Menu Menu
Instagram | Laboratório Behring Facebook | Laboratório Behring

Orientações importantes

Exames

A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z

Material de Coleta

Urina isolada

Preparo do paciente

Esse exame não se destina a finalidade forense.
Para realizar a coleta, o cliente precisar estar há duas horas sem urinar.
Para mulheres, o ideal é não estar menstruada.

Descrição do Exame

Dosagem de maconha.
Tetrahidrocanabinol.
Canabinóide.
Droga de abuso.

Método

Imunocromatográfico

Consevação

Refrigerado entre 2 a 8°C: 8 horas.
Congelado -20°C:3 dias.

Interferentes

Drogas de outras classes e algumas substâncias normalmente presentes na urina podem fornecer resultados falso-positivos.

Valor de Referência

Negativo.

Interpretação

O teste detecta a presença do ácido 11-nordelta-9- THC-9-carboxílico, o principal metabólito do delta-9- THC, podendo apresentar até 3% de resultados falso-positivos.
O valor de corte para a maconha é de 50 ng/mL.
O tempo pelo qual a urina permanece positiva após o uso da droga depende de vários fatores:
- tipo de usuário (pesado/crônico ou ocasional/agudo);
- tipo de droga e dose utilizada;
- características individuais: condições físicas, idade, alimentação e quantidade de líquido ingerido.

De uma maneira geral, é possível considerar os seguintes limites para a detecção da maconha na urina após o uso:
- uso ocasional: de 1 a 3 dias;
- uso crônico: de 5 dias a 4 semanas.

Setor

Bioquímica
Baixar versão em PDF

Material de Coleta

1,0 mL de soro

Preparo do paciente

Jejum de 8 horas

Descrição do Exame

Magnésio no soro.
Mg.

Método

Colorimétrico

Consevação

Refrigerado entre 2 e 8 ºC: 5 dias.
Congelado -20°C:30 dias congelado

Interferentes

Hemólise

Valor de Referência

De 1,9 a 2,5 mg/ dL.

Interpretação

O magnésio é um dos íons mais abundantes do organismo. 60% do magnésio do organismo encontra-se nos ossos e o resto encontra-se distribuído entre os músculos e outros tecidos moles.
O teste tem utilidade na avaliação dos distúrbios hidroeletrolíticos. O magnésio é o co-fator de várias enzimas intracelulares, estando presente em todos os tecidos. Seus níveis séricos podem se manter normais mesmo quando há uma depleção do magnésio corporal de até 20%. Os sintomas de hipomagnesemia ocorrem, em geral, a partir de níveis inferiores a 1,2 mg/dL. O alcoolismo crônico é uma das causas de hipomagnesemia, em decorrência da baixa ingesta e do aumento das perdas urinárias e por vômitos. Geralmente, a condição está associada à hipocalcemia. Já a hipermagnesemia produz efeitos adversos em níveis superiores a 3,0 mg/dL. Como as hemácias contêm cerca de 2 a 3 vezes mais magnésio que o soro, a hemólise provoca elevação significativa desse elemento.

Setor

Bioquímica
Baixar versão em PDF

Material de Coleta

Este exame é realizado em amostra de urina colhida durante 24 horas ou em amostra isolada.
- O paciente precisa retirar, no laboratório os frascos e as instruções correspondentes.
- O material deve ser entregue até 48 horas após o término da coleta.
- Colher a amostra em HCl 50%, 20 mL/L de urina.(Retirar no laboratório).Atenção! Material corrosivo.

Preparo do paciente

Não fazer esforço físico durante a coleta.
O cliente deve manter sua rotina diária.
Não é necessário aumentar a ingestão de líquidos, exceto sob orientação médica.
Mulheres: não realizar a coleta de urina no período menstrual.
Manter a urina refrigerada no período da coleta.

Descrição do Exame

Dosagem de Magnésio na urina.

Método

Colorimétrico

Consevação

Refrigerado entre 2 e 8 ºC: 2 semanas.

Interferentes

Perdas de amostra no período da coleta.

Valor de Referência

3 a 5 anos: 1,4 a 6,0 mg/Kg/24 horas
6 a 8 anos: 0,7 a 3,9 mg/Kg/24 horas
9 a 11 anos: 0,6 a 3,0 mg/Kg/24 horas
acima de 12 anos: 1,3 a 1,7 mg/Kg/24 horas

Interpretação

O teste tem utilidade na avaliação dos distúrbios hidroeletrolíticos. Um adulto possui cerca de 24 g de magnésio no organismo, dos quais 50% nos ossos e 50% nos tecidos moles. Menos de 1% está no sangue. O balanço desse elemento no organismo se regula entre o magnésio ingerido na dieta e o eliminado pelo rim. Sua homeostase é principalmente controlada pela reabsorção tubular renal.

Setor

Bioquímica
Baixar versão em PDF

Material de Coleta

1,0 mL de Sangue totalem EDTA ou Heparina sódica.

Preparo do paciente

Jejum não obrigatório.

Descrição do Exame

MeHb
Meta Hemoglobina
Metahemoglobina
Anilina

Método

Redução da metahemoglobina pelo cianeto.

Consevação

Refrigerada 2 a 8°C : 24 horas.

Interferentes

Hemólise.
Coágulo.
Amostra enviada acima do prazo especificado.

Valor de Referência

O valor da metahemoglobina normal para adultos sadios é de até 2% e o limite biológico da exposição é de 5%.

Interpretação

A determinação da metaemoglobina está indicada na avaliação de cianose. A metahemoglobinemia pode ser hereditária ou adquirida. A forma adquirida é a mais freqüente e ocorre em decorrência da elevação de produtos do metabolismo de certas bactérias intestinais e em conseqüência do uso de drogas e da exposição a produtos químicos, tais como anilina e derivados, nitritos, nitroglicerina, sais de nitrato em indivíduos queimados, dapsona, acetofenetidina, fenacetina, algumas sulfonamidas, cloratos, quinonas, altas doses de sulfato ferroso e muitas outras drogas. A metaemoglobinemia hereditária, por sua vez, é rara e tem, como causas, a deficiência de metaemoglobina redutase e certas hemoglobinopatias, a exemplo de Hb M, Hb Seattle e Hb Warsaw.

Setor

Hematologia
Baixar versão em PDF

Material de Coleta

Urina de 24 horas, 12 horas noturnas (repouso) ou amostra isolada.
O cliente deve retirar no laboratório os frascos e as instruções correspondentes.

Preparo do paciente

Não fazer esforço físico durante o período da coleta.
O cliente deve manter sua rotina diária.
Não é necessário aumentar a ingestão de líquidos, exceto sob orientação médica.
Manter a urina refrigerada no período da coleta.

Descrição do Exame

Albumina na urina.

Método

Quimioluminescência.

Consevação

Refrigerado entre 2 e 8 ºC:14 dias.
Congelada: Não aceitável.

Interferentes

Exercícios físicos podem aumentar a excreção de albumina

Valor de Referência

URINA DE 24 HORAS:
NORMOALBUMINÚRIA < 20,0 ug/min < 17,0 mg/L < 30,0 mg/24h

Interpretação

O teste tem sido usado em conjunto com outros ensaios como auxiliar na avalição da doença renal.
O interesse nos aumentos sub-clínicos da taxa de excreção de albumina tem estado centrado em indivíduos com um diagnóstico já definido de diabetes ou hipertensão.
Se forem considerados os cuidados para minimizar os interferentes do contole metabólico na taxa de excreção da albumina, o nível desta tem-se revelado um excelente indicador da progressão para nefropatia, evidente tanto nos indivíduos diabéticos dependentes como nos não dependentes de insulina.

Setor

Bioquímica
Baixar versão em PDF

Material de Coleta

1,0 mL de soro.

Preparo do paciente

Jejum de 8h.

Descrição do Exame

BUNNELL-DAVIDSOHN
CAPSÍDEO VIRAL, ANTICORPOS ANTI
EBV, ANTICORPO ANTI CAPSÍDEO VIRAL (VCA)
EPSTEIN-BARR VÍRUS, ANTICORPO ANTI CAPSÍDEO VIRAL (VCA)
EPSTEIN-BARR VÍRUS, QUALITATIVO
EPSTEIN-BARR, SOROLOGIA PARA
MONONUCLEOSE, SOROLOGIA
PAUL BUNNELL, REAÇÃO


Método

Aglutinação:para pesquisa de anticorpos totais.
ELISA: para pesquisa de anticorpos IgG e IgM.

Consevação

Refrigerado entre 2 e 8ºC:5 dias.
Congelada -20°C: 30 dias.

Interferentes

Hemólise e/ou lipemia intensa.

Valor de Referência

Não reagente.

Interpretação

O vírus Epstein Barr (EBV) é um DNA-vírus pertencente à subfamília gama, gênero Lymphocryptovirus do Herpes vírus. Ocorre de forma cosmopolita, e a maioria das pessoas torna-se infectada pelo EBV por toda a vida (traço característico a quase todos os herpesvírus). Quando a exposição ocorre na adolescência ou na idade adulta, o EBV é capaz de causar um processo chamado mononucleose infecciosa (cerca de 30-50% dos casos). Existem evidências de atividade viral crônica e associação da presença do vírus com algumas patologias malignas (linfoma de Burkitt, carcinoma nasofaríngeo, linfoma de Hodgkin, linfomas de células T e alguns carcinomas gástricos). Contudo, estas associações não são exclusivas, e estima-se que outros fatores ambientais, genéticos, geográficos, também estejam concomitantemente envolvidos. O vírus é transmitido pela saliva em contato íntimo e estima-se que sua transmissão seja improvável via aérea ou parenteral. O período de incubação é de 4 a 6 semanas, e pessoas contaminadas podem transmitir o vírus por períodos variáveis, às vezes longos.Testes laboratoriais são necessários para sua confirmação, uma vez que esta sintomatologia é característica de outras infecções mononucleose similares como CMV, toxoplasmose, etc. Ao hemograma, é comum observar-se leucocitose com presença marcante de linfocitose atípica.O uso de marcadores virais específicos pode determinar o diagnóstico. Em geral, é possível determinar quatro situações: susceptibilidade à infecção, infecção recente, infecção passada ou reativação da infecção. A IgM anti-VCA aparece inicialmente no processo infeccioso e desaparece em torno de 4-6 semanas. A IgG anti-VCA aparece na fase aguda, atinge um pico em 2-4 semanas, decresce e persiste pela vida toda.

Setor

Imunologia
Baixar versão em PDF

Material de Coleta

1,0 mL de soro

Preparo do paciente

Jejum obrigatório de 8 horas.
Intervalo entre mamadas para lactentes

Descrição do Exame

Soromucóide.

Método

Colorimétrico

Consevação

Refrigerado entre 2 e 8 ºC : 3 dias.

Interferentes

Hemólise, Lipemia.

Valor de Referência

Tirosina....: 1,9 a 4,9 mg/dL.
Mucoproteína:45,0 a 127,0 mg/dL

Interpretação

É uma glicoproteína que apresenta como sua principal constituinte a alfa-1-glicoproteína ácida (AAGP) que é uma proteína de fase aguda sintetizada nos hepatócitos. Uma vez que o ensaio para mucoproteína não apresenta boa reprodutibilidade, sofrendo influência da temperatura e do tempo de estocagem, sua determinação foi substituída com vantagens pela determinação da alfa-1-glicoproteína ácida.

Setor

Bioquímica
Baixar versão em PDF

Matriz

Av. Nove de Julho, 1451

(16) 3515-4500(16) 3516-4500

(16) 3515-4500

De segunda a sexta
das 6h às 18h30
Sábado, das 6h às 13h

Veja como chegar

Behring / Nucleus

Av. Nove de Julho, 1410

(16) 3516-0100

De segunda a sexta
das 7h às 11h
Sábado, das 7h às 11h

Veja como chegar

Centro Médico RibeirãoShopping

Av. Cel. Fernando F. Leite, 1540
Salas 24 e 25

(16) 3515-4550

De segunda a sexta
das 7h às 20h
Sábado, das 7h às 16h

Veja como chegar
Topo