpretação:
O exame é útilizado no estudo da fertilidade humana e no controle pós vasectomia.
O sêmen é ejaculado sob a forma líquida e transforma-se quase que imediatamente em uma forma gelatinosa altamente viscosa,opaca,branca ou branco acinzentado e assim permanecendo por 20 a 30 minutos, retornando estão à forma líquida com pH ligeiramente alcalino. Os responsáveis por essa mudança são produtos prostáticos e das vesículas seminais, como a fosfatase ácida, ácido cítrico, frutose e as prostaglandinas.O seu volume pode ser diminuído pelo tabagismo.A análise das propriedades físico-quimicas fornece também paramêtros para a avaliação das condições de funcionamento das glâdulas acessáorias(próstata e vesículas seminais).A viscosidade aumentada ou a liquefação imcompleta interferem na motilidade dos espermatozóides.
Setor:
Liquidos Corporais
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ESTRADIOL
Material de Coleta:
Soro- 1 mL.
Preparo do paciente:
Jejum não obrigatório.
Anotar a idade e data da última menstruação e uso de medicamentos.
Descrição do Exame:
Estradiol
E2
Estrógenos
17Beta Estradiol
Método:
Quimiolumnescência..
Consevação:
Refrigerado entre 2-8°C: 7 dias.
Congelado a -20°C:30 dias.
Interferentes:
Hemólise e/ou lipemia intensa.
Digoxina, Estrógenos e Contraceptivos oral.
Valor de Referência:
Mulheres
Fase Folicular : 18,9 – 246,7 pg/mL
Fase ovulatória: 35,5 - 570,8 pg/mL
Fase lútea: 22,4 - 256,0 pg/mL
Pós-menopausa: <40,0 pg/mL
Pré-Puberal: Até 20,0 pg/mL
Homens: ND a 44,5pg/mL
Interpretação:
O 17-beta estradiol e o estrogênio mais ativo e importante na mulher em idade reprodutiva. Na mulher encontra-se em níveis baixos no hipogonadismo primário e secundário. O estradiol e medido para estudo dos casos de amenorréia e como guia para monitorização do desenvolvimento folicular durante indução da ovulação. Estradiol é também produzido pelas glandulas adrenais, testículos e pela conversão periférica da testostrona. Pode-se observar níveis elevados nos tumores ovarianos, tumores feminizantes adrenais, puberdade precoce feminina, doença hepática e ginecomastia masculina. Em mulheres menopausadas a estrona, mais do que o estradiol, é o estrogênio circulante predominante. Apresenta variação significativa ao longo do ciclo menstrual, atingindo um pico por ocasião da ovulação.
Esse hormônio se eleva significativamente ao longo da gravidez e, após a menopausa, cai para valores quase indetectáveis. O uso de preparações orais com estrogênios pode levar os valores de estradiol à normalização, mesmo em mulheres na menopausa.
O exame também tem utilidade no diagnóstico e no seguimento de meninas com suspeita de puberdade precoce, além de ser empregado como marcador de tumores produtores de estrógenos.
Observam-se níveis elevados em diversos estados patológicos, entre os quais se destacam os seguintes:
•Tumor ovariano produtor de estrógenos.
•Hiperplasia e tumores do córtex supra-renal.
•Puberdade precoce.
•Ginecomastia.
•Tumores testiculares com hiperplasia supra-renal.
Observam-se níveis reduzidos nos seguintes estados patológicos:
•Hermafroditismo ou pseudo-hermafroditismo.
•Síndrome de Sheehans.
•Insuficiência ovariana.
•Hiperprolactinemia (amenorréia ou disminorréia).
•Síndrome de Stein-Leventhal.
•Anorexia nervosa.
A administração de cortisona ou estrogênios pode originar alteração dos níveis de estradiol.
Setor:
Endócrino
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ESTRIOL
Material de Coleta:
Soro - 1 mL
Preparo do paciente:
Jejum não obrigatório.
Anotar idade, data da última menstruação e medicamentos em uso.
Descrição do Exame:
Estriol Livre
E3
Estriol não conjugado.
Método:
Radioimunoensaio..
Consevação:
Refrigerado entre 2-8°C: 7 dias.
Congelado a -20°C: 30 dias.
Interferentes:
Hemólise e/ou lipemia intensa.
Valor de Referência:
Idade Gestacional
Semanas Mediana(nmol/L)
15 2,53
16 3,19
17 3,99
18 4,96
19 6,21
20 7,77
Nota: A dosagem do Estriol não conjugado tem baixo poder preditivo quando usado de forma isolada na avaliação do risco fetal.
Sua combinação com outros marcadores bioquímicos nos testes integrado e triplo aumenta o valor preditivo.
Interpretação:
O estriol e o estrogênio mais importante da gravidez, representando mais de 90% do estrógeno nas mulheres grávidas. O estriol livre ou não conjugado é sintetizado basicamente pela unidade feto-placentária, sendo indicador sensível da saúde fetal. Valores isolados são de difícil interpretação e tem baixo poder preditivo na avaliação de risco fetal, sendo mais importante as medidas seriadas, e em conjunto a AFP e hCG como nos testes de avaliação do risco fetal integrado e triplo.
A dosagem de estriol aumenta ao longo da gravidez e pode ser usada para o acompanhamento de gestações de risco e para o seguimento de mulheres em reposição hormonal.
Setor:
Endócrino
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ESTRIRENO
Material de Coleta:
Urina em amostra isolada - 50 mL
Preparo do paciente:
Colher durante as últimas 4 hoars da jornada de trabalho.
Descrição do Exame:
Ácido Fenilglioxílico
Método:
Cromatografia Líquida de Alta Perfomance -HPLC.
Consevação:
Até 7 dias a 2-8°C .
Interferentes:
Não aplicável.
Valor de Referência:
Não definido pela NR-7,1994,MT/Br.
IBMP para Estireno: 240 mg/g de Creatinina. NR-7,1994,MT/Br.
Interpretação:
Utilizado na fabrica,ão de plásticos, polímeros elásticos, resinas, poliésteres e isolantes.
Os efeitos locais do Estireno (líquidos e os vapores) são irritantes aos olhos, pele e o trato respiratório superior.
Os esfeitos sistêmicos tem ação no SNC causando depressão, narcose, astenia, anorexia e leucopenia.
Setor:
Toxicologia.
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Matriz
Av. Nove de Julho, 1451
Tel: (16) 3515-4500 - (16) 3516-4500
WhatsApp: (16) 3515-4500
2ª a 6ª, das 6h às 18h30 | Sábado, das 6h às 13h
Behring / Nucleus
Av. Nove de Julho, 1410
Tel: (16) 3516-0100
2ª a 6ª, das 7h às 11h | Sábado, das 7h às 11h
Centro Médico RibeirãoShopping
Av. Cel. Fernando F. Leite, 1540 - sala​s​ 24 e 25
Tel: (16) 3515-4550
2ª a 6ª, das 7h às 20h | Sábado, das 7h às 16h
Responsável Técnico: Dra. Maria das Graças Elias de Assis - CRF 8713-SP
Laboratorio Behring de Analises Clinicas Ltda.


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