Essas campanhas têm como objetivo trazer informações para a sociedade a respeito de duas doenças que acometem exclusivamente as mulheres: a endometriose e o câncer de colo de útero.
Seja homem ou mulher, conhecer a respeito dessas doenças, que podem ter um curso silencioso, é uma necessidade que independe do gênero – cuidar da nossa saúde e daqueles que amamos é essencial.
Separamos abaixo as principais características dessas afecções, sintomas e qual a melhor forma de prevenção:
De acordo com o Ministério da Saúde, 1 em cada 10 mulheres sofre com a endometriose. Porém, estima-se que cerca de 20% dos casos ocorram de forma silenciosa, sem sinais clínicos evidentes, o que acaba atrapalhando bastante o seu diagnóstico.
O endométrio é caracterizado por ser uma camada de células que reveste o útero. Quando esse tecido, que reveste o útero, cresce de forma anormal e se desenvolve em outros órgãos (como ovários, tuba uterina e intestino) é desenvolvida a endometriose.
Alguns sinais clínicos são:
A endometriose não tem cura. Porém, com o acompanhamento correto, é possível diminuir os sintomas e o desconforto causados por ela, além de evitar complicações.
O câncer de colo de útero é a terceira doença que mais atinge as mulheres brasileiras, ficando atrás apenas do câncer de mama e do câncer colorretal. Esse tipo de câncer também é considerado a quarta causa de morte em mulheres. Apesar dos dados alarmantes, quando detectado a tempo, possui grandes chances de cura.
Assim como a endometriose, o câncer de colo de útero pode ter uma evolução lenta e silenciosa, acometendo principalmente mulheres entre 40 e 60 anos - mas pode atingir todas as idades.
Os sinais clínicos englobam:
A Organização Mundial da Saúde (OMS) acredita que um dos principais pré-requisitos para o surgimento do câncer de colo de útero é a infecção por alguns tipos de HPV (vírus do papiloma humano), que são transmitidos sexualmente. Atualmente a vacina contra o HPV, que inclui as principais variantes causadas do câncer de colo de útero, é distribuída gratuitamente pelo SUS e recomendada para meninos e meninas entre 9 a 14 anos, além de outros grupos de risco, com vítimas de abuso sexual.
PREVENÇÃO
A melhor forma de prevenir as duas doenças é mantendo visitas regulares ao ginecologista pelo menos uma vez ao ano, desde a primeira menstruação até, pelo menos, os 64 anos de idade. Exames de imagem, como o ultrassom convencional e o ultrassom transvaginal, e o Papanicolau são excelentes aliados no combate a essas patologias.
Compartilhe essas informações com amigos e familiares. Prevenção é saúde, e com saúde não se brinca. Laboratório Behring, sempre com você e por você.
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