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Mês das Mães Mês das Mães

Os cuidados que envolvem a gravidez começam muito antes da concepção. Quando o casal deseja ter filhos, é importante procurar auxílio médico para realizar todos os exames pré-concepcionais recomendados. Esses exames garantirão que tanto o homem quanto a mulher estão saudáveis e prontos para a gravidez.

Em relação à mulher, os cuidados com a própria saúde devem ser ainda mais intensificados e não se restringem apenas ao momento da gestação. É importante que a futura mamãe tenha acompanhamento médico e psicológico antes, durante e após a gravidez.

A saúde da mãe reflete diretamente no bem-estar do recém-nascido. Nesse momento tão especial, preparamos algumas dicas e informações que vão te ajudar a ter um período gestacional mais saudável, confortável e feliz.

Coleta em Domicílio

O Laboratório Behring disponibiliza o serviço de coleta em domicílio, com uma equipe qualificada, qualidade no atendimento e excelência nos resultados.

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Os primeiros três meses da gravidez correspondem às semanas 1 a 13 da gestação. Durante esse período o bebê se desenvolve de forma acelerada, iniciando a formação dos seus principais órgãos.

Oscilações hormonais

Alguns sintomas clássicos da gravidez, como enjoo matinal e cansaço excessivo, costumam surgir nesse período. Esses sinais são oriundos das alterações hormonais que se iniciam no organismo da mulher.

Acompanhamento médico e odontológico

Como falamos anteriormente, é importante que o acompanhamento médico se inicie antes mesmo da concepção. Contudo, sabemos que nem sempre a gravidez é planejada. Para esses casos, o primeiro exame pré-natal deve ser feito no primeiro trimestre da gravidez, logo após a mulher descobrir que está à espera de um bebê.

A primeira consulta pós-concepção com o ginecologista também será importante para planejar os próximos passos da gestação e entender quais exames deverão ser realizados. Graças aos avanços tecnológicos, atualmente é possível realizar um exame pré-natal não invasivo para detecção de trissomias fetais a partir da 10ª semana de gestação.

NIPT: teste pré-natal não invasivo

O NIPT é um exame feito com o sangue materno capaz de detectar doenças cromossômicas e genéticas a partir da décima semana de gestação. Através do NIPT também é possível descobrir o sexo do bebê. O Laboratório Behring oferece esse exame. Saiba mais acessando www.laboratoriobehring.com.br/blogs/nipt-teste-pre-natal-nao-invasivo ou entre em contato com a gente.

O dentista é outro profissional que deve ser visitado logo após a descoberta da gravidez, pois alguns procedimentos odontológicos não podem ser realizados quando a gestação já está avançada.

Sexagem fetal

A descoberta do sexo do bebê é um momento muito aguardado pelos pais e pela família. O exame de sexagem fetal, responsável por fornecer essa informação, pode ser feito a partir da oitava semana completa de gestação.

O Laboratório Behring conta com o exame de sexagem fetal e o resultado é liberado em até 2 dias úteis. Conheça um pouco mais sobre esse exame acessando www.laboratoriobehring.com.br/blogs/sexagem-fetal ou entre em contato.

Diabetes gestacional

Durante a gestação, devido à mudança hormonal, é possível ocorrer uma resistência do organismo contra a insulina, aumentando a concentração de açúcar no sangue materno e ocasionando a diabetes gestacional. Alguns fatores de risco para o surgimento dessa doença são:

  • Obesidade ou sobrepeso antes ou durante a gestação;
  • Síndrome dos ovários policísticos;
  • Hipertensão arterial sistêmica.

Desenvolvimento do bebê e outros cuidados

O primeiro trimestre da gestação é um período bastante delicado. Ocorre uma rápida multiplicação das células do embrião e diversos fatores podem atrapalhar o desenvolvimento do feto gerando malformações. O consumo de medicamentos e plantas medicinais deve ser cauteloso e recomendado por um médico.

Nessa fase também é importante iniciar a suplementação com ácido fólico, substância que ajuda a prevenir malformações fetais. Uma dieta balanceada e rica em nutrientes, bem como a prática de exercícios físicos liberados pelo médico, ajuda a completar o primeiro trimestre com maior sucesso.

Outro momento bastante aguardado durante o primeiro trimestre é a chegada da 11ª semana de gravidez, idade gestacional em que será possível ouvir pela primeira vez os batimentos cardíacos do bebê.

 

Os hábitos alimentares durante a gravidez têm grande relevância para o bom desenvolvimento do bebê. Alguns alimentos e bebidas devem ser evitados, enquanto outros são bastante bem-vindos durante a gestação.

O que devo evitar?

Durante a gravidez, não é recomendado o consumo de:

  • Alimentos crus, como peixe, carne vermelha ou ovo - alimentos crus elevam o risco de contrair doenças que podem afetar o desenvolvimento do bebê e provocar, inclusive, abortos ou parto prematuro;
  • Peixes com alto teor de mercúrio - níveis altos de metais pesados podem gerar intoxicação, afetando o sistema nervoso do embrião;
  • Leite e derivados não pasteurizados - há risco da ingestão de bactérias que podem ocasionar episódios de convulsão e meningites, além de prejudicar o desenvolvimento nervoso do bebê;
  • Bebida alcoólica e cigarro;
  • Alimentos ricos em açúcar;
  • Aspartame e ciclamato de sódio - tipos de adoçantes não recomendados para grávidas, pois têm capacidade de atravessar a barreira placentária. Esses adoçantes podem ser encontrados, inclusive, em alimentos ou bebidas "zero açúcar".

O que devo consumir?

Para a felicidade das futuras mamães, muitos alimentos são liberados durante a gravidez. Confira algumas recomendações:

  • Verduras e legumes;
  • Frutas ácidas - são excelentes fontes de vitamina C, mas o consumo não deve ser exagerado;
  • Leite e derivados pasteurizados;
  • Sucos naturais;
  • Água de coco;
  • Bife de fígado - rico em vitamina A e ferro;
  • Fontes de carboidratos, lipídeos e proteínas;
  • Ácido fólico - ajuda a prevenir malformações fetais.

Atenção com a cafeína!

Apesar do seu consumo não ser proibido durante a gestação, é importante reforçar que a dose diária de cafeína deve ser limitada a 200 mg. A gestante também deve ficar atenta e lembrar que cafeína não é sinônimo de café, podendo estar presente em alimentos variados, como doces, refrigerantes e chás.

 

O início do segundo trimestre da gravidez acontece a partir da 14ª semana de gestação e vai até a 27ª. Nessa etapa, o bebê já tem uma interação maior com a mãe e é capaz de reconhecer as vozes. A mamãe já consegue sentir o seu filho chutar e se movimentar.

Descanso e conforto: dupla necessária

As gestantes devem optar por roupas leves e confortáveis. Nada de usar aquela calça jeans que aperta a barriga! Até mesmo as roupas íntimas devem ser mais leves e folgadas. O uso de meias de descanso é uma boa opção, pois ajudam a evitar o surgimento de varizes e diminuem a sensação de pernas cansadas.

Apesar do primeiro trimestre ser marcado por uma sonolência exacerbada, o segundo trimestre pode ser o oposto. Algumas gestantes tendem a desenvolver insônia e noites de sono turbulentas. Para evitar problemas com o sono, siga essas dicas:

  • Evite o uso de celular e TV por, pelo menos, 1h antes de dormir;
  • Escute alguma música relaxante antes de se deitar;
  • Tome algum chá liberado pelo seu médico antes de dormir;
  • Utilize uma iluminação quente e menos intensa na sala e no quarto.

Uma rotina de sono adequada e um corpo descansado são fundamentais para a boa evolução da gravidez.

Mantenha os exames em dia

Assim como durante toda a gestação, o acompanhamento médico e a realização de todos os exames recomendados pelo seu ginecologista são extremamente importantes. Pode ser necessário repetir alguns exames já realizados anteriormente, como ultrassonografia, exame de urina e exame de sangue.

Exercício físico e controle de peso

A prática de exercícios físicos durante a gravidez é recomendada, mas deve ser feita com cautela. Atividades físicas de alto impacto não são recomendadas, assim como qualquer exercício que ofereça riscos altos de quedas.

Porém, isso não significa que a gestante deve se tornar sedentária. Com o acompanhamento de um profissional e após conversar com o seu médico, a atividade física regular é recomendada. No entanto, para as gestantes, os exercícios devem ser mais calmos e leves. O pilates, por exemplo, é uma prática muito comum entre grávidas, ajudando inclusive a trazer mais conforto durante o parto. Natação, hidroginástica e ioga também podem ser ótimas opções.

As gestantes também devem ficar atentas ao ganho ou à perda excessiva de peso, não ultrapassando os limites aceitáveis para a gestação.

Sintomas comuns no segundo trimestre

Com o maior desenvolvimento do bebê, há também um maior desenvolvimento da "barriga de grávida". Os seios também ficam mais volumosos e, possivelmente, mais sensíveis. Com o crescimento do útero, podem surgir dores nas costas e desconfortos abdominais causados pelo peso do útero na bexiga.

O aumento de volume dos seios aliado ao desenvolvimento das glândulas mamárias pode provocar escapes de colostro, manchando a roupa da gestante. Também pode ocorrer prisão de ventre, hemorroidas, azia e incontinência urinária.

A fisioterapia pode ajudar a lidar melhor com esses sintomas ou reduzi-los.

 

Todo mundo sabe que o corpo da mulher sofre grandes mudanças durante a gestação. A barriga cresce, os seios ficam mais sensíveis e volumosos, os pés incham e surgem outros desconfortos. Mas não é só o corpo que sofre alterações.

No entusiasmo de preparar tudo para a chegada do seu bebê, muitas mamães esquecem que, além de cuidar do corpo, também precisam cuidar da mente durante a gestação. O período entre descobrir que está esperando um filho até o primeiro ano após o parto é considerado o de maior vulnerabilidade psicológica para a mulher. Estudos mostram que cerca de 20% das gestantes acabam desenvolvendo algum transtorno mental.

Corpo saudável

Cuidar do corpo durante a gravidez não está apenas atrelado a uma alimentação saudável. A dieta é importante, deve ser balanceada e faz diferença na gestação. Porém, a prática de exercícios físicos também deve ser considerada.

Além desses fatores, a autoestima da mulher merece atenção. Os cuidados com o corpo também podem envolver procedimentos estéticos e o uso de cosméticos que aliviem o inchaço, as dores e as marcas da gravidez, como celulites e estrias.

Algumas atividades que, após aprovação médica, podem ser feitas pelas gestantes são:

  • Natação ou hidroginástica;
  • Fisioterapia;
  • Pilates;
  • Massagem;
  • Limpeza de pele e esfoliação;
  • Drenagem linfática.

Mente tranquila

O bem-estar emocional da gestante não deve receber atenção somente após alguma doença aparecer. É inegável que há um impacto na vida da mulher e do casal após a chegada de um bebê. E para mães solo, esse impacto pode ser ainda maior. A rotina muda, as prioridades mudam e um novo universo se abre.

Todos esses fatores, aliados às mudanças corporais, podem colaborar para o desenvolvimento de transtornos mentais nas gestantes, culminando, inclusive, na depressão pós-parto.

Para evitar que a saúde mental da gestante seja colocada em risco, é importante que a mulher busque acompanhamento psicológico logo no início da gravidez. Outras ações simples também podem ajudar a aliviar a carga mental durante e após a gestação, como:

  • Manter algum hobby;
  • Investir em momento de lazer;
  • Sair com amigos e familiares;
  • Fazer parte de grupos de apoio para gestantes;
  • Evitar o isolamento;
  • Caso tenha um companheiro, investir em momentos para o casal.

Rede de apoio

Não se sentir sozinha é uma das sensações mais importantes durante a gravidez. Possuir uma rede de apoio pode ser um fator decisivo para o bom desenvolvimento da gestação.

A rede de apoio pode ser composta por familiares, amigos, vizinhos e até colegas de trabalho. E caso a gestante não tenha pessoas próximas com quem possa contar, é recomendado frequentar grupos de apoio.

A troca de informações, experiências, alegrias e preocupações ajuda a manter o bem-estar psíquico e aumenta o preparo da mulher para o nascimento do bebê. Além disso, possuir uma rede de apoio também poderá proporcionar alívio físico e mental para a mãe durante os primeiros meses de vida do recém-nascido.

 

A chegada do terceiro trimestre marca a reta final da gestação. É um período empolgante e com novos desafios. A ansiedade pelo parto toma conta da mulher, assim como um sentimento de "Será que eu vou dar conta?".

A duração total da gestação varia de mulher para mulher. No geral, o terceiro trimestre inicia na semana 28 e vai até a semana 40.

Principais sintomas

Nessa fase, com o bebê se desenvolvendo cada vez mais, inclusive no tamanho, alguns "sintomas da gravidez" se intensificam e outros começam a surgir. A maioria irá sumir ou reduzir após o parto, mas é interessante já estar preparada para o surgimento desses desconfortos.

Falta de ar e indigestão

Esses são os sintomas mais comuns do terceiro trimestre de gestação. O útero, que está cada vez maior, pressiona o diafragma (músculo que separa a cavidade abdominal da torácica) e deixa a respiração mais difícil. Algumas atividades podem ficar mais complicadas, como dormir ou subir escadas. É importante evitar a sobrecarga física nesse momento e fazer o possível para ter uma noite de sono adequada.

A indigestão surge devido ao relaxamento do trato gastrointestinal, fazendo com que o suco gástrico consiga subir pelo esôfago. A gestante pode sentir queimação e um gosto ruim na boca. Algumas dicas podem ajudar nesse momento:

  • Faça refeições menores e com maior frequência;
  • Prefira comida leves e saudáveis;
  • Não coma antes de dormir;
  • Fique sentada por um tempo após a refeição.

Outros sintomas

Com a aproximação da data prevista para o parto, outros sintomas começam a surgir ou se intensificar. As gestantes podem sofrer com cólicas, perda do equilíbrio, dores nas costas e nos pés, inchaço, coceiras e dores no pulso.

Tudo isso, aliado com a ansiedade, pode trazer a sensação de impaciência e até mesmo desespero. É importante que a gestante invista em técnicas de relaxamento e momentos de lazer nessa fase. As consultas com o psicólogo também são recomendadas e podem acontecer com mais frequência. Caso algum sintoma esteja exacerbado, é importante procurar a orientação de um especialista para aliviá-los.

Planejamento do parto

Nesse período, é provável que a data prevista para o parto já esteja definida. Seja cesárea ou parto normal, é importante que a família se prepare para esse momento. Fique atenta para essas recomendações:

  • Faça uma mochila com itens de higiene pessoal e algumas trocas de roupas para você e para o bebê;
  • Verifique na maternidade quais os documentos necessários para o dia do parto e coloque-os na mochila;
  • Informe o endereço da maternidade para os seus familiares como forma de precaução;
  • Defina se aceitará visitas após o nascimento do seu filho e quais serão as pessoas autorizadas a visitá-lo;
  • Faça o pré-cadastro no hospital em que pretende ter o parto;
  • Compre e instale a cadeirinha de bebê no carro, para que tudo esteja pronto quando o momento de voltar para casa chegar;
  • Acerte todos os detalhes do seu plano de parto com o seu médico e obstetra;
  • Defina quem será o seu acompanhante nesse momento tão aguardado e informe a pessoa sobre todas as suas preferências, endereço do hospital e contato do obstetra.

Curso de primeiros socorros é essencial

Outra atividade crucial para os pais e familiares do recém-nascido é participar de um curso de primeiros socorros em bebês. Durante os primeiros dias, engasgos e outros acidentes podem acontecer com o recém-nascido. Pais e familiares preparados podem ser essenciais para evitar fatalidades.

Sinais de início do trabalho de parto

Saber identificar os sinais do início do trabalho de parto é importante e necessário. Fique atenta para:

  • Surgimento de contrações constantes e ritmadas;
  • Rompimento da bolsa;
  • Perda do tampão mucoso;
  • Respiração mais fácil do que antes.

Ao notar qualquer sinal ou alteração, entre em contato com o seu médico.

Aproveite o momento

Apesar da ansiedade tomar conta, tente aproveitar esse momento ao máximo. Faça cursos para gestantes, leia bastante sobre os cuidados com o recém-nascido e se informe sobre as opções de parto. Converse com o seu médico sobre o que esperar para as próximas semanas e para o dia do parto.

Aproveite também para fazer sessões de foto e registrar esse período tão mágico. Caso não deseje receber visitas logo após o parto, utilize esses últimos meses para visitar as pessoas que você mais gosta e informá-las sobre a decisão de não receber visitas logo após o nascimento do seu filho.

Tente relaxar e criar boas memórias dessa fase.

 

O período logo após o nascimento de um filho é um dos mais vulneráveis e conturbados na vida de uma mulher. Além de estar enfrentando as mudanças no corpo, provenientes da gravidez e do parto, a mulher ainda precisa lidar com as preocupações com o recém-nascido enquanto tenta cuidar de si mesma.

Esse período, que compreende aproximadamente as seis primeiras semanas após o parto, também é caracterizado por modificações hormonais. Os cuidados com a alimentação devem ser redobrados, aumentando a ingestão de alimentos saudáveis e água. O uso de roupas confortáveis também pode ajudar a aliviar dores e desconfortos.

Fase de adaptações

Com todas as mudanças que acontecem no corpo e na vida da mulher após a chegada do bebê, é natural que seja necessário passar por um período de adaptação à nova rotina.

Nesse momento, possuir uma rede de apoio é fundamental, seja de familiares, amigos ou colegas. Se possível, a mulher pode e deve procurar ajuda de profissionais para auxiliá-la no dia a dia e diminuir a sobrecarga das primeiras semanas pós-parto.

O casal também precisa entender, viver e aceitar as mudanças em conjunto. Possuir acompanhamento psicológico individual e em dupla pode ser decisivo para que o relacionamento permaneça saudável e supere essa fase repleta de novidades.

A divisão de tarefas entre a mãe e o pai é essencial para aumentar a conexão com o recém-nascido e evitar o acúmulo de afazeres em uma só pessoa. Apesar de parecer difícil, é essencial que o casal tenha junto ao menos um momento de lazer durante a semana.

Alterações físicas no corpo da mulher

A fase pós-parto traz consigo alguns sintomas característicos desse momento. A mulher deve procurar aconselhamento médico e se atentar ao surgimento de sinais diferentes do esperado. Alguns dos sintomas frequentes no puerpério são:

  • Alterações no funcionamento do intestino - uma alimentação rica em fibras e água pode ajudar a amenizar esse sintoma;
  • Presença de secreções vaginais - chamadas de "lóquios", essas secreções são inicialmente avermelhadas e vão se tornando mais amarronzadas e escurecidas com o passar dos dias;
  • Cólicas - acontecem devido ao retorno do útero para o seu tamanho normal;
  • Retorno ao ciclo menstrual - converse com o seu médico sobre métodos contraceptivos recomendados para você durante essa fase.

Cuidado com a automedicação!

Caso sinta necessidade de utilizar algum medicamento para alívio dos sintomas pós-parto ou precise de tratamento para a depressão pós-parto, consulte um médico. Ingestão de medicamentos não recomendados ou em dosagens erradas pode interferir na saúde da mãe e do recém-nascido (através da amamentação). Não se automedique nessa fase.

Depressão pós-parto

A depressão pós-parto pode aparecer, em média, até quatro semanas após o nascimento do bebê. A mulher pode ser preenchida por um sentimento de tristeza profunda e sensação de estar falhando nos cuidados com o bebê.

Em alguns casos, a mulher também pode se sentir infeliz com a nova rotina, achando que não possui capacidade para criar o seu filho da maneira correta. Justamente por esses motivos, mães com problemas para amamentar têm maiores chances de desenvolver depressão pós-parto.

Ao notar o surgimento de qualquer sintoma, procure imediatamente a ajuda de um profissional. O ideal é que o acompanhamento psicológico seja iniciado no começo da gravidez, independente de possuir ou não problemas psíquicos.

Cuidados com os seios na amamentação

O alimento mais completo para o bebê é o leite materno, e isso toda mamãe já está cansada de saber. Mas amamentar requer paciência, cuidados e persistência. Nem sempre a amamentação acontece de forma rápida, fácil e indolor.

É possível que o bebê machuque o seio da mãe ou que ocorra o empedramento do leite materno, gerando fortes dores para a mulher. A "pega errada" do bebê também pode dificultar esse momento tão importante. Confira algumas dicas para evitar dores, feridas e desconfortos durante a amamentação:

  • Mantenha os seios esvaziados - caso a produção de leite esteja exacerbada ou o seu bebê não esteja conseguindo mamar de forma adequada, procure a orientação de um profissional e realize ordenhas mamárias para esvaziar os seios e evitar o empedramento do leite;
  • Faça massagens frequentes no seio - essa prática também ajuda a evitar que o leite fique empedrado e reduz a dor local;
  • Estimule a pega adequada do bebê - existe uma maneira correta para que o bebê consiga mamar de forma adequada. A posição do corpo e da boca do recém-nascido influencia muito nesse momento. Ainda na maternidade, peça para que um profissional ensine a forma correta de conduzir e posicionar o bebê durante a amamentação;
  • Sutiãs e protetores de mamilo - usar o sutiã adequado pode ajudar a evitar dores locais e nas costas devido ao peso dos seios. Os protetores também colaboram para evitar que os escapes de leite manchem as roupas da mãe e causem constrangimento;
  • Use compressas frias - caso o seio esteja dolorido ou com excesso de leite, utilize compressas frias para aliviar o desconforto. Compressas quentes não devem ser utilizadas, pois pioram a sensação no local;
  • Reveze os seios - revezar os seios na hora de amamentar ajuda a diminuir o peso de cada um, bem como auxilia na prevenção de rachaduras do mamilo. O próprio leite materno e as secreções produzidas pelo seio ajudam a manter a hidratação do local, sendo importante passar um pouco de leite materno em volta do mamilo após cada amamentação. Caso tenha feridas intensas, dor forte e presença de sangue, procure um médico antes de utilizar qualquer cosmético no local;
  • Higienização dos seios - não é necessário lavar os seios a cada amamentação. A higienização com água corrente deve ser feita uma vez ao dia, durante o banho. O uso de sabonetes comuns pode ocasionar o ressecamento dos mamilos. Procure orientação médica.
 

A chegada do bebê, além de proporcionar muita felicidade e despertar ainda mais o amor maternal, também traz consigo uma rotina intensa de cuidados com o recém-nascido.

Os cuidados corretos com o bebê nas primeiras semanas são fundamentais para o seu bom desenvolvimento. É importante que os pais e familiares se preparem para esse momento, colhendo informações importantes sobre esse período e sanando as suas dúvidas com os especialistas.

Para ajudar nesse momento, separamos algumas dicas e informações cruciais desse período.

Exames e vacinas

Os pais devem acompanhar o Calendário Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde e imunizar o bebê com todas as vacinas recomendadas. As primeiras vacinas ministradas são a da hepatite B e a da tuberculose.

Além da imunização, os bebês também precisam passar por exames nos primeiros dias de vida. Esses testes são importantes para a detecção precoce de doenças, facilitando o tratamento. Alguns exames são:

Teste do pezinho

Exame rápido que consiste na coleta do sangue do bebê para analisar a presença de doenças metabólicas, genéticas e/ou infecciosas. O exame deve ser feito entre o 3º e o 5º dia de vida.

Saiba mais em: www.laboratoriobehring.com.br/blogs/teste-do-pezinho-uma-vida-saudavel-comeca-com-este-passo

Teste da bochechinha

Exame feito a partir de uma amostra da mucosa bocal do bebê. A coleta é indolor, feita com o uso de um cotonete próprio. O teste da bochechinha aumenta o leque de doenças detectadas nos primeiros dias de vida, funcionando de forma complementar ao teste do pezinho. Esse exame pode ser feito em qualquer idade a partir do nascimento. Quanto antes, melhor!

Saiba mais em: www.laboratoriobehring.com.br/teste-da-bochechinha

O Laboratório Behring oferece esses e outros exames. Entre em contato e saiba mais!

Moleira

A fontanela, ou moleira, é a região da cabeça do recém-nascido que é mais mole, correspondendo à área onde os ossos do crânio se encontram. Essa região é amolecida nos bebês para permitir a passagem da cabeça pelo canal do parto. Depois do nascimento, essa região permitirá o crescimento e desenvolvimento do cérebro.

É importante acompanhar o "fechamento da moleira" durante os primeiros dias de vida do recém-nascido, evitando traumas na região e garantindo que não ocorra o fechamento precoce dessa área. A moleira normalmente acaba entre o 9º e 18º mês de vida.

Cuidados com a higiene

A higiene com o corpo do recém-nascido e com o coto umbilical são extremamente importantes para garantir o bem-estar do bebê e evitar o desenvolvimento de doenças e infecções.

As instruções para a hora do banho devem ser passadas por um especialista e seguidas à risca, evitando prejuízos para a saúde do recém-nascido. É importante garantir a correta temperatura da água, evitar a presença de correntes de vento durante o banho e utilizar os produtos adequados para a idade. O banho costuma induzir o sono nos bebês, por isso, muitos pais preferem realizá-lo à noite, facilitando o sono noturno.

A troca de fraldas deve ser frequente, sempre que estiver suja de urina ou fezes. A escolha adequada da fralda também pode evitar o surgimento de assaduras e desconforto no bebê. Quanto à limpeza, ela deve ser feita com pano úmido ou algodão umedecido em água morna. Se for usar lenço umedecido, prefira os hipoalergênicos e sem fragrância. Consulte o seu médico para saber quais produtos utilizar em caso de assaduras.

Coto umbilical

O coto umbilical deve ser limpo da forma adequada para evitar infecções e permitir que ele caia de forma saudável. A região deve ficar sempre limpa e seca, sem objetos por cima (como gazes e moedas) e sem produtos que não tenham sido recomendados pelo médico.

Os adultos devem higienizar as suas mãos antes de manipular o coto. A limpeza do local normalmente é feita com álcool 70% e gazes limpas e secas.

Acompanhamento médico

É essencial que tanto a mãe quanto o recém-nascido façam o correto acompanhamento médico após o parto.

Para a mãe, as visitas ao ginecologista e obstetra podem ajudar a prevenir infecções provenientes das incisões (cortes) ocasionadas durante o parto, bem como verificar os níveis hormonais e a regressão do útero ao seu estado normal.

Para os recém-nascidos, as visitas ao pediatra garantirão o seu correto desenvolvimento e a prevenção de doenças que podem trazer sérios danos à sua vida. O pediatra também será um dos responsáveis por orientar os pais a respeito de todos os cuidados com o bebê ao longo dos meses.

Recomendações gerais

Além de todas as informações mencionadas, uma das principais dicas é: escute o médico. As recomendações do pediatra e do ginecologista são muito importantes para que tudo ocorra da melhor forma possível. Aproveite o período pré-parto para sanar todas as suas dúvidas.

Outras dicas que podem e devem ser discutidas com o médico:

  • Colocar o bebê para tomar sol;
  • Oferecer o leite materno em livre demanda;
  • Nunca deixar o bebê acordado e sozinho em superfícies que possam facilitar a ocorrência de acidentes;
  • Cuidado com o uso de cobertores, panos e travesseiros no berço;
  • Informe-se sobre a correta posição para amamentar, carregar o bebê e colocar o recém-nascido para dormir;
  • Proporcionar um ambiente ou cômodo mais calmo e com menos estímulos para facilitar o relaxamento e o descanso do recém-nascido;
  • Tentar estabelecer uma rotina para todas as atividades do bebê.
 

O primeiro semestre do bebê pode ser um dos períodos mais desafiadores da maternidade. As mudanças na rotina, os novos hábitos que precisam ser criados, a privação do sono e a redução dos momentos de lazer vêm atrelados ao desenvolvimento de um novo e pequeno ser humano.

Confira algumas informações relevantes para os primeiros seis meses de vida do seu bebê.

Lidando com as visitas

Quando os pais permitirem visitas ao recém-nascido, é importante adverti-las sobre os riscos de pegar o bebê no colo e beijar as bochechas. O risco de transmissão de herpes labial é grande e grave para os bebês, sendo que adultos podem ser assintomáticos.

As visitas também precisam garantir que estão saudáveis, sem gripes, resfriados ou outras infecções ativas. O uso de máscara, mesmo fora da pandemia, pode ser recomendado.

Nascimento dos dentes e higiene bucal

Os primeiros dentes do bebê surgem com, aproximadamente, seis meses de idade. Nessa fase, a atenção com a saúde bucal deve ser redobrada e as consultas ao odontologista devem ter início.

Porém, ressalta-se que a higiene bucal não deve ser iniciada apenas quando o primeiro dente surgir. A língua, bochecha (mucosa interna) e a gengiva dos bebês devem ser limpas desde o início com o uso de uma gaze ou pano umedecido em água filtrada e aquecida.

Procure auxílio de um dentista para receber orientações precisas sobre os cuidados bucais durante o primeiro ano, bem como formas e medicamentos para aliviar o incômodo causado pelo nascimento dos primeiros dentes.

Alimentação nos primeiros meses

A Organização Mundial da Saúde (OMS) orienta que os bebês sejam alimentados com leite materno de forma exclusiva até os seis meses de idade. Após esse período, a alimentação com o leite materno deve continuar até os dois anos, mas outros alimentos também podem ser oferecidos, iniciando a famosa introdução alimentar.

A introdução alimentar deve ser lenta e gradual, respeitando o bebê. Novos sabores e texturas podem e devem ser apresentados à criança, mas sempre selecionando alimentos saudáveis, corretamente higienizados e com suporte do pediatra e nutricionista.

Evitando acidentes

Recém-nascidos desconhecem os perigos ao seu redor e não possuem reflexos ágeis, tampouco força para se protegerem. Por esse motivo, os adultos são completamente responsáveis pela segurança dos bebês.

As atenções ao recém-nascido devem ser redobradas para evitar quedas, afogamento, engasgo, queimaduras, sufocamento, hipo ou hipertermia e ferimentos. Possuir conhecimento sobre primeiros socorros é essencial para todo adulto que cuidar de um bebê. Também é importante ter em mãos, de forma fácil e rápida, o contato e o endereço de hospitais, unidades de emergência e corpo de bombeiros próximos à sua casa.

Com o passar do tempo, à medida que o bebê começar a engatinhar e andar, travas de segurança devem ser colocadas em todas as portas e gavetas. Também deve-se tomar cuidado com objetos e armários que possam emperrar ou travar portas, favorecendo que o bebê fique preso em algum cômodo sozinho.

Saúde em primeiro lugar

Tanto em relação à mãe quanto ao bebê, a saúde vem em primeiro lugar. Apesar de todas as dificuldades e mudanças que a gestação e a chegada de um bebê podem causar, é importante priorizar o bem-estar e a saúde de todos.

Todos os exames, vacinas e consultas ao médico devem ser feitos regularmente pela mãe e pelo filho. Caso sinta necessidade, não hesite em procurar suporte psicológico para amenizar as suas preocupações e aflições.

Com a mente e o corpo em dia, a maternidade pode ser mais leve e feliz. Mãe e bebê merecem cuidado, carinho e atenção de todos. O correto desenvolvimento da criança e a saúde da mulher dependem de todos ao seu redor.

Depois de todos esses ensinamentos, seja bem-vinda ao vasto mundo da maternidade! Você agora estará mais preparada para os futuros desafios que te esperam.

O Laboratório Behring te acompanha em todas as etapas, da gestação ao parto. Conte com a gente!

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