Blogs • 01/12/2022
Primeiro, é importante compreendermos o que são as Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs). Atualmente chamadas de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), são infecções causadas por vírus, bactérias e outros microrganismos, transmitidos principalmente por meio do contato sexual sem proteção com uma pessoa infectada.
Apesar da denominação que recebem, as ISTs não são transmitidas exclusivamente através da contato sexual sem proteção, mas também por meio do uso compartilhado de agulhas, objetos cortantes, transfusão de sangue ou ainda por transmissão vertical de mãe para filho durante a gravidez, no parto ou amamentação.
As ISTs são infecções que afetam milhões de pessoas em todo o mundo. Importante ressaltar que algumas delas possuem tratamento relativamente simples, enquanto outras podem apresentar graves complicações e até levar à morte.
Agora, vamos conhecer algumas das ISTs.
Existem diversos tipos de ISTs e com sintomas variados, mas de forma geral, elas podem se manifestar através de feridas, verrugas anogenitais, corrimentos, ardência ao urinar, dor pélvica, ínguas, entre outros.
Elencamos aqui algumas das principais ISTs e seus sintomas mais comuns. São elas:
Vale destacar que como algumas ISTs podem ser assintomáticas, quando descobertas, já estão num estágio avançado. Assim, a prevenção ainda é a melhor opção.
A principal forma de prevenção é o uso da camisinha, seja feminina ou masculina; é ela que vai impedir o acesso dos organismos causadores da doença e evitar a transmissão.
Além da camisinha, existem outras formas de prevenção. Vejamos:
Essas são as principais formas de prevenção. Além disso, a atenção para o próprio corpo também pode ajudar na identificação das doenças ainda no estágio inicial. Quanto ao tratamento, este varia de acordo com o tipo de infecção.
Portanto, sempre que perceber algum sintoma, procure ajuda médica, independente de quando foi a última relação sexual, já que algumas dessa infecções podem demorar meses e até anos para se manifestarem. A prevenção aliada ao diagnóstico precoce, são vitais para o tratamento adequado.
O dia 1º de dezembro é conhecido como o Dia Mundial de Luta Contra a Aids, umas das principais Infecções Sexualmente Transmissíveis. E no Brasil, a campanha Dezembro Vermelho, estabelecida em 2017, surgiu como forma de mobilizar sobre a luta contra o vírus HIV, a AIDS e outras ISTs.
Essa doença é causada pela infecção do Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV). que, se não tratado, pode progredir para a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, a AIDS. O vírus se espalha através de fluidos corporais e afeta algumas células do sistema imunológico, tornando o organismo incapaz de lutar contra outras infecções. Ele pode ser transmitido pelas relações sexuais sem proteção, seringas contaminadas ou de mãe para filho, na transmissão vertical.
Diferente do que ocorre com as outras doenças, o organismo não consegue eliminar o HIV, ou seja, ao contrai-lo, a pessoa precisa conviver com ele. Apesar de não haver cura, a doença pode ser controlada, garantindo maior expectativa de vida, além de diminuir as chances de transmissão.
É muito importante mencionar que a infecção pelo HIV também é silenciosa e muitas vezes inicialmente assintomática. Caso surjam sintomas, eles são semelhantes a outras doenças, como febre, dor de garganta, gânglios aumentados pelo corpo etc. Posteriormente, o vírus fica numa fase oculta, sem sintomas e se multiplicando lenta e silenciosamente, enquanto vai comprometendo o sistema imunológico, podendo manifestar-se após anos, quando os sintomas de outras doenças começam a aparecer.
De acordo com a Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), os dados divulgados pelo Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis do Ministério da Saúde demonstram que cerca de 920 mil pessoas vivem com HIV no Brasil. São quase um milhão de pessoas que convivem atualmente com o vírus, um número ainda alto para os dias atuais.
Por isso a prevenção é tão importante! E o diagnóstico precoce também é um grande aliado, assim, caso desconfie ter sido exposto a essa ou outras ISTs, ou apresentando algum sintoma, procure orientação médica.
O diagnóstico de uma IST compreende exames físicos e testes laboratoriais, como de sangue, urina e amostra de fluido ou tecido. E o Laboratório Behring disponibiliza exames para a identificação dessas doenças, com a mais alta tecnologia e foco na qualidade.
Quer saber mais sobre esses testes, tem alguma dúvida ou precisa de outras informações?
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