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Orientações importantes

Exames

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Material de Coleta

1,0 mL de soro.

Preparo do paciente

Jejum de 4h.

Descrição do Exame

Fator antinúcleo, aticorpos totais
Anticorpos anti nucleares
Anticorpo anti nucleo
Sorologia para Lupus
Sorologia para LES
ANA
hep-2

Método

Imunofluorescência indireta em células HEp-2.

Consevação

Refrigerado entre 2 e 8ºC: 7 dias.
Congelado -20°C: 30 dias.

Interferentes

Hemólise e/ou lipemia intensa.

Valor de Referência

Não reagente

Interpretação

Anticorpos antinucleares são detectados por imunofluorescência indireta em substratos de células humanas - Hep2.Essa metodologia apresenta grande sensibilidade e baixa especificidade, razão pela qual uma reação positiva, independentemente do título, deve ser valorizada com muita cautela - ou seja, é preciso levar em conta a história, o exame físico, o quadro clínico e outros exames subsidiários para possibilitar o diagnóstico correto de uma enfermidade.
Não existe relação entre os títulos de FAN e a atividade da doença. Após o teste de triagem positivo, deve ser feita a dosagem de auto-anticorpos separadamente. Reações falso-negativas
podem ocorrer na presença de anticorpos anti-SSA/Ro, anticorpos anti-DNA de fita simples (ss-DNA) e durante o uso de corticóide ou outra terapia imunossupressora. Reações falso-positivas podem ocorrer na artrite reumatóide, esclerodermia, síndrome de Sjogren, hepatite auto-imune, infecções crônicas, na presença de anticorpos heterofílicos,durante uso de vários medicamentos (hidralazina, carbamazepina,hidantoína, procainamida, isoniazida, metildopa, AAS) e em cerca de 10% dos pacientes acima de 50 anos. Elevações transitórias do FAN
podem ocorrer em pacientes com infecções virais. Um teste positivo para FAN-HEp2 isolado não e diagnóstico de Lupus Eritematoso Sistêmico (LES), sendo necessário observar os demais critérios diagnósticos. Deve-se ressaltar a possibilidade de variações dos títulos do FAN-HEp2 quando realizado em laboratórios ou datas diferentes.

Setor

Imunologia
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Material de Coleta

1,0 mL de soro.

Preparo do paciente

Jejum de 8 horas.

Descrição do Exame

Látex
RF

Método

Turbidimetria

Consevação

Refrigerado entre 2 e 8 ºC: 3 dias.

Interferentes

Lipemia, hemólise, soro inativado, amostras contaminadas.

Valor de Referência

Pacientes normais até 40,0 mg/L.

Interpretação

O fator reumatóide é um auto-anticorpo, da classe IgM, dirigida contra IgG.É útil no diagnóstico da Artrite
Reumatóide (AR), entretanto, algumas considerações devem ser realizadas na interpretação de seu resultado: FR é positivo em 5 a 10% da população saudável e em 25% dos indivíduos maiores de 70 anos; doenças que cursam com o aumento de gamaglobulinas podem causar falso-
positivos biológicos (LES, S. Sjogren; artrite reativa; gota,pseudogota, esclerodermia, polimiosite e polimialgia reumática); está presente em 10 a 40% dos portadores de infecções crônicas (sífilis,lepra, brucelose, tuberculose, malaria, esquistossomose,tripanossomíase, hepatite viral, doença hepatica crônica e endocardite). FR é negativo em 1/3 dos pacientes com AR. É positivo em menos de 50% dos casos de AR nos primeiros 6 meses de doença, onde
sua associação com o anti-CCP pode ser útil.

Setor

Bioquímica
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Material de Coleta

Plasma citratado

Preparo do paciente

Para todas as idades jejum mínimo de 4 horas.

Descrição do Exame

Dosagem do Fator V
Fator V, atividade
Fator V

Método

Coagulométrico

Consevação

Congelado -20°C: 7 dias

Interferentes

Hemólise
Lipemia

Valor de Referência

50% a 150% de atividade de atividade de fator V normal.

Interpretação

É utilizado para o diagnóstico das deficiências congênita e adquirida de fator V, para a avaliação da função hepática, isoladamente ou em associação com a dosagem de outros fatores, e para a investigação de tempo de protrombina e/ou tempo de tromboplastina parcial ativada prolongados.
A deficiência congênita do fator V é rara e apresenta herança autossômica recessiva. Já as principais causas da deficiência adquirida incluem insuficiência hepática, anticorpos contra o fator V (de ocorrência rara) e coagulação intravascular disseminada.

Setor

Hematologia
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Material de Coleta

Soro- 1mL

Preparo do paciente

Jejum de 8 horas.
Anotar a idade e nome de medicamentos em uso.

Descrição do Exame

Ferritina

Método

Quimioluminescência

Consevação

Refrigerado entre 2-8°C: 7 dias.
Congelado a -20°C: 30 dias.

Interferentes

Hemólise (a hemólise libera o conteúdo eritrocitário e transfere a ferritina intracelular para o soro e invalida a dosagem levando a resultados falsamente elevados).
Lipemia acentuada.

Valor de Referência

Recém-nascidos: 25 – 200 ng/mL
1 mês: 200 – 600 ng/mL
2 a 5 meses: 50 – 200 ng/mL
6 meses a 15 anos:7 – 140 ng/mL
Homens: 44– 334ng/mL
Mulheres:
Pré-menopausa: 10 - 130 ng/mL
Pós-menopausa: 10 - 280 ng/mL

Interpretação

O teste de ferritina é utilizado no diagnóstico e seguimento de anemias ferroprivas e hemocromatose.
A dosagem de ferritina reflete o nível de estoque celular de ferro.
Pode estar aumentada em etilistas ativos e em indivíduos com outras doenças hepáticas como hepatite autoimune e hepatite C. Na presença de doença hepática, em estados inflamatórios como artrite reumatóide, doenças malignas ou terapia com ferro, a deficiência do ferro pode não
ser refletida pela ferritina sérica. Encontra-se aumentada em desordens infecciosas e inflamatórias. A ferritina é um reagente de fase aguda.

Setor

Endócrino
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Material de Coleta

1,0 mL de soro.

Preparo do paciente

Adulto jejum de 8 horas.
Crianças jejum de 4 horas.

Descrição do Exame

Ferro Sérico

Método

Colorimétrico

Consevação

Refrigerado refrigerado entre 2 e 8 ºC:7 dias.
Cpngelado -20°C :30 dias.

Interferentes

Hemólise

Valor de Referência

De 60,0 a 160,0 ug/ dL

Interpretação

É um mineral de extrema importância no organismo. Grande parte é encontrado nas hemácias formando a molécula de hemoglobina, que atua transportando oxigênio para os tecidos e indiretamente, no transporte de dióxido de carbono aos pulmões.
O teste é útil na avaliação das anemias hipocrômicas microcíticas. Para uma melhor análise do metabolismo do ferro, é necessário que sua dosagem seja realizada concomitantemente com as de siderofilina e ferritina. A determinação da ferritina completa o estudo, por se tratar de um índice sensível de depleção ou sobrecarga do metal nos tecidos corporais.
Níveis baixos de ferro são encontrados em perdas sangüíneas, dieta inadequada, doenças inflamatórias crônicas, neoplasias, desnutrição e síndrome nefrótica. Na anemia perniciosa, logo após a administração de vitamina B12, ocorre o consumo acentuado de ferro e a conseqüente redução de seus níveis séricos.
Valores elevados aparecem em casos de terapia com ferro, hemossiderose, anemias hemolíticas, hepatite aguda, necrose hepática aguda e hemocromatose.
Os níveis de ferro apresentam variação circadiana. Pela manhã, chegam a ser 30% mais altos do que à tarde. Os valores de referência, portanto, são baseados em coletas realizadas no período matutino.

Setor

Bioquímica
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Material de Coleta

Plasma citratado

Preparo do paciente

Para todas as idades jejum mínimo de 2 horas.
Anotar o nome dos medicamentos em uso.

Descrição do Exame

Fibrinogênio
Produtos de Degradação ,plasma
Disfibrinogenemia,pesquisa

Método

Turbidimetria

Consevação

Congelado -20°C:15 dias.

Interferentes

Hemólise e Lipemia intensa.
Amostra colhida com outro anticoagulante.

Valor de Referência

185,0 a 400,0 mg/dL

Interpretação

O fibrinogênio é um polipeptídio complexo, produzido pelo fígado e constituído por três diferentes pares de cadeias. Além de sua importância primária como proteína da coagulação - quando sob a ação proteolítica da trombina, forma fibrina, a malha do coágulo sangüíneo -, é também uma proteína de fase aguda e, portanto, se eleva em todas as situações que envolvem dano, infecção ou inflamação tissular (neoplasias, pós-operatórios e síndrome nefrótica) e também na gestação.
A determinação do fibrinogênio é usada nas seguintes situações:
- no diagnóstico diferencial das coagulopatias congênitas, adquiridas e de consumo (coagulação intravascular disseminada e fibrinogenólise);
- no diagnóstico da disfibrinogenemia, hipofibrinogenemia e afibrinogenemia;
- no controle da fibrinólise primária e secundária;
- no diagnóstico diferencial de indivíduos com risco trombótico aumentado.
- Resultados falsamente baixos ocorrem na presença de paraproteínas ou de produtos da degradação do fibrinogênio (PDF) e igualmente em amostra colhida em tempo menor que uma hora após a aplicação de heparina.

Setor

Hematologia
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Material de Coleta

1,0 mL de soro.
Após a centrifugação, acidificar a amostra com 10
microlitros de Ácido Acético a 20 % para cada 1,0 mL de soro.
Em função dessa particularidade na conservação, as amostras para realização de Fosfatase Ácida Prostática devem ser enviadas em tubo separado e destinado apenas para a realização desse exame.(LABORATÓRIOS APOIADOS)

Preparo do paciente

eecomenda-se aguardar os prazos citados para a coleta do material.
Após Toque Retal , aguardar 2 dias;
Após ejaculação (Relação Sexual), aguardar 2 dias;
Após Ultra som Trans-retal, aguardar 24 horas;
Após Biópsia de Próstata, aguardar 4 semanas;
Após Massagem na próstata, aguardar 4 semanas;
Após atividade física realizada em bicicleta ou equitação, aguardar 24 horas.

Descrição do Exame

PAP
FAP

Método

Bessey - Lowry modificado

Consevação

Refrigerado entre 2 e 8 ºC:3 dias.
Congelado -20°C:30 dias.

Interferentes

Hemólise

Valor de Referência

De 0,17 a 2,5 UI/L.

Interpretação

A fosfatase ácida fração prostática é secretada somente pelo epitélio da próstata e sua atividade é inibida pelo ácido tártrico. Encontra-se aumentada em casos de adenocarcinoma prostático.

Setor

Bioquímica
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Material de Coleta

1,0 mL de soro.

Preparo do paciente

Jejum não obrigatório.

Descrição do Exame

FA
Fosfatase ácida.

Método

Bessey- Lowry modificado.

Consevação

Refrigerado entre 2 e 8 ºC e devidamente acidificada com Ácido Acético a 20%: 3 dias.
Congelada -20°C:30 dias.

Interferentes

Hemólise

Valor de Referência

De 2,2 a 11,0 UI/L.

Interpretação

A fosfatase ácida está presente na próstata, ossos, pulmões, rins, baço, fígado, pâncreas, vesícula seminal, hemácias e leucócitos.
Aumentos ocorrem nas leucemias, trombocitoses, infarto agudo do miocardio, embolia pulmonar, anemias hemoliticas. Doenca de gaucher, tumores ósseos, hiperparatireoidismo, mieloma, adenomas e cancer da prostata.

Setor

Bioquímica
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Material de Coleta

1,0 mL de soro.

Preparo do paciente

Jejum não obrigatório.

Descrição do Exame

FAL

Método

Cinético optimizado.

Consevação

Temperatura ambiente: 1 dia.
Congelado -20°C: 15 dias.

Interferentes

Hemólise.

Valor de Referência

65,0 a 300,0 U/L.

Interpretação

A fosfatase alcalina está presente nas membranas celulares dos seguintes tecidos: osso, fígado, intestino, placenta e rins. Nas crianças a fração óssea predomina.
É útil na avaliação e no seguimento de hepatopatias e processos colestáticos em geral, assim como no diagnóstico e no acompanhamento de processos ósseos que resultam em aumento de sua atividade. Não se trata de uma enzima única, mas de uma família de isoenzimas, de origens variadas, principalmente hepática e óssea.

Setor

Bioquímica
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Material de Coleta

1,0 mL de soro

Preparo do paciente

Jejum de 8 horas

Descrição do Exame

P
Fosfato
Fosfotemia
fósforo inorganico
PO4

Método

UV

Consevação

2 dias refrigerado entre 2 e 8 ºC 15 dias congelado

Interferentes

Hemólise e lipemia

Valor de Referência

De 2,5 a 5,6 mg/ dL.

Interpretação

O fósforo encontra-se no organismo fazendo parte de compostos orgânico(proteínas, lipídios, carboidratos, ácidos nucléicos, etc) ou como fosfatos inorgânicos, cumprindo diversas funções (transporte de energia, estrutura dos tecidos, manutenção do pH dos l

Setor

Bioquímica
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Material de Coleta

Urina recente (1ª urina da manhã ou após 4 horas de retenção) ou conforme orientação médica.
ou
Urina das 24 horas (Colher a urina em HCl 50%, 20mL/L de urina.

Preparo do paciente

Urina recente (1ª urina da manhã ou após 4 horas de retenção) ou conforme orientação médica.

Urina das 24 horas:
Desprezar a primeira urina da manhã, colher todas as amostras seguintes inclusive a primeira do dia seguinte.
Completando o período de 24 horas.

Manter a urina refrigerada e conservada em HCL 50%, 20mL/L de urina.
Manter sua rotina diária.
Não é necessário aumentar a ingestão de líquidos, exceto sob orientação médica.

Descrição do Exame

P
Fosfatúria
Fósforo Inorgânico
Fosfato

Método

Colorimétrico.

Consevação

Refrigerado entre 2 a 8°C: 5 dias.
Congelada -20°C: 15 dias.

Interferentes

Amostra colhida sem conservante.

Valor de Referência

400,0 a 1300,0 mg/24 horas.

Interpretação

Útil na avaliação do equilíbrio entre cálcio e fósforo e no estudo dos cálculos urinários. Níveis urinários elevados são encontrados no hiperpratireoidismo, deficiência de vitamina D, uso de diurético, acidose tubular renal e Síndrome de Fanconi. Níveis baixos são encontrados na desnutrição, hipoparatireoidismo, pseudohipopratireoidismo, uso de anti-acidos e intoxicação por vitamina D. Várias drogas podem interferir na determinação do fósforo urinário: acetazolamida, aspirina, diltiazen, sais de aluminio, bicarbonato, calcitonina, corticóides e diuréticos

Setor

Bioquimica.
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Material de Coleta

1 mL Sangue total com EDTA ou Heparina.

Preparo do paciente

Para todas as idades jejum não necessário.

Descrição do Exame

Resistência globular,sangue total.

Método

Método de Creed,quantificado, modificado por Mendes.

Consevação

Refrigerado 2 a 8°C : 24 horas

Interferentes

Hemólise

Valor de Referência

Curva de Fragilidade Osmótica dentro dos valores da Normalidade

Interpretação

A prova de resistência globular avalia a habilidade dos glóbulos vermelhos em incorporar água em seu interior sem que ocorra lise da célula. Essa resistência está na dependência da relação entre superfície e volume do glóbulo. A curva de resistência globular incubada normal exclui a possibilidade de esferocitose hereditária.
- Convém esclarecer que a esferocitose apresenta diminuição da resistência osmótica. Já anemias microcíticas, talassemia e hemoglobinopatias AS, SS, AC e SC cursam com aumento da resistência osmótica.

Setor

Hematologia
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Material de Coleta

1,0 mL de soro.

Preparo do paciente

jejum de 8 horas ou conforme orientação médica.

Descrição do Exame

Frutosamina
Albumina glicada
P-GLI
Glicoproteína
Proteína glicada

Método

Colorimétrico.

Consevação

Refrigerado entre 2 a 8°C: 5 dias.

Interferentes

Hemólise acentuada.

Valor de Referência

205,0 a 285,0 micromoL/L

Interpretação

A frutosamina é o nome genérico da estrutura formada pela interação de glicose com aminogrupos do aminoácido lisina, presente na albumina e que, teoricamente, representa a maioria das proteínas glicosiladas circulantes. A determinação da frutosamina dá uma idéia da média das glicemias nas últimas 2-3 semanas, sendo um parâmetro de controle metabólico do diabético. Assim como a hemoglobina glicada, que reflete o controle glicêmico dos últimos 2-3 meses, a frutosamina é pouco sensível para o diagnóstico de diabetes, diferindo-se da primeira apenas por integrar os fenômenos de hiper ou hipoglicemia de um período mais curto.

Setor

Bioquimica.
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Material de Coleta

1,0 mL de soro.

Preparo do paciente

Jejum de 4 horas.

A amostra deve ser colhida preferencialmente até o quinto dia após o início do ciclo menstrual ou conforme solicitação médica (escrita ou verbal).
Anotar a idade,data da última menstruação e medicamentos em uso.

Descrição do Exame

FSH
Gonadotrofina hipofisária.
Hormônio folículo estimulante.

Método

Quimioluminescência.

Consevação

Refrigerado entre 2 a 8°C: 7 dias.
Congelado -20°C: 30 dias.

Interferentes

Cimetidine,Clomifene, Estrógenos .
Hemólise e/ou lipemia acentuada.

Valor de Referência

Pré-púberes:Menor que 2,0 mIU/mL
Púberes....:Menor que 5,0 mUI/mL
Homem......:1,4 – 18,1 mIU/mL
Mulheres:
Fase folicular..: 2,5 – 10,2 mUI/mL
Fase ovulatória.: 3,4 – 33,4 mUI/mL
Fase lútea......: 1,5 – 9,1 mUI/mL
Pós-menopausa....:23,0 – 116,3 mil/mL

Interpretação

O hormônio foliculoestimulante (FSH) é uma substância glicoprotéica produzida pela hipófise e secretada de forma pulsátil a cada intervalo de 10 a 20 minutos, o que faz com que sua concentração possa ter variações significativas durante o dia. No homem, o FSH atua nos túbulos espermáticos e, na mulher, estimula o crescimento dos folículos ovarianos.
É útil no diagnóstico do hipogonadismo primário, na puberdade precoce e no diagnóstico da menopausa, sendo, neste último caso, superior à dosagem de hormônio luteinizante (LH). Além disso, apresenta boa correlação com a contagem de espermatozóides no espermograma.
Observam-se níveis elevados em:
Mulheres: menopausa prematura, agenesia ovariana, amenorréia (devido à disfunção ovariana), disfunção ovariana primária, ovariectomia ou histerectomia, síndrome de Turner.
Homens: puberdade retardada, agenesia testicular, orquiectomia, anorquia, insuficiência testicular primária, síndrome das células de Sertoli, síndrome de Klinefelter.
Observam-se níveis reduzidos em:
Mulheres: amenorréia, ciclos menstruais anovulatórios, inibidores orais da ovulação, hipopituitarismo, neoplasia da glândula supra-renal ou dos ovários que segregam andrógenos ou estrógenos, administração de estrógenos e testosterona, síndrome de Sheehan.
Homens: disfunção testicular, hipopituitarismo, síndrome de feminização testicular, neoplasia da glândula supra-renal ou dos testículos que segregam estrógenos ou andrógenos, administração de testosterona.

Setor

Endocrinologia
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Material de Coleta

1,0 mL de soro.

Preparo do paciente

Jejum de 8h.

Descrição do Exame

Antígenos Treponêmicos FTA-ABS IgG
FTA ABS IgG
Treponema pallindum.

Método

Imunofluorescência Indireta.

Consevação

Refrigetrado entre 2 e 8ºC: 5 dias.
Congelado -20°C:30 dias.

Interferentes

Lipemia acentuada.

Valor de Referência

Não reagente.

Interpretação

Os testes sorológicos para sífilis detectam anticorpos de dois grupos contra o Treponema pallidum, o agente etiológico da doença. O primeiro grupo é formado por anticorpos anti antígeno não-treponêmico (reagina), que se dirigem contra uma estrutura lipóidica (fosfolípide) resultante da infecção do organismo pelo T. pallidum. Esses marcadores podem ser detectados pelo teste do VDRL.
O segundo grupo pesquisado se refere a anticorpos dirigidos contra constituintes do próprio treponema. A pesquisa desses marcadores pode ser realizada pelo teste de imunofluorescência indireta (FTA-ABS) ou por micro-hemaglutinação passiva (MHA-TP) e, mais recentemente,
pela técnica Elisa. Tais exames confirmam o diagnóstico da doença quando o teste VDRL é positivo. Apesar de serem considerados como métodos específicos, é possível haver reações falso-positivas em menos de 1% dos indivíduos normais e em portadores de doenças associadas a globulinas anormais ou aumentadas, no lúpus eritematoso sistêmico e em dependentes de drogas. Da mesma forma, são listadas como possíveis causas de teste falso-positivo por Elisa a doença de Lyme, a hanseníase, a malária, a mononucleose infecciosa e a leptospirose. Já resultados inconclusivos ou indeterminados não podem ser interpretados, uma vez que tanto existe a possibilidade de indicarem um nível muito baixo de anticorpos antitreponema quanto de se deverem a fatores inespecíficos.
Indivíduos com sífilis podem apresentar persistência, por meses e anos, de reações positivas no teste VDRL após tratamento específico, com títulos sempre inferiores ou iguais a 1/8, e no teste para antígenos treponêmicos por Elisa ou, então, somente no ELISA, o que não tem significado clínico, sendo reconhecido como cicatriz sorológica.

Setor

Imunologia
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Material de Coleta

1,0 mL de soro.

Preparo do paciente

Jejum de 8 horas.

Descrição do Exame

FTA-ABS IgM
Sífilis
Treponema pallindum

Método

Imunofluorescência indireta.

Consevação

Refrigerado entre 2 a 8°C:5 dias.
Congelado -20°C: 30 dias.

Interferentes

Lipemia acentuada.

Valor de Referência

Não reagente.

Interpretação

Os testes sorológicos para sífilis detectam anticorpos de dois grupos contra o Treponema pallidum, o agente etiológico da doença. O primeiro grupo é formado por anticorpos antiantígeno não-treponêmico (reagina), que se dirigem contra uma estrutura lipóidica (fosfolípide) resultante da infecção do organismo pelo T. pallidum. Esses marcadores podem ser detectados pelo teste do VDRL.
O segundo grupo pesquisado se refere a anticorpos dirigidos contra constituintes do próprio treponema. A pesquisa desses marcadores pode ser realizada pelo teste de imunofluorescência indireta (FTA-ABS) ou por micro-hemaglutinação passiva (MHA-TP) e, mais recentemente,
pela técnica Elisa. Tais exames confirmam o diagnóstico da doença quando o teste VDRL é positivo. Apesar de serem considerados como métodos específicos, é possível haver reações falso-positivas em menos de 1% dos indivíduos normais e em portadores de doenças associadas a globulinas anormais ou aumentadas, no lúpus eritematoso sistêmico e em dependentes de drogas. Da mesma forma, são listadas como possíveis causas de teste falso-positivo por Elisa a doença de Lyme, a hanseníase, a malária, a mononucleose infecciosa e a leptospirose. Já resultados inconclusivos ou indeterminados não podem ser interpretados, uma vez que tanto existe a possibilidade de indicarem um nível muito baixo de anticorpos antitreponema quanto de se deverem a fatores inespecíficos.
Indivíduos com sífilis podem apresentar persistência, por meses e anos, de reações positivas no teste VDRL após tratamento específico, com títulos sempre inferiores ou iguais a 1/8, e no teste para antígenos treponêmicos por Elisa ou, então, somente no ELISA, o que não tem significado clínico, sendo reconhecido como cicatriz sorológica.

Setor

Imunologia.
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Matriz

Av. Nove de Julho, 1451

(16) 3515-4500(16) 3516-4500

(16) 3515-4500

De segunda a sexta
das 6h às 18h30
Sábado, das 6h às 13h

Veja como chegar

Behring / Nucleus

Av. Nove de Julho, 1410

(16) 3516-0100

De segunda a sexta
das 7h às 11h
Sábado, das 7h às 11h

Veja como chegar

Centro Médico RibeirãoShopping

Av. Cel. Fernando F. Leite, 1540
Salas 24 e 25

(16) 3515-4550

De segunda a sexta
das 7h às 20h
Sábado, das 7h às 16h

Veja como chegar
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